Cidade Colonial

Aula 03 zambiadinho@gmail.com A FUNDAÇÃO DA CIDADE Real Cidade de Nossa Senhora das Neves Economia Incipiente: Ibirapitanga Coloração Vermelha Confecção de Crucifixos Esculturas e Mobiliário Restauração Interna das Naus Jacarandá Produção de Barcos SISTEMA ECONÔMICO Plantation M.E. (Mercado Externo) $ M.O.E. (Mão-de-Obra Escrava) M.L. (Monocultura Latifundiária) ATIVIDADES ECONÔMICAS DA PARAHYBA COLONIAL 1) Cana-de-Açúcar Litoral (solo…

mercantil do Rio de Janeiro (1790 – 1830) João Fragoso Capítulo IV - O capital mercantil e a reprodução da economia colonial – o caso da praça mercantil do Rio de Janeiro O foco do autor é “a praça mercantil do Rio de Janeiro entre 1790 e 1840, por ser, (...), o centro econômico e político do Sudeste brasileiro.” (pp.305) “Essa praça surge como ponto de encontro do escravismo colonial com as produções comerciais de abastecimento interno, ...” (pp.305) 1.5 Estrutura e Hierarquia…

Milena Santana Ghiotto da Silva RESUMO Este texto tem como objetivo apresentar Paraty, cidade de grande importância histórica no Brasil, conhecer a evolução histórica do turismo na cidade e como isso refletiu na comunidade local e no Rio de Janeiro. Conheceremos a importância que Paraty teve durante o Ciclo do Ouro e qual legado essa época deixou para a cidade.Veremos também, de quais recursos a cidade dispõe para manter sua atividade turística, sua estrutura física, meios de…

1. Responda a) Considerando o Período Colonial brasileiro, explique a afirmativa “Os escravos são as mãos e os pés do senhor de engenho”. Resposta:O candidato deve relacionar a noção de que os escravos são as mãos e os pés dos senhores de engenho com os trabalhos na propriedade rural, do plantio ao fabrico do açúcar. Isto é, constituem as bases fundamentais da economia colonial. b) Qual a posição assumida pelo Padre Antonil frente ao tratamento dispensado aos escravos? Resposta:…

burgos, cidades onde se desenvolvia o comércio, palavra da qual se derivou a burguesia que trabalhavam com o comércio. Fatores que levaram do feudalismo ao capitalismo Econômico: A terra perde força para o comércio. Social: A burguesia ganha poder e disputa interesses com a nobreza feudal. Político: Houve uma centralização do poder. O comércio nesta época era desenvolvido no mar mediterrâneo que era dominado pelas cidades de Gênova e Veneza, eles que buscavam as mercadorias nas…

“América Latina: as cidades e as idéias” de José Luis Romero ocupa um lugar destacado na historiografia, já que poucas obras analisam um período tão longo quanto o abordado no livro – dos primórdios da colonização da América até o capitalismo do século XX – propondo uma gama de questões importantes para o estudo da História da América Latina. A obra foi publicada em 1976, no início do último golpe militar na Argentina. A editora do livro, Siglo Veintiuno, foi fechada e seus donos…

aos Astecas. Habitaram nas florestas tropicais, atualmente localizadas nas regiões da Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (México). Organizaram-se em cidades-estado, as quais tomavam decisões políticas e religiosas. Como não eram um império unificado não constituíam força suficiente para evitar as invasões dos povos vizinhos. As cidades eram governadas por um estado teocrático, as guerras que aconteciam tinham o objetivo de capturar prisioneiros para serem sacrificados aos…

ARTES, HUMANIDADES E LETRAS OS JESUÍTAS NA BAHIA COLONIAL (1549-1759) Fabricio Lyrio Santos Proponente/coordenador Professor Adjunto CAHL/UFRB CACHOEIRA – BA 2012 INTRODUÇÃO Porque a escrita fica e dá testemunho, sem se poder corrigir e explicar facilmente como quando se fala. 1 Inácio de Loyola Este projeto tem como tema a atuação da Companhia de Jesus na Bahia durante o período colonial, desde a chegada dos primeiros jesuítas à cidade de Salvador, em 1549, até o decreto…

plasticidade social, a ausência do orgulho de raça, aproximando -o das nações latinas. S.B. De Holanda descreve, nesse capítulo, a influência dos negros como algo passivo. Uma população dengosa e suave, mas que invade todas as esferas da vida colonial, seja na arte ou na literatura ou até mesmo nos caprichos sentimentais. Mostra a “moral das senzalas”, a qual veio imperar na administração, na econo mia e nas crenças religiosas dos homens do tempo. Temos também a comparação da…

Latifúndios, Produção. Intrudução ------------------------------------------------- Os engenhos eram as unidades básicas de produção das riquezas da colônia. Mais do qualquer outro local, o engenho caracterizava a sociedade escravista do Brasil colonial. No engenho, havia a senzala, que era a construção rústica destinada ao abrigo dos escravos; e havia a casa grande, a construção luxuosa na qual habitavam o senhor, que era o proprietário do engenho e dos escravos; juntamente com…