Cecilia Meirelles Poema Canção

cisto? Cisto é a f o r m a correta, embora na língua cotidiana muito se encontro "quisto". Opinião do embaixador Itamar Franco, publicada pela Folha de S. Paulo em 26 de maio de 2005, sobre Romero Jucá, ministro da Previdência, e H e n r i q u e Meirelles, presidente do Banco Central: Não convém ao PT, não convém ao presidente a permanência desses homens. São "quislos "no governo. "Quisto"no governo faz mal à opinião pública. Há muito mais coisas que f a z e m mal à opinião pública,…

conseguiu ler inteiro um pequeno classificado da agência funerária Casa Agra, situada no largo do Carmo, de propriedade de Joca Arara, que além de papa-defunto também era literato e cronista do jornal, e que teria seu estabelecimento imortalizado em poema de Augusto dos Anjos. O “manteiga” era composto de uma única frase, que dizia: “Ali vai Joca Arara: os caixões de defuntos na frente e os seus bichos roendo”. Quando descobriu, com a ajuda do tio, que os “bichos ” do anúncio se…

as situações diversas do cotidiano fazem o observador/ouvinte aproximar-se e tocar o painel, movendo-se em sua extensão, percebendo os planos e as linhas do desenho. Da mistura de referências sonoras cotidianas e familiares com a sobreposição de um poema declamado em alemão, ou seja, um som que aparenta o estranho, e a aproximação visual do fruidor/interator ocorre à coexistência do inusitado e a subversão dos sentidos. Referências Bibliográficas VARELA, F. J. O reencantamento do…

Astral Body (1929) de Sylvan J. Muldoon, narra sua tentativa pessoal numa projeção para aparecer a uma determinada jovem senhora, uma perfeita pianista, com uma memória musical fenomenal: "um dia, eu perguntei a ela, se já ouvira falar de uma velha canção, 'Sparrows Build', famosa há anos atrás, de Jenny Lind, e uma das favoritas de minha infância. Ela declarou não conhecer. Eu disse que, se conseguisse a cação, enviaria alguma hora uma cópia, pois pensei que ela gostaria disto. E…

Yeats, o poeta e místico irlandês, acreditava que a vida procedia em um movimento espiral no qual dois giros (concebidos como dois cones unidos em suas pontas por um ponto comum) simbolizam a ascensão e a queda do desenvolvimento da civilização. Seu poema A Segunda Vinda inicia assim: " Rodando em giro cada vez mais largo, o falcão não escuta ao falcoeiro. " As peregrinações do falcão se tornam uma metáfora do movimento da própria história. Do mesmo modo que os alquimistas medievais…