Caso Clinico De Renal Cronico

Assistência de enfermagem na diálise peritoneal ambulatorial e hospitalar Isaac Rosa Marques Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientador. RESUMO Os avanços atuais no tratamento da Insuficiência Renal Crônica permitem maior sobrevida a pacientes portadores desta doença. A enfermagem está envolvida na assistência destes pacientes, bem como nas complicações decorrentes da Diálise Peritoneal. Este estudo teve como objetivo descrever as principais complicações que ocorrem na…

1. INTRODUÇÃO O principal objetivo deste estudo de caso é abordar conhecimentos sobre a doença chamada de etilismo crônico, que é causada pela intoxicação crônica pelo álcool etílico, cuja ingestão em doses moderadas mais repetitivas determina lesões graves. Através deste será explicado, a evolução clinica, os cuidados de enfermagem, os medicamentos que são de suma importância para o tratamento clinico desta doença. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 DADOS DA INTERNAÇÃO Sr. J.S.S., 51 anos,

entram e saem vasos nervosos. É também a saída da pelve renal, que envia a urina através do ureter até a bexiga. Estruturalmente os rins contem uma porção externa, denominada córtex renal e uma porção medular (medula). A zona medular, por sua vez, esta dividida em 8 a 16 lóbulos piramidiormes (ou pirâmides de Malgiphi) cujos ápices convergem para o centro. Esses ápices são denominados papilas renais e liberam a urina para os cálices renais. A unidade morfológica e funcional do rim,…

; 2006) (COSTANZO, 2008) FUNÇÕES RENAIS 1. Regulação Do Equilíbrio Hídrico E Eletrolítico 2. Excreção De Restos Metabólicos 3. Excreção De Substâncias 6. Regulação Da Produção De Vitamina D 5. Regulação Da Produção De Células Vermelhas Do Sangue 4. Regulação Da Pressão Sanguínea Arterial 7. Gliconeogênese (EATON, D. C. & POOLER, J. P.; 2006) O NÉFRON (COSTANZO, 2008) (EATON, D. C. & POOLER, J. P.; 2006) O CORPÚSCULO RENAL (EATON, D. C. & POOLER, J. P.; 2006)

tratamento dos pacientes com distúrbios metabólicos associados à nefrolitíase de repetição. Grandes avanços no manejo clínico e cirúrgico da nefrolitíase ocorreram desde a década de 1980, os quais serão aqui revisados. 2. DEFINIÇÕES A nefrolitíase deve ser diferenciada de nefrocalcinose. Enquanto a primeira é caracterizada pela presença de cálculos no trato urinário, poupando o parênquima renal, a última caracteriza-se pela calcificação deste. Em algumas situações, litíase e…

Cólicas renal e biliar. Como coadjuvante no tratamento de processos infecciosos acompanhados de dor e inflamação de ouvido, nariz ou garganta (faringoamigdalites e ótites) POSOLOGIA Via Oral e Retal (adultos): 150mg/dia, divididos em 2-3 doses; casos menos graves ou terapias prolongadas - 50 100mg/dia, dividas em 2-3 doses (dose diária máxima por via retal: 150 mg). Via Oral(Crianças ≥ 1 ano) : 0,5 – 2mg/kg/dia, divididos em 2-3 tomadas. Intramuscular (adultos) : 75mg/dia;…

Gasometria Arterial A gasometria arterial é um exame invasivo que mede as concentrações de oxigênio, a ventilação e o estado ácido-básico. Tipicamente, os valores gasométricos são obtidos quando o quadro clínico do paciente sugere uma anormalidade na oxigenação, na ventilação e no estado ácido-básico. Os níveis dos gases arteriais também são obtidos para avaliar alterações na terapia que podem afetar a oxigenação, tal como a mudança na concentração de oxigênio inspirado (FiO2),…

2 GASTRITES 5 2.1 Gastrites agudas 5 2.2 Gastrites crônicas 7 3 APÊNDICITE 8 4 ÚLCERA PEPTICA 9 4.1 Aspectos Morfológicos 9 5 DOENÇA DE CROHN 10 5.1 Aspectos Morfológicos 12 5.2 Aspectos clínicos. Complicações 13 6 HEPATITES 13 6.1 Hepatite A 14 6.2 Hepatite B 14 6.3 Hepatite C 15 6.4 Hepatite D 15 6.5 Hepatite E 16 REFERENCIAS 17 INTRODUÇÃO

eliminar substâncias tóxicas ao organismo através da urina. Quando eles adoecem e deixam de cumprir temporária ou definitivamente essa função, ela tem de ser feita pela hemodiálise, pela diálise peritoneal ou, em última instância, pelo transplante renal. O que é Hemodialise? Thays A hemodiálise é um processo no qual uma máquina limpa e filtra o sangue, fazendo o trabalho que um rim doente não consegue fazer. Os rins são os órgãos responsáveis pela filtragem do nosso sangue,…

................................. 18 2.5 Sinais clínicos ...................................................................................................... 19 2.6 Doenças concomitantes ao hipertireoidismo felino ......................................... 22 2.6.1 Cardiomiopatia tireótóxica ................................................................................... 22 2.6.2 Insuficiência renal .........................................................