Casa Abrigo

trabalham em instituições de abrigamento (casas abrigo) e pessoas da sociedade em geral de ambos os sexos de cidades da região de Bauru resultando no total de 20 sujeitos. Referente às entrevistas com a população em geral, foram entrevistadas 10 participantes, cinco homens e 5 mulheres, na faixa etária de 29 a 35 anos. Estava na faixa etária de 40 a 49 anos (60%), a segunda parcela com maior percentual foi a de 30 a 39 anos (20%), o restante de 50 a 59 anos e de 60 a 69 anos ambos somaram 10% do total Dentre o total de cuidadoras, 70% são casadas, 10% são viúvas, 10% divorciadas e 10% amasiadas. As escolaridades das participantes variam de 40% com segundo grau completo, 30% fundamental incompleto, 10% fundamental completo, 10% segundo grau incompleto e 10% com superior incompleto. Sobre o numero de filhos foram 40% das participantes tinham 2 filhos, 20% 1 filho, 20% 3 filhos, 10% 4 filhos e 10% 5 filhos. Os resultados da pesquisa apontam para 5 funções diferentes das cuidadoras nas casas abrigo, sendo que a resposta mais constante para o tipo de funções que elas exerciam era limpeza organização da casa, cuidado com as crianças e cozinhar (50%), em seguida aparece a resposta limpeza organização da casa, cuidado com as crianças, cozinhar, levar as crianças ao médico e a escola (20%). Em seguida, aparecem as seguintes respostas, em igualdade de frequência: limpeza organização da casa e cuidado com as crianças (10%), limpeza organização da casa, cuidado com as…

ANEXO VII – MODELO DE MEMORIAL DESCRITIVO E ANALÍTICO DE ESTÁGIO (PRIMEIRA ETAPA – ESTÁGIO I) TÍTULO Autor (acadêmico) Professor-Orientador (Professor-Tutor Externo) Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Curso/Habilitação (TURMA) – Estágio dd/mm/aa INTRODUÇÃO Na introdução, deve-se anunciar a ideia central do trabalho. Em linhas gerais, o acadêmico deverá descrever cada etapa documentada durante o Estágio I, destacando a importância…

Plantão Social da Secretaria de Desenvolvimento Social do Município. Apareceu a necessidade de abertura da unidade para atender crianças de 0 a 12 anos de idade, atendimento de qualidade para até 15 crianças. Iniciou-se então com um plano de trabalho onde se tinha: Identificação do proponente Caracterização da proposta- Programa de Acolhimento Institucional Casa da Criança- Abrigo de pequeno porte Objetivos Justificativa- O município de Ubá em parceria com o DASJOF oferece a medida…

Essa entrevista foi realizada numa instituição casa lar com o propósito de investigar como se desenvolve o trabalho do assistente social frente as dificuldades para a profissão, mediante a questão social apresentada. Conjecturas foram levantadas para analisar hipóteses acerca da falta de apoio das leis assistencialistas ao acolhimento de crianças e adolescentes. Foi realizado uma visita em uma instituição casa lar que acolhe crianças e adolescentes de 06 aos 18 anos, vítimas de maus…

A EXPERIÊNCIA DE VITIMAÇÃO DE CRIANÇAS ACOLHIDAS EM CASA DE ABRIGO Maria José Coutinho Mestranda em Psicologia Clínica Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – UTAD mjcoutinho@portugalmail.pt Ana Isabel Sani Professora Auxiliar Faculdade de Ciências Humanas e Sociais – UFP anasani@ufp.pt Resumo Este artigo apresenta um estudo qualitativo que analisou o ajustamento psicológico de nove crianças em acolhimento à luz dos significados atribuídos à experiência de violência familiar. O…

Nossa iniciação científica tem como tema: A emancipação das abrigadas e ex-abrigadas da Casa Abrigo Maria da Penha. Abordamos o tema indo em busca do entendimento do cotidiano das abrigadas e da emancipação delas para a sociedade pós-abrigamento. Foi feito um estudo aprofundado desde o abrigamento até a mulher criar sua autonomia. Com referenciais teóricos como Saffioti e Almeida, que discutem gênero e violência de gênero, Rocha, que em seu livro discute casas abrigos para o…

INTRODUÇÃO Nosso trabalho abordará a Casa de Passagem e Família Acolhedora Ana Carolina, onde é realizado um trabalho com bebês e crianças de ambos os sexos vítimas de múltiplas violações de direitos e expostas ao risco social como abandono, maus tratos, negligência e abuso sexual e vivência nas ruas, etc., onde o principal objetivo é propiciar o atendimento psicossocial a crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica e desenvolver ações preventivas que lhes possibilite defesa…

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - UNINOVE AS CAUSAS QUE LEVAM A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES, NA CASA ABRIGO ROGACIONISTA, NO BAIRRO DA ÁGUA BRANCA SÃO PAULO ELAINE APARECIDA DA SILVA SANTOS SÃO PAULO 2013 ELAINE APARECIDA DA SILVA SANTOS AS CAUSAS QUE LEVAM A ISTITUCIONALIZAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES, NA CASA ABRIGO ROGACIONISTA, NO BAIRRO DA ÁGUA BRANCA SÃO PAULO.…

A-DO-LE-TA: UM ESTUDO SOBRE O APOIO PSICOSSOCIAL REALIZADO PELO ABRIGO CASA LAR CIÃ KATUÁ A CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SOCIAL Suany de Oliveira da Silva RESUMO A vulnerabilidade e risco social é um dos principais aspectos a serem combatidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) em que, em um de seus artigos, apresenta os abrigos e casas lares como uma medida de proteção judicial a crianças e adolescentes que se encontram em tal circunstância. Desta forma,…

infantil está ligada ao alcoolismo e à falta de limites do agressor, que se não for advertido, vai continuar agindo: Denuncie Quem suspeita de que uma criança esteja sofrendo agressão de qualquer forma deve encaminhar a denúncia para o Conselho Tutelar ou para o Ministério Público de sua cidade o mais rápido possível. Se ficar provado que a criança é vítima de maus tratos, o agressor será punido, e a guarda da criança passará a ser do parente mais próximo. No caso de maus tratos, a…