Capitulo 39 Fipecafi

de Caixa DLPA – Demonstrações de Lucro ou Prejuízo Acumulado DMPL – Demonstrações de Mutação do Patrimônio Líquido DOAR – Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos DRE – Demonstrações Resultado Exercício DVA – Demonstrações Valor Adicionado FIPECAFI - Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras IAS – International Accouting Standard IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil IFRS – International Financial Reporting Standards PL – Patrimônio…

e Financeiras (Fipecafi), na pessoa de seu presidente Professor Iran Siqueira Lima, pelo apoio operacional para a consecução de mais esse projeto de pesquisa. Aos coordenadores do projeto Melhores e Maiores de FipecafiExame, Professores Nelson Carvalho e Ariovaldo dos Santos, agradeço pela ix cessão das informações que tornaram possíveis as análises efetuadas nesta tese. Minha gratidão especial a Nivaldo Gomes Lamac, da equipe técnica de Melhores e Maiores de Fipecafi-Exame…

International Accounting Standards Committee – IASC, que tratam do fair value, podem ser citados: n.º 16, n.º 18, n.º 20, n.º 21, n.º 22, n.º 25, n.º 32, n.º 38, n.º 39, e n.º 41. Em se tratando do impairment test, o FASB emitiu os pronunciamentos n.º 121, n.º 142 e n.º 144. O IASB menciona o impairment em seus pronunciamentos n.º 32, n.º 36, n.º 39 e n.º 41. Aliado ao caráter obrigatório, gerencialmente é justificável a adoção do fair value no sentido de prover um conjunto de…

............................................ 37 2.4.2 Gerenciamento do fluxo de caixa ............................................................ 38 2.4.3 Fluxo de caixa realizado e projetado ....................................................... 39 2.5 GESTÃO EMPRESARIAL ................................................................................ 41 2.5.1 Introdução................................................................................................ 41 2.5.2 CONTROLE DE GESTÃO.

......................................................37 4.1 ANÁLISE DOS DADOS DEMOGRÁFICOS ........................................................37 4.2 ANÁLISE DOS DADOS DA PESQUISA ..............................................................39 4.2.1 Abordagem Genérica Acerca dos Resultados da Pesquisa .............................42 4.2.2 Análise de Relacionamentos ............................................................................43 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 28 2.3.6 NOTAS EXPLICATIVAS 29 2.4 RELATÓRIOS GERENCIAIS 29 2.4.1 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 29 2.4.2 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS 32 2.4.3 RELATÓRIOS DE ORÇAMENTOS 37 2.4.4 RELATÓRIOS DE CUSTOS 39 2.4.5 OUTROS RELATÓRIOS GERENCIAIS 40 2.5 EMPRESAS FAMILIARES 41 2.5.1 EMPRESA FAMILIAR NO BRASIL 45 2.5.2 O FUTURO DAS EMPRESAS FAMILIARES 48 2.5.3 SUCESSÃO FAMILIAR 49 3 METODOLOGIA 54 3.1 POPULAÇÃO E AMOSTRA 55 3.2…

na Contabilidade nacional, não com o intuito de aprofundar por completo este tema tão abrangente, mas sim tentar agregar um conjunto de reflexões para a sua melhor compreensão. 1. ACTIVOS INTANGÍVEIS Segundo Iudícibus 1, o estudo do Activo é o capítulo fundamental na Contabilidade que, pela sua definição e mensuração, influencia directamente a principal finalidade da empresa: o lucro. De acordo com a Norma Internacional de Contabilidade n.º 38, um activo é um recurso: “ (a)…

necessariamente ser de propriedade jurídica da empresa, para que deva ser reconhecido em seu balanço, caso a empresa exerça controle desse ativo, ou usufrua de seus benefícios, ele deve ser reconhecido em seu balanço como ativo imobilizado. Como citado no FIPECAFI 2010, classificam-se como ativo imobilizado “terrenos, obras civis, máquinas, móveis, veículos, benfeitorias em propriedade aligada, etc.”. E no caso de um bem que a empresa adquiri, mas que não está sendo utilizado em…

Área Temática: Controladoria. 1 Introdução A Lei nº 11.638, em vigor desde o dia 28 de dezembro de 2007, altera, revoga e inclui novos dispositivos à Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76 de 15 de dezembro de 1976), principalmente no seu Capítulo XV que trata dos aspectos contábeis. Essa Lei representa um marco na aplicação das normas contábeis brasileiras e, um passo importante para a modernização das práticas contábeis alinhadas aos padrões internacionais. Em bem da verdade,…

– Free on board IAS – Internacional Accounting Standards IASB – InternacionalAccounting Standards Board IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil IFRS – internacional Financial Reparting Standards FIFO – First-in-first-out FIPECAFI - Fundação Instituto de pesquisas contábeis Atuariais e Financeiras LTDA – Limitada MPM – Média ponderada móvel NR – Nova redação PEPS – Primeiro que entra primeiro que sai UEPS – Ultimo que entra ultimo que sai.