Campo Vetorial Na Prática

......6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...................................................................................7 CAMPO MAGNÉTICO GERADO POR UM CONDUTOR COM CORRENTE..........7 DETERMINAÇÃO DO CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA COM BOBINA DE HELMHOLTZ...................................................................................................................8 DETERMINAÇÃO DO CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA SOLENÓIDE................8 LEI DA INDUÇÃO DE FARADAY............................................

podemos colocar as placas do condutor muito próximas sem o risco de que eles entrem em contato. Qualquer substância que for submetida a uma intensidade muito alta de campo elétrico pode ser tornar condutor, por esse motivo é que o dielétrico é mais utilizado do que o ar como substância isolante, pois se o ar for submetido a um campo elétrico muito alto ele acaba por se tornar condutor. Os capacitores são utilizados nos mais variados tipos de circuitos elétricos, nas máquinas…

ar ou de outro material. Circuitos CA Indutivos 15 FORÇA ELETROMOTRIZ Uma corrente, ao passar por uma espira (uma volta de fio), origina um campo magnético cujas linhas de campo cortam as espiras subsequentes, induzindo nelas uma tensão e, denominada FEM Circuitos CA Indutivos 16 CONCLUSÕES: INDUTOR 1. Um indutor armazena energia na forma de campo magnético. 2. Um indutor se opõe a variações de corrente. 3. Num indutor, a corrente está atrasada em relação à tensão Circuitos CA Indutivos

Daniel L Campo Magnético Salvador, 05 Outubro 2013 Carlos Jefferson Daniel Lago Gilney Paiva Sergio Santos Victor Vanzele Campo Magnético Relatório referente a matéria de física Experimental III com o objetivo de verificar a força que um imã faz no campo Magnético. Prof. José Vicente Salvador, 05 Outubro 2013 Sumário 1 Introdução....................................................................

| | | |ANHANGUERA EDUCACIONAL | | | |FACULDADE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. | | Nome:_______________________________ RA:_______________ Curso:____________ Nome:_______________________________ RA:_______________…

escalar e o peso e uma grandeza vetorial. 1) Sistemas de Unidades e Conceitos Básicos de Física Aplicáveis a Perfuração (continuação) Então, vejamos: massa no sistema técnico (MK*S) é igual a massa no sistema SI (kg) dividida pela aceleração da gravidade (g). 1) Sistemas de Unidades e Conceitos Básicos de Física Aplicáveis a Perfuração (continuação) Antes de tudo vamos entender o que são grandezas físicas denominadas de escalares e vetoriais: Grandeza escalares:…

e do fluxo de carga eléctrica. Esses incluem muitos fenómenos facilmente reconhecíveis, tais como relâmpagos, electricidade estática, e correntes eléctricas em fios eléctricos. Além disso, a electricidade engloba conceitos menos conhecidos, como o campo electromagnético e indução electromagnética. A palavra deriva do termo em neolatim "ēlectricus", que por sua vez deriva do latim clássico "electrum", "amante do âmbar", termo esse cunhado a partir do termo grego ήλεκτρον (elétrons) no…

Tablets e a criação de sistemas operacionais como o Androide, Windows, Linux, é perceptível também o uso de ferramentas criadas para auxiliar na educação, são os chamados softwares educacionais, que podem ser facilmente baixados na internet. Segundo CAMPOS (2008, p.02) apud BARUFI (2008), o uso desse tipo de software busca viabilizar a construção do conhecimento, de maneira mais autônoma e independente, possibilitando o ensino de maneira inovadora. 2.1 Software Educacionais De acordo…

20 Semestre de Ano de Ingresso: Ingresso: 2012 1º C.H. Total: 80 Ementa Vetores, representação de vetores e adição de vetores. Matrizes, determinantes e sistemas de equações lineares. Produto escalar e produto vetorial. Combinação e dependência linear de vetores. Espaços vetoriais. Transformações e Operadores lineares. Objetivos Ao final do curso o aluno estará apto a operar com matrizes, determinantes e sistemas de equações lineares. Conteúdo Programático 1. Matrizes 1.1.…

8 3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 8 4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO 9 5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 5.1. 11 ESTRUTURA CURRICULAR 11 5.1.1. SEMINÁRIOS CURRICULARES 5.2. PRÁTICA PROFISSIONAL 15 15 5.2.1. PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 5.2.2. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 5.2.3. OUTRAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS 5.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 16 18 19 20 5.4. DIRETRIZES CURRICULARES…