Insalubridade

Unid1 F1 1. Calcule, compare e discuta sobre as energias envolvidas (avião e ônibus) quanto ao risco e perigo, emitindo parecer quanto: quem é mais arriscado? (máx 20 linhas) Praticando (pg 16 da apostila): | Avião | Ônibus | Massa (t) | 80 | 15 | Velocidade (km/h) | 860 | 80 | Altura do passageiro ao nível chão(m) | 11.000 | 2 | Ambientação 1: Praticando – Calcule as energias cinética e potencial do avião e do ônibus. Resposta: Energia | Fórmula | Energia Cinética | Ec = mV2/2 | Energia Potencial Gravitacional | Ep.g. = m.g.h | Energia Potencial Elástica | Ep.e. = k.x2/2 | Energia Mecânica | E MEC = Ec + Ep.g. + Ep.e. | Transporte | Ônibus | Avião | Avião/ Ônibus | Energia Cinética | 3,7 MJ | 2282,7 MJ | 760,00 | Energia Potencial | 0 MJ | 720,0 MJ | 720,00 | Energia Mecânica | 3,7 MJ | 3002,72 MJ | 1000,00 | Taxa de fatalidade/acidente | 0,28 | 18 | 64,29 | Taxa de fatalidade/milhão de passageiros | 0,82 | 0,91 | 1,11 | Taxa de fatalidade/bilhão de passageiros-Km | 5,07 | 0,84 | 0,17 | Taxa de fatalidade/milhão de passageiros-hora | 0,41 | 0,5 | 1,22 | Dados da ANAC e ANTT referentes ao ano de 2009. Ao observamos os dados referentes aos dois tipos de transporte podemos perceber que a energia envolvida num acidente aéreo comparada ao ônibus é extremamente superior, porém, conformes dados da ANTT e ANAC, pode ser percebido que os dados são corroborados pela taxa de fatalidade ser 64,29 vezes superior em…

arriscado? Unid1_F1: Calcule, compare e discuta sobre as energias envolvidas (avião e ônibus) quanto ao risco e perigo, emitindo parecer quanto: quem é mais arriscado? (máx 20 linhas) Praticando (pg 16 da apostila): Massa (t) Velocidade (km/h) Altura do passageiro ao nível chão(m) Avião Ônibus 80 15 860 80 11.000 2 Ambientação 1: Praticando – Calcule as energias cinética e potencial do avião e do ônibus. Lembre-se: é necessário vc pesquisar as probabilidades de…

Disciplina: Química Geral Curso: Engenharias Turma: Professor (a): Jorge Almeida Aluno (a): Matrícula: Valor total da avaliação: Lista de exercício Modelos atômicos 1 – Calcule a energia de um fóton amarelo cujo comprimento de onda é 589 nm. E = h. f ; sendo que f = c/λ; f = 2,998x108 m.s-1 / 5,89x10-7m f = 5,08x1014 s-1 E = (6,63x10-34 J.s) (5,08x1014 s-1) = 3,37x10-19 Joule/fóton 2 – Defina efeito foto-elétrico. Discuta o que ocorre com a energia cinética dos elétrons quando há…

OBJETIVO - Calcule, compare e discuta sobre as energias envolvidas (avião e ônibus) quanto ao risco e perigo, emitindo parecer quanto: quem é mais arriscado? (máx 20 linhas) Praticando (pg 16 da apostila): Avião Ônibus Massa (t) 80 15 Velocidade (km/h) 860 80 Altura do passageiro ao nível chão(m) 11.000 2 Ambientação 1: Praticando – Calcule as energias cinética e potencial do avião e do ônibus. Lembre-se: é necessário vc pesquisar as probabilidades de acidentes (avião e…

FACULDADE A DISTÂNCIA WPOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO SÂNDER LAUREANO VOLPATO HIGIENE NO TRABALHO I ATIVIDADE 01 EXERCÍCIOS DE ENERGIA CINÉTICA E POTENCIAL 2012 SÂNDER LAUREANO VOLPATO HIGIENE NO TRABALHO I ATIVIDADE 01 EXERCÍCIOS DE ENERGIA CINÉTICA E POTENCIAL Trabalho descritivo apresentado na…

Apostila de Práticas I Índice Prática Mecânica Página 01 O equilíbrio de um móvel sobre uma rampa de baixo atrito. 5 02 A primeira lei do movimento de Newton e noções sobre força de atrito. 7 03 O MRU utilizando cerca ativadora, um sensor e dez registros. 13 04 O MRUA utilizando cerca ativadora, um sensor e dez registros. 16 05 A colisão elástica e a conservação do momento linear com cerca ativadora de 30 registros. 21 06 A colisão perfeitamente inelástica, conservação do momento…

(AP1) Bioenergética 1- Calcule o valor de ∆G0 para as reações: (Atenção, observe os sinais e o sentido das reações): a) Fosfocreatina + ADP ATP + Creatina b) ATP + Frutose ADP + Frutose 6P Composto fosforilado Energia livre de Hidrólise (Kcal/mol) Fosfocreatina -10,3 ATP -7,3 Frutose 6P -3,8 Glicose 6P -3,3 2- Observe a reação abaixo e responda: (dados: ∆H =…

EXPERIMENTO 4 ELASTICIDADE E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA NUMA MOLA I - OBJETIVO Determinar a constante elástica duma mola, investigar as transformações de energia numa mola vibrante e estudar o comportamento inelástico duma mola sob pequenas forças. II - PARTE TEÓRICA Quando uma carga é gradualmente aplicada na extremidade livre de uma mola suspensa num suporte fixo, a mola distende-se até a tensão na mola justamente para contrabalançar o peso da carga. Se a mola é do tipo…

__________________________________________________________ 18 Prática nº 8: Hidrólise salina __________________________________________________________ 22 2 Prática nº 1: Processos endotérmicos e exotérmicos OBJETIVOS GERAIS: Obter uma noção qualitativa sobre efeitos térmicos que acompanham processos químicos: reações exotérmicas endotérmicas. PARTE A: ENTALPIA DE MISTURA DE LÍQUIDOS INTRODUÇÃO: O conhecimento das propriedades de mistura de entalpia molar e de volume…

abordados:  Objetivos do laboratório de química geral.  Normas do curso, comportamento no laboratório e regras de segurança.  Cronograma das aulas.  Critérios de avaliação. Objetivo geral: Consolidar a aprendizagem dos conteúdos da química geral através da aplicação dos conceitos teóricos em práticas no laboratório. Ser capaz de reconhecer e compreender os conceitos de química aplicados a situações do laboratório e correlacionar com situações…