Bacharel

INTRODUÇÃO A década de 2000 foi marcada por uma crescente presença do Brasil no cenário internacional como um país de futuro promissor. Com grande orgulho, o governo tem divulgado que o país, atualmente, tem seus fundamentos mais sólidos e é mais resistente a choques externos – ―houve uma redução da vulnerabilidade externa‖. Entretanto, muitos economistas defendem a tese de que a dependência externa da economia tem apresentado maiores fragilidades devido a uma especialização retrógrada da estrutura comercial e à dependência do influxo de capitais externos de maior volatilidade. Tendo como objetivo saber como se encontra a economia do país frente a fatores externos desestabilizadores, iremos nos aprofundar neste debate trazendo os argumentos utilizados pelos defensores da tese de que ocorreu uma redução da vulnerabilidade externa vis a vis aos argumentos defendidos pelos que argumentam que ocorreu o oposto, no período que se inicia com o primeiro mandato do presidente Lula e se encerra em 2010. Iniciaremos o primeiro capítulo com a apresentação de algumas definições para o termo ―vulnerabilidade externa‖ e de alguns indicadores para a sua mensuração. Em seguida, faremos um breve histórico da vulnerabilidade externa do país a partir da década de setenta, quando teve início um processo de maior endividamento da economia brasileira em relação a capitais externos, até o ano de 2003, quando o governo Lula assume o poder executivo. Os capítulos seguintes (segundo e terceiro)…

do sistema mundial - Etapas – Pós 70 # Como inserir o Brasil na geopolítica mundial? - Processo de globalização financeira - A competição inter estatal Pós guerra até 1970 – “Hegemonia benevolente”. A disputa entre EUA e URSS, e seus modelos econômicos, vai garantir uma ordem mundial, um capitalismo mais humanizado. No fim dos anos 60 e início dos anos 70, aos EUA passava por crise interna,estagflação, perda de liderança tecnológica, déficit, dívida pública... Numa tentativa de…

GONÇALVES DOS SANTOS GABRIELA NATALY SANTOS MARIANA ISA DA FONSECA DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO UNINOVE SÃO PAULO 2012 ANA CAROLINA DE LIMA SANTOS BRUNO ALEXANDRE FERNANDA GONÇALVES DOS SANTOS GABRIELA NATALY SANTOS MARIANA ISA DA FONSECA DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA Trabalho apresentado à disciplina de Contextos Econômicos,…

UNIVERSIDADE FUMEC FACULDADE DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RICARDO DIAS LEÃO TRABALHO AUTO INSTRUCIONAL O FLUXO DE CAPITAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA DURANTE O GOVERNO LULA PROFESSOR: Walter Alves Victorino BELO HORIZONTE NOVEMBRO - 2011 UNIVERSIDADE FUMEC FACULDADE DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO TRABALHO AUTO INSTRUCIONAL O FLUXO DE CAPITAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA DURANTE O GOVERNO LULA Trabalho avaliativo Auto…

HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Capítulo 16: Do Crescimento Forçado à Crise da Dívida Apresentação •Os anos 70 foram um período conturbado do ponto de vista econômico: –choque do petróleo e rompimento do acordo internacional (Bretton Woods). •A maior parte do mundo reagiu de maneira recessiva a este quadro, a reação brasileira: consubstanciada no II PND, foi diferente. •Porém no início dos anos 80, a crise da dívida e a…

supervalorização da moeda local, o que prejudicou a competiti-vidade de outros produtos exportáveis, notadamente os bens industrializados. Muitos analistas econômicos afirmam que o Brasil sofre dessa doença. Juros e commodities seriam, então, os primeiros responsáveis pela perda de competitividade da indústria de transformação. Os fatores internos que causam uma desindustrialização seriam basicamente dois, a saber: uma mudança na relação entre a elasticidade renda da demanda por…

INTRODUÇÃO.......................................................................05 2 CONTAS EXTERNAS...........................................................06 3 BALANÇO DE PAGAMENTOS.............................................08 3.1 Como é feita a conta......................................................08 3.2 Investimento estrangeiro..............................................08 3.3 Reservas e divida externa.............................................09 4…

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO CONTAS EXTERNAS DO BRASIL: EVOLUÇÃO RECENTE Alexandre Vital Leão No. de Matrícula: 0612131 Orientador: Márcio Janot Janeiro/2010 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO CONTAS EXTERNAS DO BRASIL: EVOLUÇÃO RECENTE Alexandre Vital Leão No. de Matrícula: 0612131 Orientador: Márcio Janot …

A Carta IEDI de hoje analisa a vulnerabilidade externa da economia brasileira a partir de três perspectivas complementares. Em primeiro lugar, analisa-se a situação dos fluxos, ou seja, o resultado das contas externas em 2013. Em segundo lugar, examina-se a situação dos estoques, isto é, a evolução do passivo externo líquido (PEL) e dos seus componentes. Em terceiro lugar, calcula-se um conjunto de indicadores de vulnerabilidade externa que levam em consideração as duas dimensões (fluxos…

de um país entre os rendimentos do trabalho e os provenientes do capital Distribuição regional da renda - Considera-se a distribuição da renda nacional entre as várias regiões do país ÍNDICE DE GINI O Coeficiente de Gini é uma medida de desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano Corrado Gini, e publicada no documento "Variabilità e mutabilità" (italiano: "variabilidade e mutabilidade"), em 1912. É comumente utilizada para calcular a desigualdade de distribuição de renda…