Bernardo Sorj

12 REFERÊNCIAS DIGITAL, BNM. Disponível em: Acesso em: 20 nov. 2013 GARCIA, Miliandre. “Ou vocês mudam ou acabam”: teatro e censura na ditadura militar (1964-1985). Rio de Janeiro: UFRJ/IFCS, 2008. ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de. SORJ, Bernardo. Sociedade política no Brasil pós-64 [online]. Rio de Janeiro: 2008.

1.2 O QUE É EXCLUSÃO DIGITAL? “A exclusão digital no presente estudo diz respeito às consequências sociais, econômicas e culturais da distribuição desigual do acesso a computadores e internet. Exclui-se, portanto, o acesso à telefonia”. (Sorj, Bernardo. Guedes, Luís 2005, p.1). A exclusão digital está sendo caracterizada neste trabalho de forma mais ampla, desde a básica configuração de um aparelho de uso corriqueiro do dia-a-dia até a utilização específica de softwares de computadores.

podem ser usados de diferentes formas e combinações, afetando seus resultados, sendo capaz de influenciar diretamente a saúde dos indivíduos que têm acesso a tais recursos. Se formos analisar o país em relação ao caráter espacial, conforme sugere Bernardo Sorj, vamos identificar que nosso país, apresenta uma desigualdade regional enorme, onde o acesso à área da saúde da região Nordeste apresenta um déficit enorme em relação à área da saúde do Sul. Mas por que tal diferença? O que leva a…

direitos humanos passou a desempenhar nos fóruns internacionais” (SORJ). Sobre a concepção de segurança humana, Bernardo Sorj discorre que: O conceito de segurança humana é inovador em sua ênfase no cumprimento das leis de defesa dos direitos humanos individuais. Considera-se esta a principal tarefa da ordem internacional, mesmo contra a vontade dos Estados, mencionados como uma das principais fontes de insegurança individual (SORJ). (destacou-se) O governo e pesquisadores do Canadá…

Recife: IJNPS, 1978. RIOS, José Arthur. Sentimento religioso no Brasil. In: HORTA, Luiz Paulo. Sagrado e profano. Rio de Janeiro: Agir, 1994. SMITH, T. Lynn. Brazil, people and institutions. Baton Rouge: Louisiana University Press, 1972. SORJ, Bernardo. A nova sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. VAINFAS, Ronaldo. A Heresia dos índios. São Paulo: Companhia. das Letras, 1995. VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987.…

familiar. O ouvinte passa então por um processo de reconhecimento, o que faz com que ele aceite e goste desta "nova" música. Com isso as pessoas têm os seus sentidos e desejos entorpecidos, limitando, assim, o exercício de sua sensibilidade. Contudo, Sorj (2003), defende a idéia de que embora muitas das necessidades da sociedade contemporânea sejam produto da publicidade e de uma sociedade dominada pelo exibicionismo e ostentação, existe o que ele chama de "necessidades reais". Para…

capaz de oferecer condições de funcionamento da sociedade. Para países que confiam na capacidade do Estado de gerar ordem, a inflação é em princípio uma experiência insuportável, traumatizante e profundamente desorganizadora da ordem social” ( SORJ, BERNARDO, 2006, p.39) A intensidade dos processos inflacionários é bastante variável e pode atingir três graus diferentes de inflação. Pode ser denominada inflação rastejante, tendo em vista que pode ser quase imperceptível devido à…

produtor. Tal situação resulta num conflito de classes, no qual segundo Bernardo Sorj: A questão central que se coloca para a burguesia é a geração de novos mecanismos de controle político dos pequenos produtores e trabalhadores rurais. A deterioração dos mecanismos tradicionais de dominação no campo, [...] colocou frente à burguesia a tarefa de renovar a estrutura de dominação no campo, a partir de um papel ativo do Estado. (Sorj, 1980, p.76). A respeito disso, percebe-se que a…

CABRINI, Conceição & CATELLI Junior, Roberto, História Temática: o mundo dos cidadãos, Editora Scipione, 2000. QUADROS, Waldir José de (2003). Aspectos da Crise Social no Brasil dos Anos Oitenta e Noventa. Tese de Livre-Docência, IE/UNICAMP. SORJ, Bernardo. A Nova Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro,Jorge Zahar, 2001.

questionar o marxismo convencional que, sobretudo a partir dos trabalhos do famoso grupo de leitura de O Capital da Universidade de São Paulo dos anos 50, e dos trabalhos de Caio Prado Jr., dominou as ciências sociais brasileiras nos anos seguintes (Sorj, 2001, cap. II:13-29). Simplificando, segundo a versão marxista, o Brasil havia sido, em sua origem, uma sociedade rural, ”semifeudal”, que ainda não havia conseguido criar uma burguesia nacional capaz de desenvolver a economia do país,…