Base De Cas

⊆ GL(V ) um grupo finito. c a Ent˜o a aplica¸˜o definida por a ca P = 1 |G| T ∈G T ´ uma proje¸˜o, tal que Im(P ) e Ker(P ) s˜o G-invariantes. e ca a Demonstra¸˜o. Provaremos primeiro que Im(P ) ´ G-invariante, para isso seja T ∗ ∈ G qualquer, ca e e tome P (v) ∈ Im(P ), teremos que 1 T ∗ (P (v)) = T ∗ |G| T ∈G T (v) = 1 (T ∗ T )(v) = P (v) ∈ Im(P ) |G| T ∈G Onde a ultima igualdade decorre do fato de que a aplica¸˜o ´ ca A∗ : G −→ G T −→ T ∗ T ´ um isomorfismo, o que prova que Im(P

Estat´ a ıstica Aplicada ` Gest˜o a a a Profa . Adem´ria Aparecida de Souza Campus do Sert˜o a Unidade de Ensino Santana do Ipanema - AL 1o semestre de 2011 Sum´rio a 1 Teoria dos conjuntos 1.1 Defini¸˜o de conjunto . . . . . . . . . . . ca 1.2 Opera¸˜es entre conjuntos . . . . . . . . . co 1.3 Leis das opera¸˜es com conjuntos . . . . . co 1.4 Alguns conjuntos especiais . . . . . . . . . 1.4.1 Conjunto dos n´meros naturais N u 1.4.2 Conjunto dos n´meros inteiros Z . u 1.4.3…

solu¸˜o: ca Falso. (0, 0, 0) ∈ W. / (b) Sejam v1 , v2 , v3 , v4 ∈ R3 distintos e sejam V = [v1 , v2 ], W = [v3 , v4 ]. Ent˜o, n˜o se pode a a ter R3 = V ⊕ W. Uma solu¸˜o: ca Falso. Fazendo v1 = (1, 0, 0), v2 = (0, 1, 0), v3 = (0, 0, 1) e v4 = (0, 0, 0) obtemos V = {(x, y, 0) ; x, y ∈ R}, W = {(0, 0, z) ; z ∈ R} e R3 = V ⊕ W. 2. (20 pontos)Escreva v = (2, 7, −1, 4) como combina¸˜o linear dos vetores v1 = (1, 2, 1, 2), v2 = ca (1, 1, 2, 2) e v3 = (1, 3, 0, 2). Uma solu¸˜o:…

Resolu¸ca˜o dos exerc´ıcios da lista BD02 Pedro Losco Takecian Monitor Jo˜ao Eduardo Ferreira Professor 4 de abril de 2006 1. Discuta o papel de um modelo de dados de alto-n´ıvel no projeto de banco de dados. Um modelo de dados de alto-n´ıvel ´e utilizado para que, partindo da an´alise sobre os requisitos de uma base de dados e sobre o mini-mundo que se quer representar, possamos criar uma representa¸ca˜o conceitual da base de uma maneira padronizada, que descarte detalhes de…

DAS5113 Sinais e Sistemas Lineares II Hector Bessa Silveira 2015/1 Orienta¸c˜ oes Gerais a) Leia todo o roteiro do trabalho com aten¸ca˜o. Este trabalho abrange o conte´ udo dos Laborat´orios 8 a 13. Estude os roteiros correspondentes. b) O grupos devem ser os mesmos do Trabalho 1. c) O trabalho deve ser entregue na forma de um relat´orio completo impresso (Introdu¸ca˜o + Problema + Metodologia + Solu¸c˜ao + An´alise dos Resultados + Conclus˜oes; e n˜ao pode ser em formato digital) at´e…

RELACIONADAS 1. Duas vari´veis x e y s˜o fun¸˜es de uma vari´vel t e est˜o relacionadas pela a a co a a equa¸˜o: ca y 2 − 3xy + x2 = 25 Se a taxa de varia¸˜o de x em rela¸˜o a t ´ igual a 1 quando x = 0 ent˜o ca ca e a determine qual a taxa de varia¸˜o de y em rela¸˜o a t neste mesmo instante. ca ca 3 RESPOSTA:y = 2 2. Uma escada de 6m de comprimento est´ apoiada em uma parede vertical. Se a a base da escada come¸a a escorregar horizontalmente ` taxa constante de c a 0, 6m/s, com que…

Caio David Oliveira da Silva 24722807 Fagner Duarte dos Santos 24717150 Gabriel Alberto Bento 24715834 Ricardo Ferreira Barboza 13006797 Tiago Alves Chincoa 1º. A CST em LOGÍSTICA DISCIPLINA C. H. Bases Tecnológicas Professor (a) responsável: 80 h/a Gestão de Suprimentos Prof. Carlos Cabral TRABALHO DISCIPLINAR - OBJETIVO O objetivo do Trabalho Disciplinar de SCM - Gestão de Suprimentos, é aplicar de forma integrada o conteúdo…

Introdu¸˜o ca Um contador eletrˆnico ´ provavelmente um dos mais o e uteis e vers´teis subsistemas num sistema digital [1]. ´ a Gra¸as `s diversas vers˜es dispon´ c a o ıveis podem ser utilizados, por exemplo, para contagens diversas, divis˜o de freq¨ˆncia, medi¸˜o de intervalo de tempo e a ue ca freq¨ˆncia, gera¸˜o de formas de onda, e, at´ mesmo, ue ca e para converter informa¸˜es anal´gicas em digitais. co o Contadores eletrˆnicos operando em associa¸˜o com o…

Componentes de Software (2012/2013) Caderno de Exerc´ ıcios Folha 1 Pretende-se desenvolver a primeira itera¸ao de uma aplica¸ao empresarial de Vendas c˜ c˜ e Administra¸˜o de Invent´rio (V&A). A empresa possui uma carteira de clientes com ca a quem comercializa produtos. Nesta primeira fase, cada cliente ´ caracterizado por um e n´mero de pessoa colectiva, uma denomina¸ao (nome do cliente) e um contacto telef´nico. u c˜ o Um produto tem um c´digo que o identifica…

Eletrônica Eletrônica básica - Teoria Circuito RLC paralelo em CA Circuito RLC paralelo em CA Circuito RLC paralelo em CA © SENAI-SP, 2003 Trabalho editorado pela Gerência de Educação da Diretoria Técnica do SENAI-SP, a partir dos conteúdos extraídos da apostila homônima Circuito RLC paralelo em CA - Teoria. SENAI - DN, RJ, 1985. Capa Digitalização SENAI Telefone Telefax SENAI on-line E-mail Home page Gilvan Lima da Silva UNICOM - Terceirização de…