Axa X

..................................................................................54 5.5. CORPO.................................................................................................................................................55 E X E R C Í C I O S ...............................................................................................................................57 BIBLIOGRAFIA: ........................................................................................

| | | |Considerações Finais |Faz-se um panorama do tema? Responde-se ao problema de pesquisa? | | | | |Reflete a hipótese? Os contornos prática x teoria são trabalhados | | | | |no texto? Reflete os objetivos atingidos? Limitações e lacunas do |10% | | | |trabalho foram apresentadas?

La Défense é o maior centro empresarial desenvolvido na Europa. De 1958 a 1970: a primeira fase do Centro de Negócios As torres que obedecem a este primeiro plano, chamadas de primeira geração, são todas de uma morfologia idêntica: uma base de 42 x 24 metros, limitadas a uma altura de 100 metros e de uma superfície de 30 000 m². Em 1966, a Torre Nobel (do arquiteto Jean de Mailly) é a primeira em levantar-se na La Défense. No início da década de 1970 , as torres da segunda geração…

(Comprimento) L=10 metros (Largura) A=8 metros (Altura) 2) AVALIAÇÃO DO RISCO DE EXPOSIÇÃO Ae=Área de exposição Ae=CL+2CA+2LA+3,14(AxA) Ae=1661,0m2 3) DENSIDADE DE DESCARGAS PARA A TERRA Ng=Numero de raios para a terra por Km2 por ano Ng=0,04 x Td1,25 Td=60 (nº de dias de trovoadas por ano) Ng=0,04 x 601,25 Ng=6,7 descargas Km2/ano 4) FREQUÊNCIA MÉDIA ANUAL PREVISÍVEL DE DESCARGAS N=Ng x Ae x 10-6 N=1,1x10-2 5) FATORES DE PONDERAÇÃO Página:3/9 A=1,0 (Tipo de ocupação da Estrutura)…

regra d 3: 100 ml --------40 g 3,5 ml ---------x g X = 1,4 g de anilina. 1,4 g foi a massa colocada de anilina intuam tmb por regra d 3: 93 g anilina------------------123 g acetanilida 1,4 g anilina ------------------ x X= 1,851 g de acetanilida Esse valor encontrado da acetanilida é o rendimento teórico. Suponhamos q no final vc obteve 0,67 g de acetanilida: 1,851 g de acetanilida -------------100% 0, 67 g de acetanilida ----------------x X = 36, 2% Esse valor é o seu…

UNIDADE 1 - DERIVADAS UNIDADE 1 – TAXA MÉDIA DE VARIAÇÃO (T.M.V.) 1 – Definição Seja f uma função definida num conjunto D. Sejam xo e xo + Δx dois pontos desse conjunto D. Quando a variável x passa do valor de xo para o valor xo + Δx sofrendo, portanto uma variação Δx, o correspondente valor da função passa de f(xo) para o valor f(xo + Δx) sofrendo, assim uma variação Δy = f(xo + Δx) – f(xo). Observe a figura abaixo: y

Competncias Onde, como e de que forma sero/foram trabalhadas Comunicao ( ) Liderana ( ) Aceitao de desafios ( ) Trabalho sobre presso ( ) Trabalho em equipe ( ) Relaes Interpessoais ( ) Criatividade ( ) Flexibilidade ( ) Obs. Marque com X as possveis competncias que foram trabalhadas nesta atividade destacando em que momento foram aplicadas. (Solicite orientao do professor se necessrio). Como o trabalho em grupo em vrios momentos sero utilizadas as competncias citadas.…

20 metros (Altura); 2) AVALIAÇÃO DO RISCO DE EXPOSIÇÃO; Ae= Área de exposição Ae= CL+2CA+2LA+3,14(AxA) Ae= 178,71 m2 3) DENSIDADE DE DESCARGAS PARA A TERRA; Ng= Numero de raios para a terra por Km2 por ano Ng= 0,04 x Td1,25 Td= 5 (nº de dias de trovoadas por ano) Ng= 0,04 x 51,25 Ng= 0.29906975624424 descargas Km2/ano 4) FREQUÊNCIA MÉDIA ANUAL PREVISÍVEL DE DESCARGAS; N= Ng x Ae x 10-6 N= 0.00072011810327027 5) FATORES DE PONDERAÇÃO; A= 0.3 (Tipo de ocupação da Estrutura) B= 1

s do Em pr e e nde dor ism o Gr a nde s I ndúst r ia s x I nova çã o Em pr e e nde dor a Ve lho m ode lo e conôm ico ( e r a da m a nuf a t ur a ) Dirigido pelos modelos clássicos Recursos escassos eram mat eriais raros Força de t rabalho ( poder dos músculos) Ret ornos pequenos Economias de escala Barreiras de ent rada At ivos f ísicos Sobrevivência dos maiores Ra zõe s do Em pr e e nde dor ism o Gr a nde s I ndúst r ia s x I nova çã o Em pr e e nde dor a N ovo m ode lo e conôm

Resultado Vendas menos CM V menos Despesas O peracionais menos Lucro Líquido dividido por M argem Líquida Vendas Despesas Financeiras T axa de Retorno sobre o Ativo T otal menos Provisão IR Vendas Ativo Circulante Balanço Patrimonial mais dividido por G iro do Ativo T otal Ativo T otal T axa de Retorno sobre o Patrim ônio Líquido Ativo Realizável a LP mais Ativo Perm anente Passivo Circulante mais Passivo Exigível …