Auditoria No Passivo N O Circulante

Auditoria no Passivo Não Circulante Nomes: Jessica Gonçalves 21389559 Leticia Fernandes 21345440 Mizraim Sarai 21361917 Taiane Canella 21345395 Auditoria no Passivo Não Circulante Trabalho apresentado pelos alunos de Ciências Contábeis, do 7º Semestre – Turma A – Orientador: Wagner Pagliato. Sumário Introdução Procedimentos de Auditoria do Passivo Não Circulante Emissão de Debênture Empréstimos e Financiamentos à Longo Prazo Empréstimos de Empresas Provisões Provisões de Impostos de Renda Diferidos Conclusão Referências Bibliográficas Introdução Passivo é constituído pelas obrigações da entidade para com terceiros, estando subdivididas em passivo circulante, obrigações a serem quitadas dentro do exercício social corrente, passivo não circulante obrigações da entidade com vencimento após o exercício social corrente, e o patrimônio líquido é a diferença entre ativo e passivo, é demonstrado os valores que os quotistas e acionistas tem aplicado na entidade e rendimentos decorrentes dos resultados do exercício social. Como foi ressaltado acima no passivo não circulante classificam-se as obrigações perante terceiros, com prazos de vencimento após o término do exercício social corrente. As contas do passivo não circulante são auditadas com o propósito de assegurar se todas as dívidas da entidade estão sendo devidamente registradas na contabilidade, e se os controles internos estão estruturados para garantir a correta contabilização das obrigações da

RELATÓRIO DE AUDITORIA TRIBUTÁRIA DA EMPRESA DETEN QUÍMICA S/A. Trabalho apresentado para obtenção de nota na disciplina de Auditoria Tributária no curso de Pós-Graduação em xxxxxxx. Professor: xxxx- xx 2010 1. EMPRESA Instalada no Pólo Petroquímico de Camaçari-Bahia, a Deten Química S.A, iniciou em 1981 suas atividades de produção de…

\h 3II.Alguns Aspetos de Natureza Contabilístico PAGEREF _Toc401038816 \h 4III.Análise Histórica e Movimentação das Contas PAGEREF _Toc401038817 \h 5IV.Médidas de controlo interno PAGEREF _Toc401038818 \h 8V.Objectivos da Auditoria PAGEREF _Toc401038819 \h 9VI.Procedimentos de Auditoria PAGEREF _Toc401038820 \h 10VII.Modelo da carta de confirmação de seguro PAGEREF _Toc401038821 \h 11VIII.Programa de trabalho PAGEREF _Toc401038822 \h 11IX.Exercício Prático PAGEREF _Toc401038823 \h…

Quais itens os especialistas em auditoria examinam na estrutura do relatório de auditoria? Examinam o estilo de escrita, o uso de gráficos e a forma de entrega, em busca da criação de um relatório de auditoria mais moderno e atualizado. Quais os formatos de relatório que as empresas de auditoria tem adotado? Usam um formato que inclui, tipicamente, um sumario executivo e subseções como observação, conclusões e recomendações. Descreva quais objetivos os relatórios deveriam incluir uma…

expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de…

CAPÍTULO 1 – Introdução Auditoria, Impostos e Consultoria PROPOSTA DO NOVO PLANO GERAL DE CONTABILIDADE BDO & Co. Moçambique Auditoria, Impostos e Consultoria PLANO GERAL DE CONTABILIDADE 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 1 CAPÍTULO 2 – QUADRO CONCEPTUAL........................................................................................ 3 Finalidade…

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO PORTO A NCRF 15 – INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO e Implicações Fiscais e de Auditoria Álvaro Manuel Sousa Carvalho Dissertação apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do Grau de Mestre em Auditoria Orientada por Professor Dr. João Costa S. Mamede de Infesta, Setembro de 2011 INSTITUTO SUPERIOR DE…

…………………………………………………...6 Rendimentos a Reconhecer ...…………………………………………………………...7 Impostos Diferidos ...........................................................................................................7 Auditoria ao cumprimento do Regime de Acréscimo…………………………………...7 Conclusão………………………………………………………………………………..8 Anexo I ………………………………………………………………………………….9 Anexo II………………………………………………………………………………..10 Anexo III ………………………………………………………………………………11 Anexo…

FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS – FUCAPE FERNANDO DRAGO LORENCINI TRATAMENTO CONTÁBIL DO GRUPO DIFERIDO FRENTE A MP 449/2008 (LEI 11.941/2009) PELAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA VITÓRIA 2010 FERNANDO DRAGO LORENCINI TRATAMENTO CONTÁBIL DO GRUPO DIFERIDO FRENTE A MP 449/2008 (LEI 11.941/2009) PELAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA Dissertação apresentada ao Programa de PósGraduação em Ciências Contábeis da Fundação Instituto Capixaba de…

........................................................................ 17 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.................................................................................. 26 3 1. TÉCNICAS CONTÁBEIS Não há uniformidade entre os autores sobre as técnicas contábeis. Por exemplo, Antônio L. de Sá, em seu Dicionário de Contabilidade, menciona técnica contábil como o “conjunto de processos adotados em Contabilidade para registrar ou levantar os fatos patrimoniais”. Então,…