Atrito Cinetico E Estatico

Associação Educacional Dom Bosco Faculdade de Engenharia de Resende TÍTULO: CONFIRMAÇÃO DA 1ª LEI DE NEWTON E NOÇÕES SOBRE FORÇAS DE ATRITO Guilherme Teixeira Ribeiro - 21370095 Paola Fernandes de Oliveira - 21370088 Resende – RJ Outubro de 2013 Sumário INTRODUÇÃO No dia 02 de outubro de 2013 estivemos no laboratório de Física e Metrologia, localizado na Associação Educacional Dom Bosco, com o objetivo de desempenhar…

Laboratorial: Atrito estático e atrito cinético Realizado por: Daniel Alão nº7 Rafael Lobo Leão nº21 Diogo Ferreira nº30 Dezembro 2013 Física 12ºAno Introdução As forças de atrito têm uma grande importância em todos os processos que ocorem na Natureza. Estas surgem entre áreas de contacto entre dois corpos. Um caixote entra em repouso logo que paramos de empurra-lo, pois as forças de atrito formadas entre o solo e o caixote fazem-no parar. O atrito…

N. O coeficiente de atrito estático entre o bloco e a mesa é de 0,25; suponha que o cabo entre B e o nó seja horizontal. O peso máximo do bloco A, para que o sistema fique em repouso, é: 3. (PUC-SP) Um bloco de borracha de massa 5,0 kg está em repouso sobre uma superfície plana e horizontal. O gráfico representa como varia a força de atrito sobre o bloco quando sobre ele atua uma força F de intensidade variável paralela à superfície. O coeficiente de atrito estático entre a…

FACULDADES OSWALDO CRUZ ESCOLA SUPERIOR DE QUÍMICA FORÇAS DE ATRITO EM UM PLANO INCLINADO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Professor da Disciplina: Objetivo: Esta experiência foi feita em laboratório, com o intuito de que os alunos fizessem as medições, e através delas trabalhassem para descobrir os coeficientes pedidos pelo professor, como objetivo maior mostrar a nós alunos a parte pratica para aplicar a

Forças Atrito e Centro de Massa Professor: Valdir Guimarães E-mail: valdir.guimaraes@usp.br Fone: 3091.7104 Atrito Atrito Objetos comuns que parecem lisos, são ásperos e corrugados em escala atômica. Quando as superfícies entram em contato, elas se tocam apenas nas saliências (asperezas). Assim, apenas algumas moléculas de sua superfície iteragem quimicamente (atração eletromagnética) com as moléculas do corpo vizinho. Essas interações são responsáveis pelas forças…

necessário que o homem exerça uma força superior a Força de atrito estático máximo, calculo por: Fat = μ. N 2. Fat = μ. N Fat = 0,5 . 9,8 . 100 Fat = 490 N 3. Fresultante = Fadotada – Fat Fresultante = 570 – (0,3 . 9,8 . 100) Fresultante = 276 N Fresultante = m . a 276 = 100 . a a = 2,76 m/s² II – Subindo a Rampa 4. As forças contrarias ao movimento de subida são a força de atrito cinético e a força peso (Px). A força de atrito cinético: Fat = μ. N Fat = 0,3 . (100 . 9,8) Fat…

UNIVERCIDADE ESTÁCIO DE SÁ – RJ CURSO DE ENGENHARIA FORÇA DE ATRITO - LEI DE NEWTON RIO DE JANEIRO 3 DE JUNHO DE 2014 Relatório técnico confeccionado e apresentado como requisito para obtenção de nota para aprovação na disciplina Física Experimental I, no curso de engenharia na Universidade Estácio de Sá RIO DE JANEIRO 3 DE JUNHO DE 2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 4. EQUIPAMENTOS

Determinação do Coeficiente de Atrito Realizado em: 24 de Maio Entrega em: 09 de Junho Objetivo O experimento realizado teve como objetivo determinar o coeficiente de atrito cinético entre um bloco e uma prancha de madeira, utilizando a 2ª Lei de Newton. Introdução Atrito Quando empurramos ou puxamos um determinado objeto

MARIA THERESA SILVA DE LIMA AMANDA FLÁVIO Atividade relacionada a força de atrito estático e cinético num móvel sobre uma rampa – Utilizando o Plano Inclinado. INTRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO Uma experiência realizada no laboratório de física, tendo uma proposta de demonstrar, na prática, o assunto abordado teoricamente em sala de aula a respeito de forças de atrito estático e cinético num móvel sobre uma rampa. O trabalho deu início dia 02/10/2014 com uma…

Sumário Introdução 4 1. Tribologia 4 1.1. Primórdios da tribologia 4 1.2. Breve histórico 5 1.3. Relatório Jost. 6 2. O atrito 6 2.1. Força de atrito estático e cinético 7 2.2. Força de atrito estático 7 2.3. Força de atrito cinético 8 3. Tratamento Térmoquímico e Cementação 8 3.1. Introdução 8 3.2. Cementação 8 3.2.1. Fatores que afetam a cementação 9 3.2.2. Tratamentos térmicos da cementação 9