Atps Co 1 Serei

VANESSA BASTOS – RA: 433226 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – ETAPA 1 VITÓRIA 2013 ANDRÉ ZANONI NETO – RA: 408323 LUTHIANE DA SILVA VEIGA – RA: 417535 NATALINO HENRIQUE DOS SANTOS – RA: VANESSA BASTOS – RA: 433226 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – ETAPA 1 Trabalho acadêmico apresentado ao Curso de Administração da Faculdade Anhanguera, Pólo de Vitória,…

município de Umuarama, Pr Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de graduação em Nutrição da Universidade Paranaense, como requisito parcial para a obtenção do título de Nutricionista. Orientador: Profª. MSc. Rosi Mara Paluam Toesca Co-orientador: Profª. Regina Claudia S. Catarino UMUARAMA, PR 2008 ANA PAULA DA SILVA Levantamento do Número de Crianças Beneficiadas em 2008 pelo Programa Leite das…

por uma determinada sociedade Passo 2 (Equipe) Realizar a discussão sobre o tema estudado e desenvolver um slide que defina os objetivos principais apresentados no artigo. Passo 3 (Equipe) 1 Elaborar uma proposta de apresentação, em PowerPoint, sobre os diversos apontamentos discutidos em relação à Tecnologia na Educação, problematizando suas diversas utilizações. A apresentação deverá conter, no máximo, 5 slides. 2 Reúna os trabalhos parciais desenvolvidos nas etapas…

Prof. Pedro Murilo Freitas 02/04/2013 ANTROPOMETRIA Cálculos esta=s>cos -­‐ Medição -­‐ Caracterização -­‐ Avaliação -­‐ Determinação PANERO & ZELNIK, 2009. AULA 5 ANTROPOMETRIA: levantamento de dados Dimensões humanas de maior uso ANTROPOMETRIA Cálculos esta=s>cos -­‐ Medição -­‐ Caracterização -­‐ Avaliação

1 – Defina meio isotônico, hipotônico e hipertônico. Hipertônico – É onde tem mais concentração Hipotônico – É onde tem menos concentração Isotônico – As concentraçôes são iguais 2 – O que é gradiente de concentração? É a diferença de concentração entre a zona de maior concentração e a zona de menor concentração 3 – Diferença entre soluto e solvente. Uma solução é sempre composta de duas coisas: uma que dissolve que chamamos de solvente, e outra que é dissolvida, que chamamos de soluto.

esquelético é produzida por fibras nervosas simpáticas colinérgicas. As terminações nervosas colinérgicas e noradrenergicas respondem não apenas a acetilcolina e a noradrenalina, mas também a outras substancias que são liberadas como co-transmissores, como o ATP e o neuropeptídeo Y, ou derivadas de outras fontes, que incluem o óxido nítrico, as prostaglandinas, a adenosina, a dopamina, a 5-hidroxitriptamina, o GABA, os peptídeos opioides, os endocanabinoides e muitas outras…

ESTRUTURA DO MÚSCULO FIBRA MUSCULAR FEIXE DE FIBRAS MÚSCULO FIBRA MUSCULAR (unidade estrutural) Célula cilíndrica circundada por membrana (sarcolema) MIOFIBRILAS (filamentos longitudinais) Imersas no sarcoplasma (mitocôndrias, ATP, enzimas, sais, água) e recobertas por retículo sarcoplasmático (controla a concentração de íons Ca++) ESTRUTURAS ESTRIADAS AO MICROSCÓPIO (faixas claras e escuras) Proteínas miofibrilares -Actina: filamentos enroladas em…

ingerida através da dieta é hidrolisada pelo trato gastrointestinal em aminoácidos – Os aminoácidos ingeridos são utilizados para síntese de proteínas e outros compostos nitrogenados – Os aminoácidos restantes são oxidados para fornecimento de energia 1 02/10/2011 VISÃO GERAL DO METABOLISMO DE PROTEÍNAS E AMINOÁCIDOS 2 02/10/2011 3 02/10/2011 Enzimas proteolíticas • Pepsina • • • • Tripsina Quimiotripsina Elastase Carboxipeptidases • • • • Enteropeptidase Aminopeptidases…

muito acentuado pois pode haver uma reabsorção em outras partes do néfron. Além disso, as substâncias que atuam nesta região costumam ter efeitos adversos importantes. Alça de Henle: Possui um co-transportador tríplice, que reabsorve Na K e Cl, que é alvo dos diuréticos de alça (ex: Furosemida) Região distal: Co-transportador de K e Cl, alvo dos diuréticos tiazídicos (ex: Hidroclorotiazida) Túbulo coletor: Ou impede-se a ação da aldosterona diretamente, através de um antagonista do…

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba – Curso Tecnologia em Radiologia Disciplina: Fundamentos de Bioquimica A) Ciclo de Krebs 1. Por que o ciclo de Krebs (ciclo do ácido cítrico) é considerado anfibólico? O Ciclo de Krebs é uma via anfibólica porque seus intermediários podem servir tanto ao catabolismo quanto ao anabolismo. Dessa forma, a degradação de glicose, ácidos graxos e alguns aminoácidos podem gerar acetil-CoA, que será usado no…