Assistencia Social à Criança órfã

- I GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP. 2.014 Cleusa Batista da Silva - RA. 4186258337 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO – I. GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL. O Relatório de Atividades de Estágio Supervisionado – I, apresentado ao Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera - UNIDERP como exigência para conclusão do Curso de Graduação em Serviço Social, sob a supervisão e orientação…

Universidade Anhanguera - Uniderp Centro de Educação a Distância Curso Serviço Social Autoras Paula Ribeiro Manfredini ID: 0000015064 Juraci Spiller ID 0000018923 Maria de Lurdes Athayde Leitura e Produção de Textos Reforma Ortográfica Passo Fundo 2011 Reforma ortográfica para que? A reforma ortográfica tem por objetivo de unificar a língua portuguesa nos países que ela é oficial, assim houve algumas mudanças na…

aqueles que não podiam se manter. Se os inspetores se recusassem a ajudar qualquer pessoa, as justiças1 eram requisitadas para auxiliar e ao mesmo tempo ordenar que a assistência ao pobre fosse mantida. A manutenção desse projeto seria garantida por fundos públicos. Desta forma é que se deu início às bases da legislação do “bem-estar social” inglesa. Em 1601, todas as medidas que aos poucos foram sancionadas nesse sentido se organizaram em um estatuto, denominado Primeira Lei dos Pobres,…

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP PÓLO INSTITUTO ICARO CURSO: SERVIÇO SOCIAL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL I CLEUDILENE SAMPAIO LISBOA GIRLEY CASTRO SILVA GEUSILENE MARQUES MELO MARIA IDALINA CUNHA COSTA ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA CLEUDILENE SAMPAIO LISBOA …

confusão,percebe que na prisão tem comida e lugar para ficar e ainda dormir prefere ficar preso,quando liberto depois de alguns dias ,tenta fazer por onde voltar novamente para prisão e aí onde conhece uma jovem que rouba para se alimentar,uma jovem orfã com duas irmãs menores e um pai desempregado.ele acaba se esbarrando na jovem em um de seus roubos em uma padaria ele disposto a volto pra prisão assumi o roubo. Começa uma amizade entre os dois quando a menina vai morar na rua, que…

pedido é negado, mais um menor órfão e/ou negligenciado pela família deixa de ter um lar e continua a ser mais um morador dos precários abrigos do Estado. Serão discutidos aspectos jurídicos, sociais e psicológicos, à luz dos princípios constitucionais que agasalham o tema, quais sejam, do Melhor Interesse da Criança, da Igualdade, da Dignidade da Pessoa Humana, da Legalidade e da Liberdade. SUMÁRIO. 1. INTRODUÇÃO; 2. DESENVOLVIMENTO; 2.1. Abordagem Constitucional; 2.2. Da Evolução da…

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Trabalho apresentado a UNIIASSELVI – Centro Universitário Leonardo da Vinci, como requisito parcial de avaliação para obtenção da graduação em Serviço Social. Profº Supervisora: Marta xxxxxxx ITAMBÉ BAHIA 2011 INTRODUÇÃO Desde sua criação, o Estatuto da Criança e do Adolescente influencia as práticas educativas e socioeconômicas dirigidas à criança e ao jovem ou adolescente. Apesar desse aparente, reconhecimento,…

Educador, Educando. Sumario 1 INTRODUÇÃO O principal objetivo deste Relatório de Estágio em Educação Física I é mostrar à importância de estimular a criança brincar, o desenvolvimento psicomotor e despertar a criatividade do aluno. O estagio é um momento de fundamental importância no processo de formação profissional. Constitui uma pratica que possibilita ao estudante vivenciar o…

2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO 2.1. Orientações sobre acolhimento institucional de crianças e adolescentes O termo acolhimento institucional veio substituir o termo abrigo regida pela alteração feita pela Lei nº 12.010 de 3 de agosto de 2009, essa alteração ocorreu pela razão de que o termo abrigo nos remetia apenas ao espaço físico enquanto a denominação acolhimento se refere ao ato de proteção, que é o intuito das instituições. Segundo Goffman (1974, apud MACHADO, 2011) o termo instituição é

problema mundial que já afectou e continua a afectar principalmente os países da África e é claro que Moçambique não foge à regra. Como tal não poderá considerar-se uma doença simples, sabendo que se trata de uma epidemia que não escolhe a raça, a classe social e o sexo, o que nos faz pensar que os trabalhadores das organizações também estão incluídos nessa problemática. Deste modo despertou-se o interesse de conhecer a atitude dos trabalhadores dos TACV em relação aos funcionários…