O mito da caverna

comparações, relações com nosso mundo real. Ele está organizado primeiramente por uma visão geral de cada aspecto, como caverna, sombras, prisioneiros e mundo. Nesses aspectos destrincharemos a diante. Ao analisarmos o texto extraído de “A República” de Platão, “O Mito da caverna”, e a interpretação de Maurício de Souza, percebemos que os fatos descritos se referem às vivências humanas, o modo de visualizar o mundo, a busca pelo conhecimento. No aspecto filosófico, podemos observar que a caverna representa à obscuridade, a falta de liberdade, o comodismo. As sombras representam as coisas sensíveis que a tomamos como única verdade. Os prisioneiros representam a indisposição para se pensar em suas próprias ideias, para se libertar, estão acomodados com a vida imposta, enxergam e acreditam apenas naquilo que as suas próprias comunidades criam e impõem (como as sombras). E o mundo representa a liberdade, a busca do real, o conhecimento. A caverna representa o nosso mundo físico, onde somos rodeados de coisas relacionando com as sombras dos prisioneiros e não temos a capacidade, por muitas vezes de questionar tais, apenas aceitamos como são. E assim como os prisioneiros tinham dificuldades com a claridade, os humanos tinham e ainda têm dificuldades de buscar o real, de conhecer a verdade. Maurício de Souza apresentou em sua interpretação “As sombras da vida” uma dinâmica, onde um homem que já vivia no mundo real, um homem liberto, apresentasse aos prisioneiros o…

“Alegoria da Caverna”, de Platão No Texto “Alegoria da Caverna”, Platão, em um diálogo com Gláucon, compara a educação humana, ou a falta dela, com uma situação hipotética onde pessoas que tenham vivido por toda a vida dentro de uma caverna, pudessem apenas, durante todo esse tempo, ver as sombras que vinham do exterior, projetadas na parede da mesma, o que para elas, eram a única realidade. Versava, após, sobre o choque causado pelo primeiro contato de um destes homens com o…

a sua vida, olhando só as sombras, sem sentir cheiros e ouvirmos nada, seguindo o cotidiano da vida. Mas se nós estivermos com a mente aberta para novos conhecimentos, talvez acreditássemos naquilo em que víamos, com um choque é claro. Seria tão bom como desagradável, bem porque veríamos coisas novas(reais), sentiríamos novas sensações, conhecer o infinito, e desagradável porque veríamos que tudo o que nós vivemos(não no sentido próprio da palavra) até agora não era nada, era…

Estudos em Filosofia e Quadrinhos volume 1 Lucio Salles Suianni Macedo Fabio Mourilhe (org.) Estudos em Filosofia e Quadrinhos volume 1 Imagem Pensamento © 2014 Lucio Salles, Suianni Macedo e Fabio Mourilhe Design Imagem da capa e exemplos internos: amostras dos trabalhos de Maurício de Sousa, Goscinny e Uderzo. Fontes: Georgia e TodayShop. Conselho editorial Fernando Gerheim, Marly Bulcão, Luis Felipe Alencastro, Filipe Cepas, Marcos Carvalho, Rosa Dias, Susana de Castro.…

para o trabalho em Filosofia seria o de partir para a leitura do próprio texto do Mito da Caverna para tentarmos identificar como Platão nos apresenta a questão, como a realidade, considerada primeiramente tudo aquilo que pode ser visto na caverna, muda completamente quando aquele que estava acostumado com as sombras da caverna, que as tomava como reais (como a única realidade), é forçado a sair da caverna e ver o que há fora dela — ver os objetos dos quais conhecia apenas as sombras…

Resenha SOUZA, Maurício de. As sombras da vida. São Paulo: Maurício de Sousa Produções, 2002. Mauricio de Sousa (1935) é cartunista brasileiro. Criou a "Turma da Mônica", e vários outros personagens de história em quadrinhos. Ele ilustra com seus famosos quadrinhos ‘’ O mito da caverna” uma das passagens do livro ‘’ A Republica” do filosofo grego Platão. Em seu quadrinhos ou autor retrata a ideia clara e intenção original da obra não desviando da narrativa original. Os quadrinhos…

Infelizmente ainda acontece1 SOUZA, Maurício de. As sombras da vida. São Paulo: Maurício de Sousa Produções, 2002. Elionilton Soares dos Santos2 Nos quadrinhos apresentados, o saudoso artista Maurício de Sousa ilustra de uma forma divertida o famoso “Mito da Caverna” de Platão. Não desviando da narrativa original, os quadrinhos representam de forma clara a intenção original da história. O Mito da Caverna é uma narrativa de impacto, pois mostra uma realidade diferente da…

vigor físico e ombros largos. Platão nasceu-428/AC em Athena, Grécia antiga e Morreu-347/AC. O mito da caverna “A história narra a vida de alguns homens que nasceram e cresceram dentro de uma caverna e ficavam voltados para o fundo dela. Ali contemplavam uma réstia de luz que refletia sombras no fundo da parede. Esse era o seu mundo. Certo dia, um dos habitantes resolveu voltar-se para o lado de fora da caverna e logo ficou cego devido à claridade da luz. E, aos poucos, vislumbrou…

No texto em quadrinhos, Maurício Souza metaforiza um clássico escrito por Platão, o Mito da Caverna. Prisioneiros eram acorrentados em uma caverna e sob a luz de uma fogueira conseguiam ver imagens refletidas na parede e a partir destas projeções davam nomes para seres e objetos refletidos. Estes prisioneiros acreditavam que as sombras eram a verdadeira realidade, mas ao sair da caverna, ainda com seus olhos obscuros, descobririam um novo mundo. Ainda no texto de Maurício, no…

ATD 1 Aluno: Wiber Lucas de Souza Silva Curso: Ciências Sociais Disciplina: História e Filosofia da Educação Tendo em vista a discussão realizada no fórum acerca do texto de A FILOSOFIA NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR (Dermeval Saviani) e o quadrinho "As sombras da vida", de Maurício de Souza, elabore um texto de até 200 palavras que contemple os seguintes pontos: a) A relação entre educação e filosofia. b) A necessidade da reflexão filosófica na formação e prática docente. Filosofia do…