As 7 Classes De Desperdício Segundo Ohno

.................................... 5 1.2.2 Hipóteses de Trabalho ........................................................................... 6 1.3 ESCOPO E LIMITAÇÕES DO TRABALHO ................................................................. 7 1.4 RESUMO DO MÉTODO ......................................................................................... 8 1.5 ESTRUTURA DO TRABALHO ................................................................................. 9 2. A NATUREZA…

....... 20 Diagrama de causa e efeito ................................................................................ 21 Diagrama de dispersão ........................................................................................ 22 Exercício 7: ............................................................................................................ 24 Gráfico de controle ............................................................................................... 24 Exercício 8: ..

agregam valor ao produto ...................................................... 31 Figura 4 Desperdício de Superprodução ................................................................................................................... 32 Figura 5 Transporte excessivo ao longo da fábrica ................................................................................................... 33 Figura 6 Desperdício de estoques…

motivação para aumento da produtividade e eficiência. O conhecimento dos trabalhadores passa a ter relevância no processo produtivo, bem como liderança, governança e gestão do Moreira Prof. Francisco Escola de Administração Qualidade Deming, Juran, Ohno e Toyoda Externa Mercado Interna Fábrica Qualidade Pessoas Segmentos Comportamento Clientes Estatística passa a ser um elemento de controle e análise da produção, perda zero, redução de estoque, e percepção da necessidade cliente…

vez mais o conhecimento. Por fim, aos colegas de turma pelos momentos de alegria vividos juntos, e pela troca de informações tão importante para nós nesse momento. 5 LISTA DE FIGURAS Figura 1- Configuração do demonstrativo do fluxo de caixa, segundo o FAS - 95 ....................................................................................................................34 Figura 2- DFC pelo método direto…

................................................................... 6 1.1- Justificativa................................................................................................... 7 1.2- Objetivo........................................................................................................ 7 1.3 Metodologia ................................................................................................... 8 2 - CLUSTERS E ARRANJO PRODUTIVO LOCAL .............................

evolui constantemente. Construir flexibilidade para acomodar mudanças arbitrárias é muito caro e pode ser um desperdício. Segundo Johnson [6], 45% das funcionalidades implementadas num sistema típico não são utilizadas nunca e 19% são raramente utilizadas. A melhor estratégia é evitar generalizações desnecessárias e fazer com que o sistema seja flexível apenas nas áreas mais propícias à mudança [7]. A maioria dos estudos de caso na indústria apontam para uma taxa relativamente alta de…

..........................................................................6 PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE............................................6 HISTÓRICO DA GESTÃO DA QUALIDADE............................................7 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS..........29 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL.....44…

(Corrêa e Sanchez) que estiveram sempre muito próximas. As dicas da Fê Corrêa, que já tinha percorrido esse caminho de elaboração de uma dissertação, além de toda a sua “super participação” na parte de análise dessa pesquisa, foram imprescindíveis. 7 À minha grande amiga Leizi Nara pelo auxílio na elaboração do abstract desse trabalho. Aos funcionários do CPGA, principalmente a Grazi e o Ivo, tão atenciosos. Aos Professores Nildo e Armando (da economia) pelo empréstimo…

intenção era outra: observar como as coisas funcionavam mecanicamente. De acordo com Chiavenato (1993, p.79), “Henry Ford iniciou a sua vida como simples mecânico, chegando posteriormente a engenheiro-chefe de uma fábrica”. Isso porque, segundo o que o próprio Ford conta, em 1898 ele já havia criado três carros e, abandonando o emprego, conseguindo alguns apoios e colaboradores, começou a fabricar carros como negócio. Estava sendo fundada, então, a Detroit Automobile Company,…