Metodologia

historiador-crítico) 2. As grandes correntes da disciplina 3. A relação da história da arte com outras disciplinas científicas. 4. Os agentes da produção artística: artistas, encomendadores, mecenas, clientes. Bibliografia ABRANTES, Marquês de, Introdução ao Estudo da Heráldica, lisboa, ICALP, 1992 ARGAN, Giulio Carlo, FAGIOLO, Maurizio, Guia de História da Arte, Lisboa, Editorial Estampa, 1992 BANDEIRA, Luis, Vocabulário Heráldico, 3ª edição, Lisboa, edições Mama Sume, 1985 BARRAL Y ALTET, Xavier, Histoire de l’Art, Paris, Presses Universitaires de France, 1989 COHEN, Marcel, A Escrita, Lisboa, Publicações Europa-América, 1961 HEINZ-MOHR, Gerd, Lessico di Iconografía Cristiana, Milão, Istituto Propaganda Libraria, 1984 LAVALLEYE, Jacques, Introduction à l’Archéologie et à l’Histoire de l’Art, 4ª ed., Lovaina, Institut Supérieur d’Archéologie e d’Histoire de l’Art, 1979 RÉAU, Louis, Iconographie de l'Art Chrétien, Paris, Presses Universitaires de France, 1955-1959 TEIXEIRA, Luís Manuel, Dicionário Ilustrado de Belas-Artes, Lisboa, Editorial Presença, 1985 22 SET. II. As disciplinas da arte 1. Arquitectura 2. Escultura Bibliografia ARGAN, Giulio-Carlo, Maurizio Fagiolo, Guia de História da Arte, Lisboa, Editorial Estampa, 1992 (1ª edição 1977) FINN, David, How to Look at Sculpture, Nova Iorque, Harry N. Abrams, 1989 FUGA, Antonella, Techniques et Matériaux des Arts, Paris, Hazan, 2005 HEINZ-MOHR, Gerd, Lessico di Iconografía…

ANÁLISE DE UMA OBRA LIVRO: GUIA DE HISTÓRIA DA ARTE GIULIO CARLO ARGAN, MAURIZIO FAGIOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ARQUITETURA CURSO DE GRADUAÇÃO URBANISMO - NOTURNO EM ARQUITETURA E ARQA27 - ESTÉTICA Professor: Daniel Juracy Mellado Paz Aluna: Géssica de Brito Improta Email: britoimprota@hotmail.com Exercício 2 – ANÁLISE DE OBRA Obra escolhida GUIA DE HISTÓRIA DA ARTE GIULIO CARLO ARGAN e MAURIZIO FAGIOLO. O livro escolhido é uma…

clássicos que parece ser tão própria do Renascimento italiano, não é apenas um acontecimento humanístico, mas também um acontecimento humano. Por outro lado, este retorno ao passado clássico foi simples. O período anterior tinha modificado as tendências produtivas e os gostos de modo que a arte não podia restabelecer a arte dos gregos e dos romanos. Tinham de se expressar de outra forma, com influências da expressão clássica e medieval. Conclusão…

consiste num período histórico de profundas transformações na Inglaterra. No auge da Revolução Industrial e da Lógica Puritana, encontrava-se o país em uma situação econômica favorecida, em razão da crescente industrialização possibilitada pela introdução das máquinas e do sistema fabril, em contraposição às manufaturas do período anterior. A Época Vitoriana, que vai de fins do século XIX ao início do século XX, foi, porém, uma época de contradições. Numa sociedade puritana, que…

em diversas universidades. Foi professor na Alemanha, na Universidade de Hamburgo e em 1933 instalou-se no Estados Unidos, passando por Princeton, Harvard e Nova Iorque, e foi lá que viveu até ao fim da sua vida. Neste trabalho, irei analisar e esclarecer os conceitos apresentados por Erwin Panofsky e editados no seu livro “O Significado nas Artes Visuais”. Vou analisar o capitulo I “Iconografia e Iconologia: uma introdução ao estudo da arte do renascimento”, começando por uma…

da sistematização das plantas e maquetes, a reprodução dos jogos de escalas e perspectiva, de modo que a ideia do arquiteto pudesse ser reproduzida e edificada pelos artífices construtores. O nascimento da História e da Historiografia como domínios do saber científico, no século XIX, vinculou a História da Arquitetura à História das Artes, constituindo-se em uma espécie de subdisciplina desta. O alvorecer do século XX trouxe o interesse específico em tornar a História da Arquitetura em…

pretendendo contribuir para uma maior reflexão dos textos e dos métodos utilizados na abordagem teórica da mesma. Palavras-chave: Historiografia da arte; Abordagens teórico-metodológicas; Arte brasileira. Giulio Carlo Argan afirma que “uma obra é vista como obra de arte quando tem importância na história da arte e contribui na formação e desenvolvimento de uma cultura artística”, concluindo assim, que “o juízo que reconhece a qualidade artística de uma obra, dela reconhece ao…

a cidade capital do Estado moderno." Ou, como diz Norberg-Schulz, "a idéia barroca de um espírito sistematizado e infinitamente estendido encontrou sua principal manifestação no conceito, próprio do século XVII, de cidade capital". 1 9 Sede do poder absoluto, a capital é o centro de forças que concentra em si o poder máximo governante e subordina todo o território estatal e suas demais cidades, reduzidas a satélites sem vida própria. Dentro da capital existe uma hierarquia presidida…

Guia da História da Arte, Giulio Carlo Argan fala-nos sobre o método iconológico num dos capítulos da obra, fazendo também referência a Erwin Panofsky. No capítulo “O método iconológico”, Argan segue o raciocínio de Panofsky dizendo-nos que a história da arte é a história da cultura elaborada por meio das imagens, e não por via dos conceitos. Argan distingue a iconografia da iconologia, tal como Panofsky, explicando que a primeira é “o estudo da conformidade com uma imagem-tipo”,…

histórias e alegorias. Assim como o significado intrínseco ou conteúdo que forma o mundo dos “valores simbólicos”. Estes significados inserem-se nas três fases de interpretação de uma obra ou imagem segundo a metodologia de Panofsky. Estas etapas fundem-se e colaboram umas com as outras procurando uma certeza. O método iconológico de Panofsky foi alvo de estudo de outros historiadores. Um deles foi Giulio Carlo Argan na sua obra “Guia da História da Arte” publicada em 1994. Esta obra…