Argan Capitulo 2

Índice Introdução………………………………………………………………………………………………….2 Estrutura do trabalho…………………………………………………………………………………......3 Desenvolvimento………………………………………………………………………………………....3 I - Iconografia e Iconologia…………………………………...…………………………………….……3 II – O renascimento da Antiguidade Clássica – Problemas………………………………………....5 Conclusão……………………………………………………………………………………………….....6 Bibliografia……………………………………….……………………………………………………..….8 Introdução No âmbito da unidade curricular de História da…

favor do urbanismo e da cidade. Arquitextos, São Paulo, 08.089, Vitruvius, oct 2007 <http://www.vitruvius.com.br/ revistas/read/arquitextos/08.089/200>. “A cidade grega tem, na sua origem, uma estrutura e configuração muito simples”, como nos informa Argan, ’’ela é dominada pela altura da acrópole, surgida inicialmente por exigências defensivas e como morada principesca, e depois reservada quase exclusivamente para santuários e edifícios representativos. Ao contrário, o centro da…

2012 / 13 ÍNDICE Introdução Desenvolvimento I - Iconografia e Iconologia II – O renascimento da Antiguidade Clássica Conclusão Bibliografa 2 3 3 6 8 9 1 INTRODUÇÃO A realização desta ficha de leitura foi proposta na disciplina de História de Arte com o objectivo de resumir o capítulo Iconografia e Iconologia: uma introdução ao estudo da Arte do Renascimento, pertencente à obra literária de Erwin Panofsky - O significado das Artes Visuais. O principal objectivo desta…

Paisagismo V Ano 2013/II Ementa da Disciplina: Teorias da arquitetura, da cidade e da paisagem na Antiguidade, no Medievo, no Renascimento e no Barroco. Autor escolhido: NORBERG-SCHULZ, Christian. Título do texto: La arquitectura manierista Capítulo de livro? Artigo? Livro? Sim Autor do livro / Título do livro NORBERG-SCHULZ, Christian. Arquitectura Occidental. Título original na primeira edição Architettura Occidentale. Architettura come storia di…

narrativa do autor Italo Calvino, em As Cidades Invisíveis, que serve de inspiração no que diz respeito ao modo como se olha para as múltiplas cidades dentro de uma só cidade. Avançando no debate, o texto toma como base a discussão de Giulio Carlo Argan, em Projeto e Destino, em que se discute a possibilidade de utilização dos espaços públicos pela arte. Por fim, o artigo exemplifica o debate teórico a partir da análise de uma exposição de arte pública, caracterizada por…

- São Paulo, SP: [s.n.], 2007. 137 p.: il. color. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Instituto de Artes. Orientador: José Leonardo do Nascimento. Inclui bibliografia. 1. Arte – História - Brasil. 2. Pintura brasileira. 3. Figura humana na arte. 4. Fragmento. 5. Tiradentes esquartejado. I. Nascimento, José Leonardo. II. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Instituto de Artes. III. Título. CDD – 709.81 759.81 704.942

incoerências ou virtudes, para daí deduzir uma série bastante aberta de propostas metodológicas. O primeiro capítulo investiga a dimensão formal das imagens, com ênfase à distinção entre isolamento ontológico e metodológico. O segundo capítulo, em oposição ao anterior, trata da dimensão social das imagens, de sua condição de artefato que circula por certas instâncias. E o terceiro capítulo, por sua vez, reavalia a idéia de imagem como signo, abordando sua dimensão semântica e…

protege os fios, evitando a quebra e desidratação por conta da película protetora que se forma em volta dos fios, auxiliando ainda mais no selamento das cutículas, o que ainda confere brilho, umectância, maleabilidade e sensorial aveludado. Óleo de Argan - Por não ser gorduroso, forma uma película protetora que melhora a retenção de água na estrutura lípidica, evitando a quebra dos fios e proporcionando proteção térmica. Regulamentada e aprovada pela Anvisa. TREASURE de BAIN é…

Em avaliação está o capítulo 10 do livro História da Arte como História da Cidade, de Argan, no qual concentra aspectos significativos como a arte, a cidade e objeto (escultura), a sua maneira representativa e adoção de conceitos e divergências causadas pela demonstração e concretização da divindade na cultura barroca – o pano de fundo do capitulo estudado. De tal forma, Bernini – escultor e arquiteto do Barroco italiano (séc XVII) demonstra essas analises e críticas idealistas como a afirmação

estimulados a desenvolver seus talentos individuais, comportaram-se como homens de iniciativa e independência para exercitarem a diversidade do seu tempo, intento possível porque “a estrutura básica da sociedade foi afetada até o domínio da cultura”[2] e a vida cotidiana destes artífices, já imersa na dinâmica da incipiente sociedade burguesa, tornou-os protagonistas de um fazer artístico inesperado e de refinada beleza. Com o novo “molde” social do Renascimento manifestou-se a…