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produto e processo confiáveis, redução de perdas, redução de LOCs Áreas de aplicação: espacial, aeronáutica, automobilística, eletrônica, elétrica, computação, nuclear, etc. Falha Falha – perda da capacitada de um item não desenvolver requerida função (ABNT ISO 14224 2011) Modo de Falha – efeito pelo qual uma falha é observada Mecanismo de Falha – razões físicas, química ou outro processo que levou à falha Dados de falha – dados que caracterizam um determinado evento de falha Frequência de Falha (FF) – n. eventos de falhas ocorridos, dividido pelo tempo “calendário” ou tempo de operação no qual ocorrem tais eventos ou pelo número total de demandas, segundo sua aplicação. Frequência Falha Fontes BD equipamentos: OREDA (offshore e onshore) Indústria convenio c/ OREDA HCR Systems, HSE (offshore) Literatura: Manual BEVI 3.2 (NL) 2009 API 581 2.ed. (US) 2008 OGP Importante estar definido o Modo de Falha a ser estudado, pe.: LOC, falha no controle de processo, etc Frequência Falha Fontes BD equipamentos: HCR Systems, HSE (offshore) Literatura: Manual BEVI Frequência Falha Fontes BD oleodutos: CONCAWE (onshore) 2009 5,3E-4/km.ano (acumulado) oleodutos em geral 2,8E-4/km.ano (5anos) oleodutos em geral < 1E-4/km.ano (5anos) oleodutos aquecidos Fontes gasodutos: EGIG (onshore) BD 3,5E-4/km.ano (acumulado) 1,62E-4/km.ano (5anos) Modos de Falha Fontes BD oleodutos: CONCAWE (onshore) 2009 Fontes BD…

disponibilizadas, auxiliadas pela crescente disponibilidade dos Bancos de Dados, permitirão, de agora em diante, a determinação dos riscos com uma Exatidão cada vez maior. Qualquer risco poderá então ser calculado e otimizado para o bem da comunidade”. A.J. Herbert (1976) 5.1. INTRODUÇÃO 5.2. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 5.2.1. TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS - TIC 5.2.2. WHAT-IF (WI) 5.2.3 “BRAINSTORMING” 5.2.4 “CHECK LIST” – Lista de verificações …

auxiliadas pela crescente disponibilidade dos Bancos de Dados, permitirão, de agora em diante, a determinação dos riscos com uma exatidão cada vez maior. Qualquer risco poderá então ser calculado e otimizado para o bem da comunidade”. A.J. Herbert (1976) 5.1. INTRODUÇÃO 5.2. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS  5.2.1. TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS - TIC  5.2.2. WHAT-IF (WI)  5.2.3 “BRAINSTORMING”  5.2.4 “CHECK LIST” – Lista de verificações 5.3.…

A árvore de falhas é um modelo gráfico, onde a combinação das falhas é descrita (i.e., a ocorrência em série ou paralelo dos eventos irá resultar na ocorrência do evento indesejado pré-definido). As faltas podem ser do tipo falha de equipamento, erro humano, erro de software, ou qualquer outro evento pertinente no qual pode conduzir ao evento indesejado. Contudo é importante perceber que a árvore de falhas é um modelo de todas as possíveis falhas do sistema ou todas as possíveis causas…

mantenham competitivas. Recursos como o FTA (Análise da Árvore de Falhas) e o FMEA (Análise de Modos e Efeitos de Falhas) são exemplos de ferramentas que podem auxiliar neste sentido, embora seu uso integrado ainda seja pouco explorado em grande parte das organizações. Este trabalho propõe uma abordagem para a utilização integrada do FTA e do FMEA em uma empresa do setor automotivo, bem como investiga os aspectos do primeiro método que poderiam contribuir para a melhoria na aplicação do…

Incidentes Sequenciais, é uma análise operacional, qualitativa, de aplicação na fase operacional de sistemas, cujos procedimentos envolvem o fator humano em qualquer grau. É um método para identificar erros e condições inseguras que contribuem para a ocorrência de acidentes com lesões reais e potenciais, onde se utiliza uma amostra aleatória estratificada de observadores-participantes, selecionados dentro de uma população. A TIC possui grande potencial, principalmente naquelas…

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA: DIAGRAMA DE ÁRVORE Discente: Thaís Pereira Barros Belo Horizonte 2011 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO..................................................................................................... 2- SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE.......................................................... 3- DIAGRAMA DE ÁRVORE................................................................................... 3.1- Construindo um diagrama de…

Preto Árvore de Falhas Componentes: Anna Claudilene Geraldo Letícia Disciplina: Perdas Ouro Preto, 17 de Janeiro de 2014. Introdução O presente trabalho fala sobre a Árvore de Falhas, que através de fatos ocorridos por falha de equipamentos ou operacional, são estudadas medidas preventivas e corretivas. Árvore de Falhas A análise da Árvore de Falhas foi desenvolvida pelos engenheiros do Laboratório da Bell Telefhone Company no início…

A Análise de Árvore de Falhas – AAF (Failure Tree Analysis – FTA) foi desenvolvida por H. A. Watson, nos anos 60, para os Laboratórios Bell Telephone, no âmbito do projeto do míssil Minuteman, sendo posteriormente aperfeiçoada e utilizada em outros projetos aeronáuticos da Boeing (SERPA, 2001b). Entre os principais benefícios do uso da AAF, em estudos de análise de riscos pode-se destacar (SERPA, 2001b): - Conhecimento detalhado de uma instalação ou sistema; - Estimativa da…

fase de análise de riscos consiste no exame e detalhamento dos perigos identificados na fase anterior, com o intuito de descobrir as causas e as possíveis consequências caso os acidentes aconteçam. Dentre as técnicas mais utilizadas durante esta fase podemos citar: Análise Preliminar de Riscos (APR), Análise de Modos de Falhas e Efeitos (AMFE) e a Análise de Operabilidade de Perigos (HAZOP). 3-FASE DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Na avaliação de riscos, o que se procura é quantificar um…