Identificação de perigos
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
“A classificação do risco é um fator crítico em qualquer situação de Gerenciamento da Segurança, mas as técnicas que agora estão sendo disponibilizadas, auxiliadas pela crescente disponibilidade dos Bancos de Dados, permitirão, de agora em diante, a determinação dos riscos com uma exatidão cada vez maior. Qualquer risco poderá então ser calculado e otimizado para o bem da comunidade”.
A.J. Herbert (1976)
5.1. INTRODUÇÃO
5.2. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
5.2.1. TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS - TIC
5.2.2. WHAT-IF (WI)
5.2.3 “BRAINSTORMING”
5.2.4 “CHECK LIST” – Lista de verificações
5.3. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS
5.3.1. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - APR
5.3.2. ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - AMFE
5.3.3. ANÁLISE DE OPERABILIDADE DE PERIGOS - HAZOP
5.4. TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
5.4.1. ANÁLISE DE ÁRVORE DE EVENTOS - AAE
5.4.2. ANÁLISE POR DIAGRAMA DE BLOCOS - ADB
5.4.3. ANÁLISE DE CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS - ACC
5.4.4. ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS - AAF
5.4.5. MANAGEMENT OVERSIGHT AND RISK TREE - MORT
5.4.6. ANÁLISE COMPARATIVA
5.4.7. ANÁLISE PELA MATRIZ DAS INTERAÇÕES
5.4.8. INSPEÇÃO PLANEJADA
5.4.9. REGISTRO E ANÁLISE DE OCORRÊNCIAS - RAO
5.1. INTRODUÇÃO
Conforme foi descrito, o conforto e desenvolvimento trazidos pela industrialização produziram também um aumento considerável no número de acidentes, ou ainda das anormalidades durante um processo devido a obsolescência de equipamentos, máquinas cada vez mais sofisticadas, etc.
Com a preocupação e a necessidade de dar maior atenção ao ser humano, principal bem de uma organização, além de buscar uma maior eficiência, nasceram primeiramente o Controle de Danos, o Controle Total de Perdas e por último a Engenharia de Segurança de Sistemas.
Esta última, surgida com o crescimento e necessidade