Antropologia ã©tica E Cultura

memorizar fatos e eventos que j passaram, mas acima de tudo desenvolver nos alunos noo de continuidade e permanncia, estabelecendo diferena e semelhanas entre os tempos, assim compreendendo suas responsabilidades como cidado e os valores de sua cultura. Segundo Soares (2000), o ensino de histria passa pela construo do conhecimento, o qual e o principio que deve ser analisado em todo processo de desenvolvimento das crianas. Ensinar histria fundamental que o professor entenda a disciplina, ento

cole~ao TRANS Bruno Latour JAMAIS FOMOS MODERNOS Ensaio de Antropologia Simetrica TradUt;iio Carlos [rineu da Costa EDITORA 34 _ASSOCIADA A EDITORA NOVA FRONTEIRA Distribui~ao pela Editora Nova Fronteira S.A. R. Barnhina, 25 CEP 22215-050 Tel. (021) 286-7822 Rio de Janeiro - RJ Copyright © 199434 Literatura SIC Ltda. (direiros adquiridos para lingua portuguesa, no Brasil) NOlls n'avons jamais ere modernes © 1991 Editions La Decouverte, Paris A FOTOCDPlA DE QUALQUER FOLHA DESTE…

Trata-se das modificações que vinham ocorrendo nas formas de pensamento. As transformações econômicas, que se achavam em curso no ocidente europeu desde o século XVI, não poderiam deixar de provocar modificações na forma de conhecer a natureza e a cultura. A partir daquele momento, o pensamento paulatinamente vai renunciando a uma visão sobrenatural para explicar os fatos e substituindo-a por uma indagação racional. A aplicação da observação e da experimentação, ou seja, do método…

freudiana 80 A PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO E COMO CULTURA .. 89 O psicólogo: funções e mitos 89 BIBLIOGRAFIA COMENTADA 93 QUESTÕES DE ESTUDO E DISCUSSÃO 95 A psicologia como ciência independente 95 x Precondições socioculturais para o aparecimento da psicologia como ciência no século XiX · 95 A prática científica e a emergência da psicologia como ciência 97 Os projetos de psicologia como ciência independente 97 A psicologia como profissão e como cultura : 100 NOTA SOBRE OS AUTORES 101…

Saúde Coletiva. Experiência em Docência, Preceptoria de Território e Apoio Institucional em Saúde. Membro do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde ‐ Cebes/Ceará. Investigador Associado do CRIA (Centro em Rede de Investigação em Antropologia) ISCTE ‐ LISBOA. Bolsista Cnpq/CAPES. ** Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal da Paraíba (1989), mestrado em Sociologia Rural pela Universidade Federal da Paraíba (1993) e doutorado em Socio

Tomando como ponto de partida a explicitação da natureza da Teoria da Literatura e o estabelecimento de seu campo de atuação, três caminhos são percorridos ao longo deste livro: ::: o primeiro toma a história como guia, examinando, desde a poé­ tica clássica até as tendências mais atuais, os rumos adotados pela Teoria da Literatura, vias essas decorrentes das relações dos pensadores, críticos e artistas com os processos econômicos, sociais, políticos e culturais experimentados em…

receptculo de conhecimentos escolhidos e elaborados por outros para que ele deles se aproprie. 4 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA OS CURSOS DE FARMCIA 4.1 CARACTERSTICAS As instituies de ensino superior tm por finalidade a promoo da educao, cultura, crtica e social, a produo e disseminao do conhecimento. Devem atuar como agente de mudana atravs do aprofundamento do seu papel no processo de transformao da sociedade. Diante do cenrio atual, tendo como conjuntura globalizao, a…

1963, p. 52 em BURNIER, 2001, p.35) 3.5.2 - TREINAMENTO Como ser em cena Como propiciar tal estado de despojamento pblico Como estar a vontade e apto Que caminhos apontar para uma tranqilidade cnica Como apresentar um corpo crvel, como prega a Antropologia Teatral Que elemento apontar como possibilidade, ao invs de verdades, para formao de um bios cnico performtico E de que forma essa ao limitadora, sistemtica e reativa, pode possibilitar campo propcio para o duplo da vida existir e…

Habermas - duas teorias integradoras 33 1.3.5 A ampliao da hiptese sistmica 33 1.3.6 Redes de comunicao 34 1.3.7 O significado, a internacionalidade e a liberdade humana 35 1.3.8 A dinmica da cultura 36 1.3.9 A origem do poder 36 1.3.10 A estrutura dos sistemas biolgicos e sociais 37 1.3.11 Tecnologia e cultura 38 HYPERLINK l 0.4 A VIDA E A LIDERANA NAS ORGANIZAES HUMANASoutline 2 PARTE 2 - VIDA, MENTE E SOCIEDADE 39 HYPERLINK l 1.1.Complexidade e Mudanaoutline2.1 Captulo 4 - A vida…

compreensão crítica sobre das suas princi- 9 da história à descrição da concepção linear (providencialista em sua contraposição e cristã) à visão cíclica da história, caracterís- pais diretrizes, uma vez que não separa a filosofia da histó- tica da tradição grega, e à exposição das grandes teorias da ria - enquanto reflexão teórica em torno da questão do seu sentido - da história entendida como curso dos aconteci- Modernidade, mentos e objeto de estudo dos historiadores. das…