Antropologia Jurídica Crítica

Centro Universitário Newton Paiva Antropologia Jurídica Prof. Carlos Magalhães QUESTIONÁRIO COLAÇO, Thais. (org.) Elementos de Antropologia Jurídica. Florianópolis: Conceito, 2008. (Caps. 4, 5, 6) Valor: ____ pontos MANUSCRITO. 1)De acordo com Adriana Aparício, “a legitimidade do Estado Democrático de Direito revela-se na livre discussão dos temas da esfera pública, trazendo as questões do mundo da vida para a ótica estatal, sem encerrá-las numa torre de marfim, na qual o monismo

Brasil como nação independente, vários autores (intérpretes) se propuseram a responder a essas questões, apresentando diferentes respostas. Algumas singularidades sobre os intérpretes do Brasil não podem ser esquecidas: muitos linham formação jurídica formal — foram advogados, juízes e promotores; um número considerável deles se envolveu com a vida política e com os debates sobre os grandes temas nacionais; já outros, tiveram intensa vida parlamentar e, por conta disso,…

Hans Kelsen critica as teorias que procuram a distinção do direito com relação à moral a partir dos critérios interioridade (moral) e exterioridade (direito). Sua crítica repousa, sobretudo no fato de que o direito por vezes regula condutas internas e por vezes regula condutas externas, assim como ocorre com a moral. Este critério seria, portanto, insuficiente para dar conta do problema. Se o direito for entendido e definido exclusivamente a partir das ideias de normatividade e…

– CESA Curso de Direito Mariana de Sousa Barbosa O QUE FAZ O BRASIL, BRASIL? Juazeiro do Norte – Ceará 2015 Mariana de Sousa Barbosa O QUE FAZ O BRASIL, BRASIL? Resenha crítica apresentada como requisito para obtenção de nota parcial da disciplina Antropologia Jurídica, pelo Curso de Direito da Universidade Regional do Cariri, ministrada pela professora Joseane Vieira. Juazeiro do Norte – Ceará 2015 O QUE FAZ O BRASIL, BRASIL? DAMATTA, Roberto. O que faz o

cidade; mudança de uma empresa por causa de um aumento do imposto. Axiologia juridica em sistemas jurídicos europeus, não há pena de morte, uma vez que o valor do que é que "o Estado não priva de vida para os governados" é crítica, enquanto em alguns estados dos EUA que o valor não existe; Daí que o Estado pode executar os seus cidadãos, sem que seja um desvalor para toda a sociedade. Muito embora a Sociologia Jurídica seja frequentemente definida como um ramo da Sociologia que se…

INICIAIS 1 O NOVO JÁ NASCE VELHO: CONTRIBUIÇÕES À ANTROPOLOGIA JURÍDICA KLEIBER GOMES REIS INTRODUÇÃO O despertar para a diversidade e a alteridade e o reconhecimento jurídico do pensamento antropológico proporcionam ao Direito a percepção da imensa amplitude e riqueza que o torna tão especial. Nesse pensamento, enfim, procurar-se-á demonstrar a importância da reflexão jurídico-antropológica. Abordar-se-á, de modo sumário, a Antropologia para, então, iniciar-se na…

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METODOLOGIA PRÓPRIAS HISTÓRIA DO DIREITO • CRÍTICA À DENOMINAÇÃO DA DISCIPLINA: - HISTÓRIA E (OU DO) DIREITO ? • DISCIPLINA ZETÉTICA (NÃO DOGMÁTICA) - Dogmática: uso da norma jurídica estatal, de sua interpretação e de seus efeitos jurídicos - Zetética: estudo especulativo do Direito (questionamentos) HISTÓRIA DO DIREITO • CONCEITUAÇÃO (ESBOÇO) - Ciência que pesquisa e estuda o significado dos processos de mudança e permanência das estruturas e práticas jurídicas, convivendo com as…

A EVOLUÇÃO ANTROPOLÓGICA DA PÓS-MODERNIDADE Antropologia - do grego anthropos, "homem“ e logos "razão"/"pensamento”; Ciência que estuda a evolução do homem e a sua presença na sociedade. Pós-modernidade é o contexto sociocultural que existe no capitalismo contemporâneo do séc. XX. IADE - Marketing e Publicidade Cultura Contemporânea Ana Rita Marques Índice: Antropologia : Definição e Conceito “If there were a science of human beings it would be anthropology that aims…

Instituto Luterano de Ensino Superior de Porto Velho Curso de Direito Bruna da Silva Paz Resenha Crítica Resenha Crítica apresentada na disciplina de IED I, do curso de Direito, do Iles-Ulbra de Porto Velho, para compor a nota da avaliação de G1. Porto Velho Abril, 2012. Resenha Crítica Herkenhoff, João Baptista. Para gostar do Direito: carta de iniciação para gostar do Direito – João Baptista Herkenhoff – 3. Ed. rev. e atual. – Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000.