Antropologia Juridica Thais

DE SÁ BRUNO BRITO CAMILA PIRES KAMILA FREIRE WALLYDAIANE Paulo Afonso – BA Maio./2013 Atividade apresentada à Faculdade Sete de Setembro - FASETE, no Curso de Bacharelado em Direito, na disciplina de Antropologia Geral e Jurídica, turma 2º período, turno noturno, como requisito para avaliação da parcial da 2ª etapa. Prof(a). Orientador(a) da Disciplina: Maria Cleonice Vergne. Paulo Afonso – BA Maio./2013

SILVA DOS SANTOS THAIS BISPO DOS SANTOS DE SÁ Cultura negra São Bernardo do Campo 2015 CLEITON VIDAL DE MORAIS JAQUELINE CALIXTO SIQUEIRA LUANA CRISTINA SOUZA DOS SANTOS SAMUEL ABRÃO TALINE LIMA SILVA DOS SANTOS THAIS BISPO DOS SANTOS DE SÁ Cultura negra Trabalho integrado interdisciplinar de Direito, apresentado à Faculdade de Direito UNIESP – FAPAN, como exigência parcial para a aprovação em disciplina Área de Concentração: Antropologia e Sociologia jurídica…

Correia Edmar de Assis Santos Fabiano Messias Cancela Isabela Maria Bastos Rodrigues Susi Delgado Cardoso Thais Francisco dos Santos TRABALHO ADOÇÃO E O DIREITO À VERDADE SOBRE A PRÓPRIA ORIGEM Trabalho apresentado às Faculdades Integradas do Extremo Sul da Bahia, curso de Direito, 2º período, como requisito para avaliação na disciplina Antropologia Jurídica, ministrada pelo professor Valdemir Trutut. Eunápolis, BA 2014…

CAMARGO NAOMAR MONTEIRO DE ALMEIDA FILHO NELSON FERNANDES DE OLIVEIRA EDUFBA Rua Augusto Viana, 37 - Canela CEP: 40 110-060 - Salvador-BA Tel/fax: (71)331-9799 edufba@ufba.br Atendemos pelo reembolso postal catolicismo.pmd 2 23/8/2010, 14:42 THALES DE AZEVEDO O CATOLICISMO NO BRASIL UM CAMPO PARA A PESQUISA SOCIAL Salvador 2002 catolicismo.pmd 3 23/8/2010, 14:42 ©2002 DIREITOS PARA A LÍNGUA PORTUGUESA CEDIDOS À EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. FEITO O DEPÓSITO LEGAL.…

ANTROPOLOGIA Marina de Andrade Marconi Zelia Maria Neves Presotto ANTROPOLOGIA Uma Introducao T~ edicao J sAo PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2010 © 1985 by Editora Atlas S.A. l.ed. 1985; 2.ed. 1987;3.ed. 1992;4.ed. 1998; 5. ed. 2001; 6. ed. 2005; 7. ed. 2008; 3. reimpressao 2010 Capa: Roberto de Castro Polisel Composiiiio: Lino-Jato Ediroracao Grafica Dados Intemacionais de Catalogacao na Publicacao

DIREITO E ÉTICA: ÉTICA E COMPORTAMENTO HUMANO Taubaté 2013 UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Cleusa de Oliveira Pâmela Morgado de Almeida Rita de Cássia Lacerda Felix Rosemeire Bastida Martinez Alcici Sebastião Rodrigues da Cunha Thais Garcia Arbex Thomas Tavares da Silva Tiago Sander Dutra 1º Direito – Noturno Turma F DIREITO E ÉTICA: ÉTICA E COMPORTAMENTO HUMANO Trabalho da Disciplina de Filosofia do Direito, do Curso de Direito, da Universidade de Taubaté, sob a…

Santarém – PA 2014 LUANA CARLA COSTA SILVA POSITIVISMO FUNCIONALISMO MARXISMO Trabalho requisitado como exigência obrigatória para obtenção de nota para o 1º NI da disciplina Sociologia Geral e Jurídica no curso de Direito orientado pela Professora Mônica Carvalho, das Faculdades Integradas do Tapajós – FIT. Santarém – PA 2014 Positivismo O positivismo é uma corrente filosófica que surgiu na França no começo

seria a expressão da permanência, evocando, programaticamente, a projeção de conteúdos emotivos. Ao lado desses termos subjetivos e afetivos, que ligam as pessoas aos seus reais ou supostos precursores, há, também, uma definição mais econômica e jurídica, “propriedade cultural”, comum nas línguas românicas (cf. em italiano, beni culturali), o que implica uma ligação menos pessoal entre o monumento e a sociedade, de tal forma que pode ser considerada uma “propriedade”. Como a própria definição de

seria a expressão da permanência, evocando, programaticamente, a projeção de conteúdos emotivos. Ao lado desses termos subjetivos e afetivos, que ligam as pessoas aos seus reais ou supostos precursores, há, também, uma definição mais econômica e jurídica, “propriedade cultural”, comum nas línguas românicas (cf. em italiano, beni culturali), o que implica uma ligação menos pessoal entre o monumento e a sociedade, de tal forma que pode ser considerada uma “propriedade”. Como a própria definição de

seria a expressão da permanência, evocando, programaticamente, a projeção de conteúdos emotivos. Ao lado desses termos subjetivos e afetivos, que ligam as pessoas aos seus reais ou supostos precursores, há, também, uma definição mais econômica e jurídica, “propriedade cultural”, comum nas línguas românicas (cf. em italiano, beni culturali), o que implica uma ligação menos pessoal entre o monumento e a sociedade, de tal forma que pode ser considerada uma “propriedade”. Como a própria definição de