Antropologia E Cultura Brasileira Unidade 1 Atividade 5

HOMEM E SOCIEDADE para a disciplina Atividades Práticas Supervisionadas (APS), sob a orientação da Professor Carolina. São Paulo 2013 RESUMO As Atividades Práticas Supervisionadas…

EM ANTROPOLOGIA SOCIAL DA USP ISSN 0104-5679 A n o 1 4 • 2005 13 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO REITORA Prof. Dr. Adolpho José Melfi VICE-REITOR Prof. Dr. Hélio Nogueira da Cruz FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DIRETOR VICE-DIRETORA Prof. Dr. Sedi Hirano Profª. Drª. Sandra Margarida Nitirni Cadernos da Campo – revista dos alunos de pós-graduação em antropologia social da USP. Programa de PósGraduação em Antropologia Social, Departamento de Antropologia da

autores Todos os direitos desta edição reservados à FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ / EDITORA ISBN: 85-85676-07-8 a 1 1 2 3 4 a a a a edição: 1994 reimpressão: 1998 reimpressão: 2000 reimpressão: 2004 reimpressão: 2008 Projeto gráfico e ilustração da capa: Paulo Márcio Editoração eletrônica: Heloísa Diniz Revisão: Marcionílio Cavalcanti de Paiva Supervisão: Walter Duarte Moreira a Revisão ( 1 reimpressão): Mauro José Rocha do Nascimento Catalogação na fonte Centro de Informação…

Menezes1 & Edlaine de Campos Gomes2 Universidade Federal do Rio de Janeiro & Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro RESUMO: Vida e morte são conceitos centrais para a compreensão das concepções de pessoa e estão presentes em distintas culturas. Os modos de administração do início e término da vida são os mais diversificados e dependem das crenças compartilhadas, elaboradas por cada grupo social. Este artigo se insere no conjunto de estudos antropológicos dedicados ao tema…

Atividade 1 filosofia 1) O que é Filosofia? Está é a questão central da Unidade I. Na busca da resposta à questão o texto faz uma distinção entre Filosofia e filosofar. Apresente essa distinção definindo o que é a Filosofia e explicando a atitude filosófica. Filosofia palavra grega que significa amor a sabedoria, consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento ,à verdade, aos valores morais e estéticos , à mente e linguagem. E pode

Patrimônio Cultural Londrinense M167g Magalhães, Leandro Henrique Gastronomia e patrimônio cultural londrinense / Leandro Henrique Magalhães, Mirian Cristina Maretti. – Londrina: EdUniFil, 2012. 84 p. ISBN: 978-85-61986-27-8 1. Patrimônio Cultural. 2. Gastronomia. 3. Londrina. I. Maretti, Mirian Cristina. II. Título. Bibliotecária responsável: Tais Fauro Scalco CRB 9/1165 Gastronomia e Patrimônio Cultural Londrinense Prof. Dr. Leandro Henrique…

cotidianamente trabalhos na prostituição. À medida que foi obtendo uma renda maior, passou a utilizar roupas mais chamativas, maquiagens, alisou e pintos os cabelos. Em 2013, mudou-se de Mamanguape para Natal, no Rio Grande do – 378 – revista de antropologia, são paulo, usp, 2014, v. 57 nº 2. Norte, e depois para o Rio de Janeiro e, até o momento, não tivemos mais notícias suas. Segundo sua mãe, ela tem procurado trabalho em “casas de família”. Marta, por sua vez, mudou-se para Recife…

UNIP Graduação: Nutrição Disciplina: Antropologia da Alimentação Prof.Msc. Pedro Antonio Domingues Artigo Antropologia e alimentação Ana Maria Canesqui Departamento de Medicina Preventiva e Social e Núcleo de Estudos e Políticas Públicas da Universidade Estadual de Campinas - Caixa Postal 6111 -13081 - Campinas, SP - Brasil RESUMO Analisa-se a produção antropológica referente às práticas, hábitos e concepções de consumo alimentar de segmentos de trabalhadores rurais e urbanos. Dimensiona-se e

Santo André 2014 Centro Universitário Anhanguera de Santo André Curso: Psicologia Professora: Rita Roque História da Psicologia Trabalho realizado como parte dos requisitos para cumprimento das Atividades Práticas Supervisionadas do Curso de Psicologia na disciplina de História da Psicologia Professora Rita Roque. INTRODUÇÃO Neste trabalho entenderemos a historia da psicologia e um resumo sobre os conceitos de estruturalismo

práticas respectivas a estes. É em tom de reivindicação que assentados e acampados do Movimento Sem Terra, comunidades indígenas e remanescentes de quilombos, entre outros, buscam do Estado respaldo para uma educação diferenciada que valorize as suas culturas. Em todo o país diversas políticas públicas têm buscado a soluções para esta questão educacional. No estado do Paraná, foram pensadas e discutidas políticas públicas que venham atender às demandas desses grupos e que tem sido…