Manuel alegre

Escola Profissional Atlântico Ano Lectivo 2011/2012 Disciplina Português Manuel Alegre Trabalho efectuado por: David Alexandre Gomes Figueira Número: 4 Turma: T.I.G.-F Índice Introdução 3 A vida de Manuel Alegre 4 Estilo poético 5 Poema 6 Análise do poema 7 Estrutura externa: 7 Estrutura interna: 7 Analise do Poema: 7 Conclusão 8 Introdução Neste trabalho proposto pela professora de português, Sandra pereira, para analisar um poeta, foi me sorteado o poeta e politico, Manuel Alegre. Irei falar um pouco da vida de Manuel Alegre, antes de ser poeta, as desavenças ocorridas antes do 25 de Abril e da sua libertação. Irei também analisar o poema intitulado: “Portugal em Paris”, vou analisa-lo e estuda-lo. A vida de Manuel Alegre Nasceu a 12 de Maio de 1936 em Águeda. Filho de Francisco José de Faria e Melo Ferreira Duarte e de Maria Manuela Alegre de Melo Duarte, vindo de famílias com referências na política e no desporto estudou Direito na Universidade de Coimbra, onde foi um activo dirigente estudantil. Apoiou a candidatura do General Humberto Delgado. Foi fundador do CITAC (Centro de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra) foi também campeão nacional de natação e atleta internacional da Associação Académica de Coimbra. Dirigiu o jornal “A Briosa”, foi redactor da revista “Vértice” e colaborador de “Via Latina”. Em 1961 é chamado para o serviço militar, sendo colocado nos Açores, onde tenta uma ocupação da ilha de S. Miguel, com Melo

és assim, Como se fosse na cama, Invejo a sorte que é tua Porque nem sorte se chama. Bom servo das leis fatais Que regem pedras e gentes, Que tens instintos gerais E sentes só o que sentes. Todo o nada que és é teu Eu vejo-me e estou sem mim, Conheço-me e não sou eu. Análise temática O poema anterior descreve um gato brincando na rua ,que despertou a antenção de Pessoa. Neste poema conseguimos observar como o autor observava as coisas fúteis da vida, e seus pequenos…

progressivamente a autonomia e a escrita criativa dos alunos para que escrevam seu poema para o Concurso de Redação; Para início de conversa... Sobre poemas e poetas! Um poema pode, ou não, apresentar rimas; pode, ou não, ter ritmo uniforme; pode ser regular ou irregular. Ele pode ainda falar sobre qualquer assunto: pessoas, ideias, sentimentos, lugares ou acontecimentos comuns. O poema é criado como se fosse um jogo de palavras. Um poema é um jogo com a linguagem. Compõe-se de…

Apoio a Português Fernando Pessoa Fernando Pessoa Arquivo do blogue ▼ 2007 (26) ► Junho (4) ► Maio (1) ▼ Abril (20) análise da obra de Sttau Monteiro - "Felizmente Há... características do "Regulamento" Registos de língua características do Diário características da crónica análise do poema da mensagem "O Infante" Análise do poema da Mensagem "O dos castelos" análise do poema da mensagem "D. Dinis" Mensagem - análise do poema "D. Sebastião" Mar português Ó mar…

Alberto Caeiro Poema XX Ao ser efectuada uma leitura breve ao poema que nos foi apresentado, o nosso grupo concluiu quase que de imediato que o poema tratava o menosprezo da sociedade face ao interior do nosso país, visto que o sujeito poético trata no poema a comparação entre o rio Tejo (que é um rio conhecido, e bem sabido por toda a gente) e o rio da aldeia do sujeito poético que seria um rio tão ou mais interessante quanto o Tejo (mas derivado a ser um rio interior, ninguém…

Poetas Do SÉC.XX Módulo2 Manuel da Fonseca CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO PORTUGUÊS 1 ÍNDICE  Capa-pág.1;  Índice-pág.2;  Introdução-pág.3;  Manuel Da Fonseca-pág.4;  Manuel Da Fonseca-pág.5;  Jornais e revistas onde colaborou-pág.6;  Obras-págs.7 a 10;  Poema "Noite de Verão” pág.11;  Analise do poema: Tema/Conteúdo - pág.12;  Analise do Poema: Variedade Estrófica/Rimática/Métrica-pág.13; …

___ de __________ de 2014 Trabalho realizado por: _____________, nº___, _____________, nº___, _____________, nº___, turma: _____ Tema: Análise do poema “a um soldado que chorava de tanta coisa que levava aos ombros e arrastava com as mãos” Mário Cesariny Introdução - Justificação da escolha do(s) poema(s) a declamar - poema autobiográfico (manifestação de revolta pelo sofrimento vivenciado) (Obs: O grupo terá de justificar também a escolha do poeta/poema estrangeiro e…

No ar limpo como um limiar, E há curvas no enredo suave Do som que ela tem a cantar. Ouvi-la alegra e entristece, Na sua voz há o canto e a lida, E canta como se tivesse Mais razões p’ra cantar que a vida Ah, canta, canta, sem razão! O que em mim sente ‘stá pensando. Derrama no meu coração A tua incerta voz ondeando! Ah, poder ser tu, sendo eu! Ter a tua alegre inconsciência E a consciência disso! Ó céu! Ó campo! Ó canção! A ciência Pesa tanto e a vida é tão breve! Entrai…

Poemas e Análises de Fernando Pessoa, por ele mesmo. AUTOPSICOGRAFIA O poeta é um fingidor Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente E os que leem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm E assim nas calhas de roda Gira, a entreter a razão, Esse comboio de corda Que se chama coração Análise: O poema "Autopsicografia", escrito em 1930 e publicado em 1932, é porventura um dos…

noite e ilumina a cidade, Talvez não tenha luz na choupana em que habita. Tanta gente também nos outros insinua Crenças, religiões, amor, felicidade, Como este acendedor de lampiões da rua Analise: Na poesia Jorge de Lima descreve com algumas palavras antigas como um homem acende os lampiões na noite, e percebe - se que ironicamente alguém o critica, dizendo que está sem energia, por isso sai iluminando a cidade. Biografia do Autor: Jorge Mateus de Lima foi um poeta, médico,…