Analise De Poemas Da Sophia De Mello

uma personificação (de virtudes, defeitos, etc.), mas pode corresponder a um processo de construção mais global (de um conto, de um poema, etc.). O sentido alegórico nasce da articulação dos termos metafóricos patentes, que traduzem a realidade abstrata a representar. Ex.: Auto da Alma, Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente; o conto "A Viagem", de Sophia de Mello Breyner Andresen. ALITERAÇÃO - Repetição frequente dos mesmos sons consoantes em um ou mais versos. Ex.: "Deita o lanço…

1 Adrienne Kátia Savazoni Morelato A transfiguração do corpo e do mito no desenho da escrita feminina através de Contos Exemplares de Sophia de Mello Breyner Andresen Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Câmpus de Araraquara, para a obtenção do título de Mestre em Estudos Literários Área de Concentração: Teoria da Poesia Orientador (a): Prof.a Dr. A Guacira Marcondes Machado Leite Araraquara

nasceu na freguesia de Póvoa de Atalaia em 19 de Janeiro de 1923. Fixou-se em Lisboa aos dez anos, com a mãe, que entretanto se separara do pai. Frequentou o Liceu Passos Manuel e a Escola Técnica Machado de Castro, tendo escrito os seus primeiros poemas em 1936, o primeiro dos quais, intitulado Narciso, publicou três anos mais tarde. Em 1943 mudou-se para Coimbra, onde regressa depois de cumprido o serviço militar convivendo com Miguel Torga e Eduardo Lourenço. Em 1947 ingressou na…

Biografia de Miguel Torga______________________________________________16 - O poeta ________________________________________________________________16 - Viagem_________________________________________________________________16 Biografia de Sophia de Mello Breyner__________________________________17 -25 de Abril______________________________________________________________17 -Os amigos_______________________________________________________________17…

oral à turma; Poetas em Análise: Alexandre O’Neill António Gedeão Carlos Oliveira Eugénio de Andrade Florbela Espanca Gastão Cruz José Régio Manuel Alegre Mário Cesariny de Vasconcelos Mário de Sá Carneiro Miguel Torga Natália Correia Ruy Belo Sophia de Mello Breyner … METODOLOGIA 1º - A cada grupo caberá um dos autores (mediante sorteio); 2º - Pesquisa sobre vida, obra, contexto estético, influências do autor em estudo; 3º - Leitura(s) dos poemas apresentados…

maravilhosas obras que os poetas escrevem e que nos transmitem algo. No âmbito da disciplina de Português, este trabalho consiste numa antologia poética, com poemas seleccionados por mim, com a finalidade de demonstrar as minhas preferências no campo da poesia. Tentei diversificar autores e temáticas, mas tive como objectivo pessoal colocar poemas com que me identificasse de alguma forma. Ser poeta Ser poeta é ser mais alto, é ser maior Do que os homens! Morder como quem…

uma análise de poema na perspectiva de Emil Staiger Ana Paula Klauck* Resumo: O artigo faz um levantamento das considerações de Emil Staiger acerca do estilo lírico, destacando a forma como os aspectos sonoros e semânticos se unem para configurar a unidade do poema. O texto faz alusões relacionadas às teorias de Staiger quanto à disposição anímica, ao tempo do poema e à proximidade proporcionada pelo estilo lírico, além de aplicar tais estudos do autor em um poema de Sophia de…

TRABALHO DE LITERATURA Sobre os livros de poesia escolhidos pelo grupo Grupo: Fernando O Cristo Cigano O livro O Cristo Cigano é de Sophia de Mello e Breyner Andersen que podem ser considerados, escritores contemporâneos do século XX e inicio do século XXI. Nesse livro podemos observar algumas marcas características do autor como, a natureza e religião, o tempo e suas estações que o dividem, o uso de imagem símbolo, poucas rimas, e o uso da metáfora da comparação…

Análise de Poema “Porque” Este poema está inserido numa das linhas temáticas da poesia de Sophia de Mello Breyner Andersen a qual denuncia as injustiças e desigualdades sociais. O próprio título “Porque” reforça, através da anáfora, a ideia desenvolvida ao longo do poema. Deste modo, parece haver um diálogo entre o sujeito poético e um “tu”, que aparece no primeiro e último versos da primeira estrofe, assim como no último verso das estrofes seguintes. O sujeito poético põe em evidência as

Analise de Jerusalém. Jerusalém apresenta-nos personagens dilaceradas que se cruzam, se entrelaçam, se movimentam por vezes se amam e, quase sempre, se magoam na noite de uma fria e emblemática cidade, supostamente, alemã. A personagem do médico Theodor afiguraste-nos a mais complexa de todas. Ele próprio se considera uma espécie de Deus. Sob a capa do altruísmo e da dedicação para com a humanidade, Theodor mal disfarça seus sentimentos mais obscuros. Ele procura sempre separar com clareza os