Ai Que Saudades

sou a lagartixa". Álvares de Azevedo encara a morte como solução de sua crise e de suas dores, como expressou no seu famoso poema "Se eu morresse amanhã": "Se eu morresse amanhã, viria ao menos/ Fechar meus olhos minha triste irmã;/ Minha mãe de saudades morreria/ Se eu morresse amanhã!". Manuel Antônio Álvares de Azevedo (1831-1852) nasceu em São Paulo no dia 12 de setembro. Filho do Doutor Inácio Manuel Álvares de Azevedo e Dona Luísa Azevedo, foram um filho dedicado a sua mãe e a…

tudo isso vai acabar e ai, um novo pesadelo começa. Hoje eu prefiro nem mais citar seu nome, ficar naquela curiosidade incessante de como está você, ficar naquela curiosidade de saber se você esta gostando do novo alguém, se você também chama ele de “Meu amor”, se meu lugar foi substituído. Eu escrevo com a alma, e hoje, ela ta gritando uma saudade enorme de você, daqueles dias sempre bons, daqueles dias que você pulava no meu colo dizendo que estava morrendo de saudade, saudade das…

há muito tempo, com vinte e sete anos, dois mil contos em traveller's cheques e um engenheiro. Apesar disto, deixou saudades. Estava sempre bem disposta. E não era nada parva. A casa nunca mais voltou a ser a mesma. Telefonava de vez em quando. Dia em que telefonasse era festa lá em casa. O pai parecia outro. O rapaz parecia outro. O pai, outro pai. O rapaz, outro rapaz. "Que saudades, mãe! Como é que a mãe está? Quando é que nos vens fazer uma visita? Como é que está o Jorge? Quando é…

a)( )”Se o senhô num ta lembrado , dá licença de contá...” b)( )”...esse edifício arto era uma casa veia...” c)( )”...Mato Grosso e o Joça constuímo nossa maloca.” d)( )”Peguemo toda as nossas coisas e fumos pro meio da rua...” 6)SAUDADE Filisbino Matoso andava que era uma tristeza só. Não queria nada com a vida nem aceitava consolo de ninguém. Quem passasse lá pelas bandas do Sítio da …

Casimiro de Abreu escreveu pouco, mas, seu lirismo de adolescente retratado em sua poesia, que girava em torno do amor, da tristeza da vida, da saudade da Pátria e da saudade da infância, o tornou o poeta mais popular da literatura brasileira. Seu poema "Meus oito anos", escrito em Lisboa em 1857, retrata bem a nostalgia da infância: Oh! Que saudades que tenho/Da aurora de minha vida,/Da minha infância querida/Que os anos não trazem mais!/Que amor, que sonhos, que flores,/Naquelas tardes…

Há nessa parte o aparecimento de símbolos que deixam entrever a sexualidade reprimida, Observe alguns textos: No mar Era de noite - dormias, Do sonho nas melodias, Ao fresco da viração; Embalada na falua, Ao frio clarão da lua, Aos ais do meu coração! Ah! Que véu de palidez Da langue face a tez! Como teus seios revoltos Te palpitavam sonhando! Como eu cismava beijando Teus negros cabelos soltos! Sonhavas? - eu não dormia; A minh¹alma se embebia Em…

dormem em teu seio a soluçar? Tens cantos d´epopéias? Tens anseios D´amarguras? Tu tens também receios, Ó mar cheio de esperança e majestade?! Donde vem essa voz, ó mar amigo?... ...Talvez a voz do Portugal antigo, Chamando por Camões numa saudade! CRAVOS VERMELHOS Bocas rubras de chama a palpitar, Onde fostes buscar a cor, o tom, Esse perfume doido a esvoaçar, Esse perfume capitoso e bom?! Sois volúpias em flor! Ó gargalhadas Doidas de luz, ó almas feitas risos! Donde vem essa cor

fim !" ‎"A mais bonita lágrima é a da saudade, pois ela nasce de risos que já se foram, dos sonhos que não se acabam e das lembranças que jamais se apagam." “Mesmo que o tempo me faça esquecer parte da minha vida, haverá sempre lembranças de você ! Prometi guardar você em minha alma, e não em meu coração, porque um dia meu coração assim como o seu deixara de bater, mas minha alma: Minha alma, assim como a sua jamais deixara de existir.” “Saudade é não saber mesmo! Não saber o…

sorrisos todos, aqueles juramentos, aqueles olhares, aqueles abraços? Me diz ai, aonde foi parar tudo aquilo? Eu realmente preciso saber garoto. É realmente difícil de acreditar que nada valeu a pena, ou melhor, o que foi tudo pra mim não foi nada pra você. Cara, isso é tão clichê que chega a me irritar. Mas ai eu lembro de como era clichê no começo também, e como me irritava e me fazia um bem danado ao mesmo tempo, e ai eu lembro da gente de novo , só pra variar. Isso é tortura cara,…

tudo muito diferente. Maria não gosta desse tempo. Porque então as pessoas ficam com uma voz áspera, suportam mal o cheiro da humidade entranhado nas camisolas e nos casacos espirram têm tosse gritam rto to m e d n o esp r têm saudades dos amigos que desapareceram protestam por tudo e por nada. Até a mãe de Maria fica, nesse tempo, igualzinha às outras pessoas — e às vezes diz palavras que magoam. E não se pode culpar ninguém: é a chuva, o vento, as tardes…