Carnaval e transgressão

a nossa” (1938), rpr Febvre (1953), pp. 276-83: “Sobre uma forma de história que não é nossa” (1947, rpr) Febvre (1953), pp. Conf. Cobb (1966). [25] A política anti-semítica do regime de Vichy exigiu a retirada de Bloch da co-direção da revista. Bloch esperava que a revista deixasse de ser publicada, prevaleceu, porém, a vontade de Febvre de continuar com a publicação. Cf. N.Z. Davis, conferencia pronunciada em congresso realizado em Moscou, sob o nome de “Censorship, Silence and Resistance, the Annales during ter German Occupation of France”. [27] Todo recém-designado para o Collège de France deve ministrar uma aula inaugural, na qual, em geral, expõe suas idéias e princípios, relativos a sua disciplina.(N.T.) [28] Imagens aclesiásticas fluem com naturalidade à mente quando se escreve sobre Febvre, do “combativo prelado” (Rauff, 1988) ao “papado Febvre” (Hughes, 1966). *A Era de Braudel (p.45- 78) [1] O termo ‘traição’ alude ao famoso ensaio de Julien Benda, La trahison des clerks. [8] Para uma contestação vigorosa dessa crítica, ver Vovelle (1982), especialmente parte 4. [13] Le Goff (1987), p. 224, nega qualquer vinculação com os acontecimentos de 1968. [14] Braudel, 1967, ed. 1981, p. 23, diz que febvre fez a sugestão em 1952, Braudel, 1977, p.3, assinala a data de 1950. [15] Braudel, 1979ª, é a edição revista. [19] Ver Aymard, 1988, sobre uma visão favorável; severas críticas são feitas pelo geógrafo Lacoste, 1988. [20]…