Acesso Venoso Central E Cuidados De Enfermagem

CETAM CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO AMAZONAS ESCOLA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ENFERMAIRA SANITARISTA FRANCISCA SAAVEDRA ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA E NÍVEL MÉDIO DE ENFERMAGEM-UTI NEONATOLÓGICA ALUNA: PATRICIA SOUZA DOS SANTOS ORIENTADOR: ENFERMEIRO JARDEL NASCIMENTO DOS SANTOS Manaus 2014 CETAM CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO AMAZONAS ESCOLA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ENFERMAIRA SANITARISTA FRANCISCA SAAVEDRA Patrícia Souza dos santos Terapia…

EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE DIOMÍCIO DE FREITAS CURSO TÉCNICO EM SAÚDE COM HABILITAÇÃO EM TÉCNICA EM ENFERMAGEM LUANA MONTEIRO FLORÊNCIO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO TUBARÃO, MARÇO DE 2014. LUANA MONTEIRO FLORÊNCIO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Relatório de Estágio Supervisionado do Curso Técnico em Saúde com Habilitação Técnica em Enfermagem, com duração de 600 horas, realizadas junto a Estratégia Saúde da Família ESF…

CUIDADO DA CRIANÇA COM PNEUMONIA EM INTERNAÇÃO HOSPITALAR: EMBASADO NA TEORIA DA ADAPTAÇÃO DE SISTER CALLISTA ROY. SILVA, fabiane leite da INTRODUÇÃO: a SAE é uma tecnologia que envolve conhecimento humano sistematizado, quando utilizada na sua integralidade, permite que os enfermeiros prestem uma assistência de qualidade e a organizarem o cuidado através do desenvolvimento do raciocínio clinico e da integração teoria e pratica. A mesma facilita a pratica de enfermagem, pois justifica as

executadas adequadamente, só se consegue cerca de 25 a 30% do débito cardíaco normal. De modo que todos os esforços devem ser feitos para se otimizar a ressuscitação: ventilação com bolsa-valva-máscara ou intubação traqueal, fonte de oxigênio a 100%, acesso vascular, monitorização e trabalho harmônico de equipe, que só pode ser alcançado com treinamento periódico.4.EPIDEMIOLOGIA:A epidemiologia da parada cardiorrespiratória da criança é diferente daquela do adulto. Neste, na maioria das…

3º módulo téc de Enfermagem profª: Hana Kellen DOENÇA DA ARTÉRIA CORONÁRIA - ATEROSCLEROSE Definição: caracterizada pelo acúmulo anormal de lipídios e tecido fibroso na parede vascular, levando a alterações na estrutura e função das artérias e diminuição do fluxo sanguíneo que pode levar a angina ou IAM (Infarto Agudo do Miocárdio). Fatores de risco: ▪ história familiar ▪ raça (incidência maior em afro-americanos) ▪ acomete

cliente. Exigem-se responsabilidade e conhecimento de microbiologia, farmacologia e de cuidados específicos de enfermagem. Antes da administração deve-se observar a regra dos “sete certos”: prescrição certa, leito certo, cliente certo, medicamento certo, via certa, dose certa e hora certa. Descrição da técnica * Os medicamentos devem ser estocados na farmácia e em menor quantidade na unidade de enfermagem. * Os entorpecentes / psicotrópicos devem ser controlados pelo enfermeiro…

estudo de caso tetralogia de fallot Escola Superior de Saúde Jean Piaget / Algarve Campus Académico de Silves Licenciatura em Enfermagem Ano Lectivo 2011/2012 Estudo de Caso Ensino Clínico de Enfermagem Pediátrica Hospital Distrital de Faro Urgência Pediátrica Faro, 2012 …

enfermeiros e estudantes de graduação em enfermagem, cuja finalidade é oferecer informações seguras e confiáveis sobre a assistência de enfermagem em sala de recuperação pós-anestésica. Este, foi desenvolvido por Thaís Honório Lins, enfermeira, docente da Universidade Federal de Alagoas e enfermeira da Maternidade Escola Santa Mônica em Maceió-AL. É resultado da dissertação de mestrado apresentado a Universidade Federal de São Paulo – Departamento de Enfermagem sob orientação da…

PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO DE FIXAÇÃO INTERNA DE FÊMUR (OSTEOSSÍNTESE), UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Eluiza Treméa1, Janete A. R. Maziero2, Maria Carolina Lobo da Silva3 Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel, PR. O trabalho exposto a seguir foi desenvolvido durante o Estágio de Assistência de Enfermagem III na Unidade de Centro Cirúrgico de um hospital privado no município de Cascavel-Paraná, trata-se de um relato de experiência em que um paciente do sexo masculino…

durante as manobras de reanimação. Para uso como infusão contínua, a dose é de 2-10 µg/min. MODO DE ADMINISTRAÇÃO Diluir 2 mg com SG 5% até completar 250 mL (para infusão contínua). A concentração é de 8 µg/mL. Administrar de forma contínua em acesso central. Extravasamento no subcutâneo pode causar isquemia tecidual. EFEITOS ADVERSOS Angina, arritmias cardíacas, precordialgia, flush, hipertensão, aumento do consumo de oxigênio miocárdico, palidez, palpitações, morte súbita,…