Osteossíntese
Eluiza Treméa1, Janete A. R. Maziero2, Maria Carolina Lobo da Silva3 Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel, PR.
O trabalho exposto a seguir foi desenvolvido durante o Estágio de Assistência de Enfermagem III na Unidade de Centro Cirúrgico de um hospital privado no município de Cascavel-Paraná, trata-se de um relato de experiência em que um paciente do sexo masculino com 18 anos, vítima de politrauma, foi submetido à cirurgia de fixação interna de fêmur (osteossíntese). Neste artigo será enfatizada a prescrição de enfermagem no período pós-operatório, sendo que esta função cabe única e exclusivamente ao Enfermeiro e é através dela que a equipe de enfermagem executará os cuidados e condutas necessárias ao paciente neste período.
Palavras Chave: Prescrição de enfermagem, período pós-operatório, fixação interna de fêmur (osteossíntese).
1 INTRODUÇÃO
O processo de enfermagem é constituído por seis fazes, o plano de cuidados ou prescrição de enfermagem compreendem a quarta fase, podem ser caracterizados como o roteiro diário que coordena as ações da equipe de enfermagem, proporcionando o cuidado necessário ao paciente. Para que a prescrição aconteça o profissional Enfermeiro deve realizar o histórico, diagnóstico e o plano assistencial do indivíduo, a partir desses dados é possível traçar a sistematização das ações. Segundo DANIEL (1981) o processo de enfermagem, utiliza-se métodos, normas, procedimentos específicos, fundamentados na filosofia da enfermagem, mas isso nada mais é para atender as necessidades humanas básicas.
A fase pós-operatória classifica-se desde a admissão na Unidade de Recuperação Pós-Anestésica até a última avaliação clínica ou domiciliar, este período poder levar meses ou até anos, o que irá depender das condições físicas do paciente. A enfermagem pode intervir neste processo auxiliando no cuidado e compreensão do