Fraturas trocantéricas
1. INRODUCÇAO 1.1. ANATOMIA DA REGIAO TROCANTÉRICA 1.2. CLASSIFICAÇAO FRATURAS TROCANTERICAS 1.3. EPIDEMIOLOGIA 2. CLINICA 3. DIAGNÓSTICO 4. TRATAMENTO 5. PRONÓSTICO 6. BIBLIOGRAFIA
1. INRODUCÇAO
1.1. ANATOMIA DA REGIAO TROCANTÉRICA
Composta por:
Trocanter Maior: eminência grande, irregular e quadrilátera localizada na borda superior do fêmur.
Trocanter Menor: localiza-se posteriormente na base do colo. É uma eminência cônica que pode variar de tamanho.
Linha Intetrocantérica: se dirige do trocânter maior para o trocânter menor na face anterior.
Crista Intetrocantérica: crista proeminente localizada na face posterior, correndo numa curva oblíqua do topo do trocânter maior para o menor.
Irrigaçao:
Arteria Circumflexa Medial Fêmur, ramo da Artéria Femoral Profunda.
Artéria Circunflexa Lateral Do Fêmur, ramo da Artéria Femoral Profunda.
Artéria obturatriz, ramo extrapélvico da Arteria Ilíaca interna.
1.2. EPIDEMIOLOGIA
Este tipo de fracturas é frequente nos idosos, especialmente no sexo feminino. O grupo etário atingido é mais avançado do que aqueles que fracturam o colo do fémur. Aparecem frequentemente entre os 75 e 85 anos de idade e a causa é quase sempre umaqueda.
Este tipo de fraturas en pessoas jovens sao em casos de traumatismos graves como pode ser un accidente de viaçao.
Factores de riesgo en el anciano:
Menor cubrimiento de Tecidos blandos.
Debilidad muscular.
Menores reflejos protectores.
Cognición/visión alteradas.
Comorbilidad/medicamentos
1.3. CLASSIFICAÇAO FRATURAS TROCANTERICAS
Dentro da clasificaçao de fraturad de quadrio, as trocantericas forman parte do grupo das extracapsulares.
É muito importante descartar uma fratura intracapsular, ja que neste tipo de fraturas há mais complicaçoes, como podem ser: a disrupçao do aporte de sangre na cabeza femoral, que pode levar na necrose avascular, e tambien a maior inestabilidade deste tipo de fraturas