Fisioterapia Respiratória

como a macidez à percussão torácica e a taquipnéia, são mais comuns nas formas mais graves, no entando a ausência de febre não significa melhora da doença. Por ser uma doença dinâmica, o paciente com derrame pleural na dengue deve ser rigorosamente observado, pois pode ocorrer o agravamento do quadro. Exames físicos meticulosos auxiliam na detecção do derrame pleural. Exames como a radiografia e a ultra-sonografia ajuda no diagnóstico, são os exames mais sensíveis nesse caso, podendo detectar exatamente o derrame pleural e o acúmulo do plasma em diversas áreas. A ultra-sonografia tem a vantagem de ser um exame não invasivo, o que facilita a repetição quando necessário, e detecta outros sítios de coleção líquida. Resumindo, os exames radiológios são de grande importância em pacientes com suspeita de FHD, mostrando a gravidade da doença e o local exato. Conclui-se que nos últimos anos o derrame pleural apareçe no quadro de dengue durante a FHD e, se intala e segue da defervescência. Ocorre o extravasamento plasmático que exige observação rigorosa. O tratamento deve ser dirigido através do doença base que é a dengue, assim irá determinar o curso do derrame. O líquido não deve ser drenado e infelizmente não há um tratamento específico. Compreender a fisiopatologia do derrame pleural na dengue, contribui para um manejo mais adaquado de crianças com essa patologia, reduzindo o risco e o mal prognóstico. 4. DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA A doença obstrutiva é…