Acesso Venoso Central E Cuidados De Enfermagem

mortalidade. No mundo, a prevalência de pacientes em terapia renal substitutiva aumenta progressivamente, devido à elevada incidência de casos de insuficiência renal crônica e a possibilidade da redução da mortalidade. Mas devido a necessidade de acessos vasculares para a terapia de substituição renal estes pacientes acabam por enfrentar um alto risco para o desenvolvimento de infecção. As complicações infecciosas em pacientes com insuficiência renal crônica submetidos ao tratamento…

RESENHA Apesar da introdução do cateter central de inserção periférica nas unidades do município com a capacitação dos enfermeiros e a elaboração de protocolo, as medidas adotadas não foram suficientes para a incorporação dessa tecnologia no cuidado dos recém-nascidos de forma a minimizar os danos causados pelo uso frequente dos acessos venosos periféricos. Destaca-se entre as tecnologias imprescindíveis para garantir a sobrevivência dos recém-nascidos de risco. Contudo, é fonte de…

hospitalar 6 2.3 Atuação no atendimento inicial em urgência e emergência – parada cardiorrespiratória (PCR) 8 2.3.1 Parada cardiorrespiratória (PCR) 9 3 SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE 13 4 SUPORTE AVANÇADO DE VIDA (SAV) 16 5 CUIDADOS PÓS-REANIMAÇÃO 18 6 ORGANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO 19 7 ACIDENTES MAIS COMUNS EM ADULTOS E IDOSOS. 20 8 PRIMEIROS SOCORROS PRESTADOS 22 8.1 É importante aplicar primeiros socorros? 22 8.2 O que se deve fazer? 22 8.2.1…

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA CUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA CORONARIANA Enfª. Patrícia Paula Eduardo EPIDEMIOLOGIA – DADOS DEMOGRÁFICOS Brasil em 2025: 6º país do mundo com maior número de idosos - com aproximadamente 34 milhões de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos.  Mundo em 2050: a população idosa mundial será de 1,9 bilhões de pessoas.  IBGE, 2002 AUMENTO NA EXPECTATIVA DE VIDA  Período de 1975 a 2025 como a “Era do…

FACULDADE SANTO AGOSTINHO-FSA CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: ENFERMAGAGEM CUIDADANDO DO ADULTO II PROFESSORA: Mª DO AMPARO DA SILVA BIDA MESQUITA RELATÓRIO DAS AULAS PRÁTICAS TERESINA/PI MAIO /2014 BRENDA FREITAS CAMILA DIAS DINAIARA VALERIA DANYELY

ETAPA 1 – ASSEPSIA Assepsia: É o conjunto de procedimentos que visam impedir a introdução de germes patogênicos em determinado organismo, ambiente e objetos. É o cuidado com a limpeza e higiene de tudo que nos cerca. Desinfecção: É um substantivo feminino que significa a ação ou processo de desinfectar algo ou alguém. A desinfecção pode ser de alto, médio ou baixo nível, dependendo do objetivo e contexto em questão No âmbito da medicina, a desinfecção tem como obejtivo eliminar o…

32 anos. Avenida Bernardo Sayão nº 5225 Bairro: Boa Vista Ceres - Go Telefone: (62) 8475-8981 ou (62)3307-1355 Formação Ensino Superior Bacharel em Enfermagem – Faculdade de Ceres - FACERES Concluído em 08 de fevereiro de 2013 Curso Técnico Auxiliar de Enfermagem – SENAC de Ceres – SENAC/PROFAE Concluído em 03 de fevereiro de 2004 Ensino Médio Não Profissionalizante – Colégio Estadual Hélio Veloso - Ceres/GO Concluído em dezembro 2000

SAE É o método que permite identificar , compreender, descrever, organizar e explicar como o paciente responde aos problemas de saúde, determinando as ações de enfermagem desde o planejamento até a execução e avaliação da assistência prestada. È distribuída em cinco etapas: Coleta de dados,diagnóstico,planejamento,implantação e avaliação. Coleta de dados: È um processo deliberado,sistemático e contínuo.Sua finalidade é obter informações sobre o individuo,a família ou a…

atendimento pré-hospitalar é fundamental para melhor prognóstico dos pacientes vítimas de AVCI. Uma vez existindo a hipótese de provável AVC, algumas medidas já podem ser iniciadas ainda nesse atendimento: Determinar os sinais vitais; Puncionar acesso venoso; Administrar oxigênio nasal, se saturação periférica de O2 menor que 92%; Realizar teste de glicemia capilar; Aplicar escala de coma de Glasgow e escala de AVC pré-hospitalar; Determinar a hora do início dos sinais e sintomas; …

Vida..............................................................9 V - Suporte Avançado de Vida.......................................................18 VI - Medicamentos usados na PCR....................................................26 VII - Cuidados Pós-reanimação........................................................30 VIII - Transporte do Paciente..........................................................32 IX - Ressucitação Cerebral........................................................