A Vela Que Levanta Agua

ousada e moça! Ávida gente! Desse estéril torno, desse areal maninho Entre o Líbano e o mar da Síria, - que caminho Busca, turvo de febre, o vosso olhar ardente? Tiro, do vivo azul do pélago marinho; Branca, nadando em luz, surge resplandecente... Na água, aberta em clarões, chocam-se de repente Os remos. Rangem no ar os velames de linho. Hiram, com o cetro negro em que ardem pedrarias, Conta as barcas de cedro, atupidas de fardos De ouro, púrpura, ônix, sedas e especiarias. Sus! Ao…

manado; E, tudo bem comprado, Babilônia ao mal presente, Sião ao tempo passado. Ali, lembranças contentes Na alma se representaram; E minhas cousas ausentes Se fizeram tão presentes Como se nunca passaram. Ali, depois de acordado, Co rosto banhado em água; Deste sonho imaginado, Vi que todo o bem passado Não é gosto mas é mágoa. E vi que todos os danos Se causavam das mudanças E as mudanças dos anos; Onde vi quantos enganos Faz o tempo às esperanças. Ali vi o maior bem Quão pouco…

parede, mandara os meninos brincar no vizinho para não desarrumar a mesa. E, para adiantar o expediente, vestira a aniversariante logo depois do almoço. Pusera-lhe desde então a presilha em torno do pescoço e o broche, borrifara-lhe um pouco de água-de-colônia para disfarçar aquele seu cheiro de guardado — sentara-a à mesa. E desde as duas horas a aniversariante estava sentada à cabeceira da longa mesa vazia, tesa na sala silenciosa. De vez em quando consciente dos guardanapos…

parede, mandara os meninos brincar no vizinho para não desarrumar a mesa. \r\n E, para adiantar o expediente, vestira a aniversariante logo depois do almoço. Pusera-lhe desde então a presilha em torno do pescoço e o broche, borrifara-lhe um pouco de água-de-colônia para disfarçar aquele seu cheiro de guardado - sentara-a à mesa. E desde as duas horas a aniversariante estava sentada à cabeceira da longa mesa vazia, tesa na sala silenciosa. \r\n De vez em quando consciente dos…

som – tremendo peido. (Zé solta um tremendo peido (efeito sonoro), praticamente na cara da menina, mandando-a pra longe) Menina – Que nojo!!! Nunca mais volto nesse boteco de bosta!!!!!!!!!! (sai furiosa) (Toinho pega Zé com tudo pelas costas, levanta-o; Zé acorda e fica falando “meu amigo” para o Toinho. Canta como se fosse o Roberto Carlos) Toinho – Vai pra puta que te pariu! Some! (chuta Zé pra fora da cena). Puta que pariu! O jeito é ir pra casa e ter um momento de raro prazer.…

segunda foi um dia para homenagear Pomona, a deusa romana das frutas e árvores. O símbolo de Pomona é a maçã, e a incorporação desta celebração em Samhain provavelmente explica a tradição do "bobbing" (jogo que consiste em encher um grande recipiente com água e maçãs, para que os jogadores tentem pegá-las com os dentes), que é praticado hoje no dia das bruxas. Em 13 de maio de 609 D.C., o Papa Bonifácio IV dedicou o Panteão, em Roma, em honra de todos os mártires cristãos, e a…

banana As propriedades do coco Um erro de longitude Navegar contra a corrente O escorbuto Serpentes, cobras e lagartos gigantes. Todos queriam voltar para casa O Brasil, Pernambuco e Todos os Santos O navio parecia em chamas O mistério das águas que queimam Palmatória contra palavrões Golfinhos e bonitos Tubarão, o mais odiado dos peixes Caçando no mar com peixes rastreadores Peixes que dominam a baleia A origem do âmbar-da-Grécia Proibidos de entrar no porto de Vitória …

que aconteceu Madoka? Ela se senta do chão. - A criança me assustou me assustou muito. - Que criança? - A que estava aqui chorando! - Aqui no corredor? - Sim. - Madoka não havia ninguém aqui alem de nós. Madoka em um soluço, para e levanta a cabeça em direção ao Koichi. - Como não havia ninguém a criança estava bem aqui eu a segui. - Madoka acho que você não esta bem vamos pagar isso e ir falar com o Akira você não pode viajar assim. - Não, não precisa acho que foi…

Agora eu quero contar as histórias da beira do cais da Bahia. Os velhos marinheiros que remendam velas, os mestres de saveiros, os pretos tatuados, os malandros, sabem essas histórias e essas canções. Eu as ouvi nas noites de lua no cais do mercado, nas feiras, nos pequenos portos do Recôncavo, junto aos enormes navios suecos nas pontes de Ilhéus. O povo de Iemanjá tem muito que contar. Vinde ouvir essas histórias e essas canções. Vinde ouvir a história de Guma e de Lívia, que é a história

coração vai cantar pra sempre o Teu louvor (cante a glória do Senhor) 015 - LEVANTA-TE Introdução: Am__G__Am__G__F__E7__ Am Am___________________G___________________Am__________________________F________E7________Am Levanta-te, levanta-te Senhor. Levanta-te, levanta-te Senhor. Am___________________G___________________Am__________________________F________E7________Am Levanta-te, levanta-te Senhor. Levanta-te, levanta-te Senhor.…