O Livro Negro Da Psicanálise Viver E Pensar Melhor Sem Freud Catherine Meyer Org

A PSICANÁLISE 255 ÉUMA CIÊNCIA? 257 Epistemologia e má-fé: o caso do freudismo (Frank Cioffi) 2. A PSICANÁLISE 261 ÉUMA PSICOTERAPIA? 255 A psicanálise cura? {Jean Cottraux) 287 3. A PSICANÁLISE É UMA FERRAMENTA DE AUTOCONHECIMENTO? 309 Desafio à metodologia da psicanálise (Malcolm Macmiilan) 4. COMO A PSICANÁLISE SE VACINOU CONTRA A CRÍTICA 311 337 Os mecanismos de defesa dos freudianos {Jacques Van Rillaer) 339 QUARTA PARTE As vítimas da psicanálise 1. AS VÍTIMAS HISTÓRICAS 359 361 A história trágica e verídica de Horace Frink, manipulado em nome da causa (Lavinia Edmunds) 363 Freud, terapeuta familiar (Patrick Mahony) 3 79 8 INDEX BOOKS GROUPS INDEX BOOKS GROUPS 2. PAIS e FILHOS, AS PRIMEIRAS VÍTIMAS 387 Educação e psicanálise (Didier Pleux) 3. O DRAMA DO AUTISMO 389 42 9 Bettelheim, o impostor (Entrevista com Ricbard Pollack) A. FERIDOS PELA PSICANÁLISE 431 449 A pescadora, o girino e a Górgona (Agnès Fonbonne) Quinze anos de crença freudiana (Paul A ) 5. UM CASO EXEMPLAR: AT0XIC0M ANIA 451 467 475 Como as teorias psicanalíticas impediram o tratamento eficaz de toxicômanos e contribuíram para a morte de milhares de indivíduos (Jean-Jacques Déglon) 43 7 QUINTA PARTE Existe vida depois de Freud 499 1. A REVOLUÇÃO DAS NEUROCIÊNCÍAS 501 A psicanálise ameaçada pelas neurodências (Joêlle Proust) 2. EOSMEDiCAMENTOS? 503 513 Os medicamentos curam ou fabricam a depressão? (Philippe Pignarre) 3. AS PSICOTERAPlAS DE HOJE 515 …

amor-próprio no homem, e seu produto costumeiro, uma morte viva. O que mais o contrariava eram as mortes vivas que finalmente se tornavam verdadeiros suicídios, vidas que ele não pudera salvar porque, em suas palavras, não pudera “estar em todas as partes”, e nunca parecia haver número suficiente de apanhadores de papéis para se desincumbi­ rem da tarefa. - Senhor Og, consulte o relógio. Registre a hora em sua mente e de­ pois lembre-se disto. A esta mesma hora, na noite de…

de Livros, rj Hart, Carl H2ó2p Um preço muito alto: a jornada de um neurocientista que desafia nossa visão sobre as drogas/Carl Hart; tradução Clóvis Marques. - í.ed. - Rio de Janeiro: Zahar, 2014. il. Tradução de: High price is b n 978-85-378-1264-8 1. Neurociências. 2. Drogas. 3. Políticas públicas. 1. Título. c d d : 612.82 14-11106 c d u : 612.82 "Os intelectuais ... que tiveram a coragem de expressar sua discordância muitas vezes pagaram um preço muito alto." T a h a r B e n…

inclusi­ e v r n v os primeiros grandes es­cri­tores,que começa­ram a surgir por volta de 1825. em 1683.A vida de Franklin ilus­­tra de muitos modos o impacto que o Iluminismo pode exercer sobre um indi­ íduo talentoso. Autodidata, mas muito v versado nas obras de John Locke,Lord Shaftes­bury, Joseph Addison e outros autores do Iluminismo, Franklin aprendeu com eles a aplicar a razão à sua própria vida e romper com a tra­dição — so­­bre­tudo a antiquada tradição puritana…

cf. o anexo. Roxin costuma argu­ mentar que em tais casos exista, sim, um "poder-agir-de-outra-maneira", ou, como ele prefere, um "agir ilícito apesar da idoneidade para ser destinatário de normas", de modo que a isenção de pena ocorre por considerações alheias à culpabilidade, que só podem ser preventivas. 30 Mais detalhes quanto a isto, quanto ao posicionamento da literatura e quanto às respostas a suas diversas objeções, cf. Roxin, Strafrecht..., § 19, hm. 1-9, e § 2 2 , nm. 7-14. 90 …