A Revolução Inglesa Jose Jobson

nos livros, deveria servir de parâmetro para as gerações futuras. Para a humanidade em geral, para os brasileiros em particular e para os jovens em especial, vale citar a vida de Bento Gonçalves nas palavras de Paulino Jacques: “Entrou para a Revolução de que foi chefe possuindo apreciáveis bens de fortuna e dela saiu paupérrimo, tendo recorrido a um amigo de quem tomou cem reses, por empréstimo, para recomeçar a sua vida econômica.” 6 Ivar Hartmann Aspectos da Guerra…

modernização. 02 INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS Ao estudar os Assuntos 03, 04 e 05 desta UD ver também em Geografia a Unidade GEO/UD VII, Assunto 02. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bibliografia Básica ARRUDA, José Jobson de A. Atlas histórico básico. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. 48p. ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a História: História Geral e História do Brasil. 13. ed. São Paulo: Ática, 2007. 728 p. Bibliografia Essencial ARMSTRONG, Karen. A chegada do…

Grande do Norte (IFRN) Reitor Belchior de Oliveira Rocha Diretor do Campos de Santa Cruz Erivan Sales do Maral Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação José Yvan Pereira Leite Coordenador da Editora do IFRN Samir Cristino de Souza Conselho Editorial Samir Cristino de Souza (Presidente) André Luiz Calado de Araújo Dante Henrique Moura Jerônimo Pereira dos Santos José Yvan Pereira Leite Valdenildo Pedro da Silva Sérgio Luiz Bezerra Trindade HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO NORTE 2010…

Fernando Novais, que, com singular paciência, ofereceu um pouco de seu brilhantismo, de sua erudição e de sua paixão pela disciplina da História, sempre me orientando e me permitindo conhecer mais do tema trabalhado. Agradeço também ao Prof. Dr. José Jobson Arruda que, em pelo menos três ocasiões distintas, sendo uma delas a qualificação da dissertação, sugeriu bibliografia, temas e caminhos a percorrer. ix Agradeço também à Prof. Dra. Leila Mesan Algranti, que, com sua leitura…

finanças (ver Braudel). 2. Séc. XVIII – marcado pelo surgimento do Estado Moderno, como base sobre a qual se alicerça a 1a. Revolução Industrial, e o Iluminismo (Adam Smith, Kant, Newton, Lavoisier e Laplace entre muitos outros) com a base humanista, cientifica e tecnológica que vão caracterizar a modernidade. 3. Séc. XIX – {marcada ao final pela 2a. Revolução Industrial, esta fase compreende um salto qualitativo em termos sociais, econômicos e políticos que vão resultar num…

4) (ESPM-2007) Em 1949 chegava ao fim a Revolução Chinesa. Sob a liderança de Mao Tsé-Tung foi fundada a República Popular da China. A partir de 1950, a China ocupou lugar crucial no jogo de poder mundial que marcou a Guerra Fria e o século XX. (José Jobson Arruda – História Moderna e Contemporânea) Sobre a história dos chineses desde a fundação da República Popular da China até os dias atuais é correto assinalar: a) Ao término da revolução, em 1949, Mao Tsé-Tung assumiu o governo da

ouvidoria@institutoprominas.com.br ou diretoria@institutoprominas.com.br Telefone: (0xx31) 3865-1400 Horários de Atendimento: manhã - 08:00 as 12:00 horas / tarde - 13:15 as 18:00 horas 7 correspondente, em grego, politéia – origem da palavra inglesa polity; também vertida em latim por civitas que, em inglês, Hobbes traduziu por commonwealth. Na terminologia das línguas neolatinas, corresponde, grosso modo, ao atual conceito de Estado, de uso corrente a partir de Maquiavel…

França os cosméticos se instalaram para sempre. Francesa sem rouge, costumavam brincar as pessoas, era na verdade uma inglesa). Isso porque na Inglaterra, os cosméticos caíram em desuso durante o reinado da rainha Vitória (famosa por sua sobriedade e controle sobre as mulheres). Mas no início deste século os cosméticos finalmente foram popularizados em todo o mundo, graças à revolução industrial – que tornou sua fabricação muito mais simples É somente no século XX, com os avanços da…

1 A música antiga e o “Método” de Sor . . 1.2 Os instrumentos de 5 cordas duplas e os de 6 cordas simples 2. FERNANDO SOR E O ILUMINISMO 3.1 Comparação e uso dos originais . . . 3.2 Notas do Autor . . 3.3 Notas do tradutor da edição inglesa . 3.4 Notas do tradutor . . . 3.5 Tradução de alguns termos técnicos . . 3.6 Abreviaturas, símbolos e terminologia específica 3.7 Pranchas e exemplos . . 3.8 Grafia do nome do autor . . . viii . 2.1 Biografia . .…

de Janeiro: Jorge Zahar editor, 1997. BURKE, Peter. A Escola dos Annales 1929-1989. A revolução francesa da historiografia. São Paulo: UNESP, 1991. CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus. 1997. GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. LE GOFF, Jacques et al. A história nova. São Paulo: Martins Fontes, 1993. REIS, José Carlos. A História entre a filosofia e a ciência. São Paulo: Ática, 1996.…