A Ralé Brasileira Capítulo 2

Universidade de Brasília Introdução a Sociologia FICHAMENTO JESSÉ Jessé Souza – A ralé brasileira, capítulos 1 e 2Ao começar o capítulo 1, a construção do mito da “brasilidade”, Jessé fala sobre as características do povo brasileiro, que somos considerados o povo da alegria, do calor humano, da hospitalidade e do sexo, que somos um povo emocional e espontâneo, comparado ao racionalismo e frieza que caracterizam as nações avançadas na modernidade. Ele diz sobre os brasileiros se…

Apresentação dos textos base pela professora com base na bibliografia indicada para cada tema Estimulação à escrita crítica, Ensaios argumentativos: estimular a habilidade de articulação entre teoria e prática CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Poder e discursos. 2. Poder e Corpo. 3. Poder e segregação. 4. Estruturas de Poder. 5. Discursos de Poder. 6. Biopoder. 7.Igualdade e Desigualdade. 8. Equidade. 9. Poder e Nazismo. 10.Poder e Desigualdades Sociais. 11. Co-Formações e Co-Produções. 12.…

Capítulo 1 - A construção do mito da “brasilidade”. O autor começa o primeiro capítulo afirmando que o “mito nacional” representa um modo moderno para a construção de um senso de “solidariedade coletiva”: a ideia do povo brasileiro se identificar como povo da “emocionalidade” e da “espontaneidade” representa um sentimento de formação de uma unidade de que todos estamos no mesmo barco. Para Jessé, a construção do mito foi eficiente, já que ‘está em todas as células dos brasileiros. Ela…

delírio, cambalhotas, cangote, fazenda. torno a vista inquieta, aproximou-se do companheiro para falar-lhe em voz submissa: 04. (FUVEST 2013) Ao comentar o romance Til e, inclusive, – Mas eu tenho-o encontrado tantas vezes, aqui perto, a cena do capítulo “O samba”, aqui reproduzida, Araripe Jr., quando vou à casa de Zana, e não apareceu parente do autor e estudioso de sua obra, observou que nenhuma desgraça. esses são provavelmente os textos em que Alencar “mais se – É que anda…

século XX e também o que levou a Europa desencadear o maior flagelo da humanidade até então, a II Grande Guerra. No primeiro capítulo deste trabalho, procuramos mostrar como foram constituídos os regimes totalitários, desde a origem do fenômeno, até às formas de abordagem pelos indivíduos que conduziam o regime contra a sociedade em que surgiam. O emprego deste capítulo se fez necessário, pois por meio da nossa pesquisa encontramos nas grandes massas a grande força do totalitarismo. Justamente

Cortiço, de Aluísio de Azevedo Trabalho apresentado ao curso de Letras da Universidade do Estado do Pará como requisito para obtenção de nota na disciplina Literatura brasileira II, orientada pela Professora Renilda Bastos. Belém/PA 2013 resumo O Cortiço está divido em vinte e três capítulos. Ambientado no tipo de habitação coletiva a qual se refere o título da obra, o enredo parte da inescrupulosa ambição de enriquecimento do português João…

país por alguns anos, morando na França e em vários países socialistas da Europa. A partir de 1958, sua produção metódica temlhe permitido viver exclusivamente de literatura. Em 1959, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras. É, sem dúvida, o autor mais popular da literatura brasileira; seus livros foram traduzidos para mais de 40 línguas, sendo por isso conhecido mundialmente. É o escritor mais amado pelo público e o menos amado pela crítica. II-OBRA: Romance O País do…

tônicos: acentuam-se os que terminam em a, e, o, seguidos ou não de s (são substantivos, pronomes tônicos, verbos) 
 Exemplos: pó, fé, nós, vós, dê, dá, quê (como substantivo). 

 Oxítonos: sílaba tônica na última sílaba. Exemplos: café, ralé, oposição, aparar. 
 Casos de acentuação: a) São acentuados os terminados em EM, ENS, A(S), E(S), O(S): Exemplos: A, AS: está, atrás, fubá. 
 E, ES: café, você, vocês. 
 O, OS: avó, compôs, paletós. EM: também, amém, armazém, alguém.

A RALÉ BRASILEIRA: QUEM É E COMO VIVE Jessé Souza (Belo Horizonte: UFMG, 2009, pp. 15-71) INTRODUÇÃO A impressão mais compulsivamente repetida por todos os jornais e por todo debate intelectual e político brasileiro contemporâneo é a de que todos os problemas sociais e polí­ticos brasileiros já são conhecidos e que já foram devidamente "mapeados". Que não se perceba nenhuma mudança efetiva no cotidiano de dezenas de milhões de brasileiros condenados a um dia a dia humilhante deve-se

Teoria da Norma Jurídica – Bobbio – 1 Capítulo (2º) - Boaventura de Sousa santos – Passárgada (nome fictício de uma favela no Rio) Na década de 70, Boaventura subiu uma favela não com o objetivo de observá-la não sob o aspecto da violência e sim como ambiente onde há ausência do Estado e, assim sendo, os conflitos são resolvidos de maneira própria, ou seja, sem a provocação do judiciário. - Miranda Rosa – Posição e autonomia da sociologia do Direito 2. 2ª parte 2.1.…