A Raiz Da Equação é Escolher Uma Resposta A B C D E

uma primitiva de f em R, pois F ′ (x) = x3 = f (x). Na verdade, 4 x4 F (x) = + c, para todo c ∈ R é primitiva de f pois F ′ (x) = x3 = f (x). 4 [2] Seja f (x) = cos(x), então F (x) = sen(x) + c, para todo c ∈ R é uma primitiva de f . De fato, F ′ (x) = cos(x) = f (x). [3] Seja: f (x) = 1 x ∈ [a, b] 0 x ∈ [a, b]. / F (x) é uma função contínua em todo R e F ′ (x) = f (x) se x ∈ (a, b). Logo, F é uma primitiva de f em (a, b). Não existe função definida em todo R cuja derivada seja…

.................................................................................................................84 Equações polinomiais...................................................................................................85 Raiz de uma equação polinomial............................................................................86 Binômio de Newton ....................................................................................................87 Fórmula do termo geral de um

MATLAB? - 13 b. Como iniciar o programa - 15 c. - 17 Principais funcionalidades e aplicações 2) Operações com escalares e matrizes - 18 a. Escalares - 19 b. Vetores e matrizes - 23 3) Strings de caracteres - 28 a. Declaração e uso de strings - 29 b. Principais funções - 30 4) Criação e tratamento de funções - 31 a. Scripts - 32 b. Functions - 33 c. Sub-rotinas - 34 d. Nested-functions - 39 5) Operadores e estruturas lógicas - 43 a. Operadores lógicos - 44…

resultados clínicos, mas o Lean-Six Sigma provê o mapa de como chegar lá” David Keefe, MD Women & Infants Hospital of Rhode Island SS-15 Melhorias “muitas e vantajosas” (Kaizen) Estratégia, metas Projetos Melhorias “poucas e vitais” (LSS) y2 D De ese sig nv n F olv or ime Six nt Sig o ma y1 y3 Times Pontos de ruptura. Novos produtos/processos/ serviços (DFSS) Tempo (vida da Empresa) SS-16 y4 ri a m a lho ig Me Six S an Le Potencial de venda de serviços, Eficácia, Melhoria…

4 x4 F (x) = + c, para todo c ∈ R é primitiva de f pois F ′ (x) = x3 = f (x). 4 [2] Seja f (x) = cos(x), então F (x) = sen(x) + c, para todo c ∈ R é uma primitiva de f . De fato, F ′ (x) = cos(x) = f (x). F (x) = [3] Seja: f (x) = 1 x ∈ [a, b] 0 x∈ / [a, b]. Não existe função definida em todo R cuja derivada seja igual a f (x). Por outro lado, considere a seguinte função:   x 0, (a = 1) ln(a) 16. cosh(u) du = senh(u) + c 5. eu du = eu + c 17. sech2 (u)

Luís Martins Araújo Notas de apoio às aulas de Matemática Computacional do Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores, no ano lectivo de 2010/2011. Figura da capa: Documento jurídico sumério YBC 3879, do período Ur III (c. 2100 – c. 2000 a.C.), onde é descrito um algoritmo geométrico para determinar as soluções de equações quadráticas. Fonte: cdli.ucla.edu/pubs/cdlj/2009/cdlj2009_003.html. Capítulo 1 Aritmética computacional A análise numérica é a…

aumentado de uma unidade se for ímpar. Exemplo: 67, 875 ≈ 67, 88 ; 134, 065 ≈ 134, 06. Exercícios 1- Faça o arredondamentos para o número de casas decimais pedidas segundo resolução 886/66 do IBGE: a) 21,3578 (2 casas) d) 21,3573 (3 casas) b) 21,3578 (1 casa) e) 21,35 (1 casa) c) 21, 39 (1 casa) f) 21, 99 (1 casa) 2-Tipos de Dados. Tabulação de Dados. Dados brutos: 3, 4, 2, 3, 2, 1, 4, 2, 5, 7 Rol de dados: 1, 2, 2, 2, 3, 3, 4, 4, 5, 7 Dados Agrupados em Frequência ou em…

humana, participante de tudo. Sem número, tudo é confuso e obscuro” Filolau de Cretona, filósofo pitagórico, séc. V a. C. “Não acreditamos que no mundo físico exista alguma coisa não-matematizável.” P. J. Davis e E. R. Hersh. Descarte’s Dream: The World According to Mathematics. Traduzido em Davis e Hersh (1997:30) Luís Soares Barreto, engenheiro silvicultor, M.F., Ph. D. (Duke University, E.U.A.), é professor catedrático jubilado do Instituto Superior de Agronomia, da…

. . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4 Equação de Bernoulli . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.1 Obtenção de Soluções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.2 Outro método de resolução de EDOs do tipo Bernoulli ii . . . . 1 1 7 9 11 . . . . . . . . . . . . . . 12 12 13 13 13 14 15 16 17 18 18 20 20 21 22 . . . . . . . . 23 23 24 24 27 28 29 30 31 3.5 Equação de Riccati . . . . . . . . . . . . . .

Haddad Marcos de Barros Lisboa Ricardo Paes de Barros Tomas Tomislav Antonin Zinner Thomaz Souto Corrêa Netto Wanda Engel Diretoria Executiva Fernando Marsella Chacon Ruiz Gabriel Amado de Moura Jânio Gomes José Castro Araujo Rudge Leila Cristiane B. B. de Melo Luis Antônio Rodrigues Marcelo Luis Orticelli Superintendência Executiva Ricardo Henriques Gerência de Implementação de Projetos Tiago Borba Gerência de Desenvolvimento e Conteúdo Marta Grosbaum Coordenação do material Juliana…