A Psicologia Hospitalar E Pacientes Em Estado Terminal

Profª Lisie Tocci Justo Luvizutto Uninove Psicologia em Saúde. A MORTE E O MORRER Em seu livro Sobre a Morte e o Morrer, a Dra. Elizabeth descreve cinco estágios pelos quais os doentes em estado terminal passam. Esses estágios provêm um guia útil para compreender as diferentes fases que podem atravessar os doentes à beira da morte. Mas não são absolutos: nem todos atravessam todos os estágios, nesta exata seqüência. Porém, este paradigma – se usado de maneira flexível –…

2008) O interesse por pesquisas sobre a morte vem crescendo de tal maneira que observamos o surgimento de uma nova ciência voltada para esse assunto, a Tanatologia, campo de atenção de várias áreas, como Medicina, Biologia, Antropologia Social, Psicologia, Sociologia, Filosofia e Teologia. A preocupação científica com a morte mostrou o pouco que ainda sabemos sobre essa última experiência que todos nós passamos. O processo de morte há cinco fases bem nítidas. A primeira delas…

MARIA DE LURDES SANTOS DIVANIRA NASCIMENTO GIANNA LIZ ALMEIDA NATALIA OLIVEIRA AS CINCO FASES DA PERPERCTIVA DA MORTE Trabalho apresentado para obtenção de nota parcial da Disciplina - Psicologia Aplicada a Saúde, Ministrada pela Profa. Magaly Oliveira, no Curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana de Manaus - FAMETRO MANAUS MARÇO/2013 SUMÁRIO REFERÊNCIAS............................................................

processo de fase terminal como negação, isolamento, raiva, barganha, depressão e aceitação. Segundo a autora desta obra, a exposição dos sentimentos pelo paciente e a compreensão desses afetos pelos que o acompanham são fundamentais para a sua aceitação. Essa compreensão significa evitar frases do tipo “não fique triste”, entendendo esta tristeza vinculada ao processo de perda de tudo, de todos e da própria vida pelo qual está passando o paciente. Apesar do processo de fase terminal, a…

CURSO DE PSICOLOGIA – BACHARELADO PSICOLOGIA HOSPITALAR: “LUTO” CAMPO GRANDE – MS PSICOLOGIA HOSPITALAR: “LUTO” CAMPO GRANDE – MS AGOSTO DE 2014 SUMÁRIO 1. Introdução..................................................................................................... 04 2. A Morte e o Homem: um breve histórico.................................................... 05 3. O Luto: Coordenadas de um percurso emocional..............

recursos artificiais não é crime contanto que estes não representem benefícios efetivos para o enfermo, sendo, unicamente, condições de obstinação terapêutica. A indicação ou contra-indicação de alguma medida é decisão médica e deve ser discutida com o paciente e sua família, garantindo a dignidade da pessoa humana em final de vida. “Houve um tempo em que nosso poder perante a Morte era muito pequeno. E, por isso, os homens e as mulheres dedicavam-se a ouvir a sua voz e podiam tornar-se…

A importância da família para o paciente portador de uma doença crônica em fase terminal e para a intervenção da equipe de saúde. Pamella Alfaro São Paulo 2012 Introdução “Uma doença grave não atinge só a pessoa, mas também toda a família que passa a ser a unidade de cuidados.” (KOVÁCS, 2006, p.92 apud PARKES, 1986) Trabalhar na área da saúde com pacientes com doenças crônicas de media e alta complexidade

O DOENTE E A SUA INSERÇÃO EM AMBIENTE HOSPITALAR RESUMO Sendo o internamento hospitalar um processo que quebra por completo a rotina e os hábitos do doente, remetendo-o para momentos de desconforto, angústia e privação familiar (podendo até influenciar a sua auto-estima e desencadear no doente todo um complexo social extremamente diferente e agressivo do até aí experimentado) surge este artigo, o qual pretende abordar de uma forma analítica os vários aspectos que se encontram associados

Enfermagem aos pacientes em fase terminal. Barbacena/MG, 2008. ARAUJO, M. M. T.; SILVA, M. J. P. A comunicação com o paciente em cuidados paliativos: valorizando a alegria e o otimismo. São Paulo, 2007. BIFULCO, V. A.; IOCHIDA C. L. A formação na graduação dos profissionais de saúde e a educação para o cuidado de pacientes fora de recursos terapêuticos de cura. São Paulo, 2009. BUSHATSKY, M.; SARINHO, E. S. C.; LIMA, L. S.; FARIA, J. H.; FARIA T. M. B. Cuidados Paliativos em…

INTRODUÇÃO O termo psicologia clinica foi usado pela primeira vez pelo americano Lightner Witner, que fundou a primeira clinica de psicologia na Universidade da Pensilvânia nos Estados Unidos, onde eram tratadas algumas crianças com queixas escolares. Nessa fase inicial os trabalhos realizados não se configuravam com a prática clínica da atualidade; Eram direcionados para avaliação e tratamento de aprendizagem de crianças em idade escolar. A psicologia clínica pode ser definida como uma