Relato de Entrevista: Eutanásia, Ortotanásia, Ditanásia e Mistanásia

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL-ULBRA
Bruna Geovanalz
Gisela Purper Barreto
Janaína Teixeira
Nícolas Garske

Relato de Entrevista: Eutanásia, Ortotanásia, Ditanásia e Mistanásia

Cachoeira do Sul
22 de Maio, 2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...............................................................................................3
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..................................................................4
3. RELATO DA ESPERIÊNCIA PROFISSIONAL......................................8
4. CONSIDERAÇÕES PESSOAIS...........................................................10
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................13
ANEXOS.......................................................................................................14

INTRODUÇAO

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A interferência humana no momento da morte é antiga e ganhou especial relevância em face da intensa evolução biotecnológica ocorrida na segunda metade do século XX. Conforme Villas-Bôas (2008), atualmente é possível prolongar artificialmente a existência de um doente, embora a medicina não lhe ofereça expectativa de cura ou um maior conforto nesse fim de vida prolongado.
A restrição de recursos artificiais não é crime contanto que estes não representem benefícios efetivos para o enfermo, sendo, unicamente, condições de obstinação terapêutica. A indicação ou contra-indicação de alguma medida é decisão médica e deve ser discutida com o paciente e sua família, garantindo a dignidade da pessoa humana em final de vida.
“Houve um tempo em que nosso poder perante a Morte era muito pequeno. E, por isso, os homens e as mulheres dedicavam-se a ouvir a sua voz e podiam tornar-se sábios na arte de viver. Hoje, nosso poder aumentou, a Morte foi definida como inimiga a ser derrotada, fomos possuídos pela fantasia onipotente de nos livrarmos de seu toque. Com isso, nós nos tornamos surdos às lições que ela pode nos ensinar. E