A Polifonia Na Narrativa Juridica

lesse mais eficientemente, como também os produzisse com competência. 5 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Fase V 1. Tipo de texto - Narrativas • Identificar características estruturais desse tipo de texto; • Identificar gêneros textuais diferentes de tipo narrativo, percebendo seus diferentes contextos comunicativos e objetivos discursivos; • Identificar diferenças entre narrativas orais e escritas; • Narrar, apropriando-se das estratégias discursivas percebidas. 2. Elementos…

foi uma das obsessões que Lima Barreto carregou por toda a sua vida de escritor. Nas anotações feitas em suas cadernetas, reunidas postumamente por seu biógrafo, Francisco de Assis Barbosa, aparece, já em 1904, um resumo do que seria o enredo da narrativa. O plot inicial é bastante simples, sem nada de muito surpreendente: uma jovem moradora de subúrbio do Rio de Janeiro, mulata, filha de carteiro apreciador de modinhas, é seduzida por um malandro da vizinhança, branco, que a abandona. A…

diálogo entre dois textos. Pode ser implícita ou explícita. Sabemos que todo texto, seja ele literário ou não, é oriundo de outro, seja direta ou indiretamente. Qualquer texto que se refere a assuntos abordados em outros textos são intertextos. 3.4. Polifonia Para caracterizar o romance de Dostoievski, Bakhtin trouxe o termo à linguagem. Explana a relação entre falante e ouvinte e o expressar de um em relação ao outro; e que ―eu‖ dou-me forma enquanto parte integrante do grupo a que…

dinâmica interativa entre as pessoas, em diferentes contextos históricos e culturais. A expressão polifonia - entendida inicialmente enquanto técnica de composição musical, originária da união dialética entre cânticos sagrados e cânticos profanos, entoados em diferentes dialetos e ao mesmo tempo, típica da Idade Média - é tomada de empréstimo por Bakhtin, e este se utiliza do termo polifonia para designar, de modo ilustrativo, o modo como as pessoas produzem significado…

14 9.15 Análise quantitativa do discurso ou análise de conteúdo . . . . . . . . . . . . . . 9.6.2 Análise documental simples . . . . . . . 9.6.3 Análise qualitativa do discurso . . . . . . 9.6.4 Outras análises do discurso: o caso das narrativas audiovisuais . . . . . . . . . . Observação directa, participante ou etnográfica . Entrevista em profundidade ou entrevista intensiva Grupos de discussão, grupos de foco (focus group) ou entrevistas de grupo . . . . . . . . . . . .…

133 136 141 143 152 155 158 161 4. EXPERIÊNCIA, POTÊNCIA E RESISTÊNCIA 167 4.1 OS ‘AFECTOS’ DE ANA E OUTROS SUJEITOS 4.2 EXPERIÊNCIA É O QUE ACONTECE OU O SENTIMENTO QUE FICA 4.3 DESTRUIÇÃO DA EXPERIÊNCIA: A IMPOSSIBILIDADE DA NARRATIVA 4.3.1 GEOGRAFIA DA INCOMUNICAÇÃO 4.4 EXPERIÊNCIA: O QUE ME ACONTECE E ME TOCA 4.4.1 VIVÊNCIA E EXPERIÊNCIA: O QUE ACONTECE NA ESCOLA 4.4.2 (IN)SEGURANÇA NA ESCOLA 4.5 VIOLÊNCIA ESCOLAR E RESISTÊNCIA: POTÊNCIA DE SER E DE NÃO SER…

CONHECER, EXAMINAR PARA EXCLUIR. ÁLVAREZ MÉNDEZ, Juan Manuel. AVANÇOS DO RORSCHACH NO BRASIL. PASIAN, Sonia Regina (org.). AVANÇOS EM AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E NEUROPSICOLÓGICA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES. HUTZ, Claudio Simon (org.). BAKHTIN: DIALOGISMO E POLIFONIA. BRAIT, Beth (org.). BAKHTIN: OUTROS CONCEITOS-CHAVE. BRAIT, Beth (org.). BAKHTIN: OUTROS CONCEITOS-CHAVE. BRAIT, Beth (org.). BAKHTIN E O CÍRCULO. BRAIT, Beth (org.). BANCO DE DADOS: PRINCÍPIOS E PRÁTICA. MEDEIROS, Luciano…

FORMA- Poesia e Prosa CONTEÚDO – Épico (narrativo), lírico e dramático. Gênero Épico O gênero épico é a narrativa em versos que apresenta um episódio heroico da história de um povo. Nesse gênero geralmente há presença de figuras fantasiosas. Homero – poeta épico, possível autor de Ilíada e Odisseia A palavra “épos” vem do grego e significa “versos” e, portanto, o gênero épico é a narrativa em versos que apresenta um episódio heroico da história de um povo. Na estrutura épica temos: o narrador

enfrentadas. Os exemplos que selecionamos envolvem os conceitos de suporte, técnica de registro, formato e gênero, responsáveis por boa parte dos equívocos observados na nomeação dos documentos. Envolvem também aqueles que, longe de exprimir relações jurídicas institucionalmente necessárias e consagradas3, como ocorre no âmbito do serviço público, constituem veículo de relações informais, sem regras ou fórmulas rígidas. O sentido de determinados objetos, no arquivo, depende…

PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO Terça-feira, 22 de outubro de 2013 – TARDE. Sala 102 ANTROPOLOGIA 14:00-14:15 MUSEU DIGITAL DA MEMÓRIA AFRICA E AFRO-BRASILEIRA Apresentador: Priscila Povoas Abrantes da Silva Orientador: Livio Sansone 14:15-14:30 NARRATIVAS BIOGRÁFICAS DE MÃES QUE PERDERAM FILHOS JOVENS EM CIRCUNSTÂNCIAS VIOLENTAS NA CIDADE DE SALVADOR, BAHIA. Apresentador: Rebeca Ayres Ferreira Gusmao de Souza Orientador: Adriana Miranda Pimentel 14:30-14:45 A ESTRATÉGIA DE SAÚDE…