A Mente é Um Estomago

primeiro passar pelas redes da ciência, coisas que ela não tem como explicar. Capítulo 19 – A mente é um estômago “Os estômagos das vacas só reconhecem capim como alimento. Se eu oferecer a uma vaca um bife suculento, ela me olhará indiferente. Seu olhar bovino me estará dizendo “Isto não é comida”. Para o estômago das vacas comida é só o capim.” (p.24) “Acontece que existe uma inclinação natural da mente em acreditar que só é real aquilo que é real para ela (o que é cientificamente, uma…

da mucosa do estômago em pacientes mortos por outra causa qualquer. O registro importante é sobre as áreas da mucosa do estômago com focos hemorrágicos ou erosões, mucos viscoso contendo leucócitos, eritrócitos, às vezes células epiteliais, infiltração de pequenas células redondas capilares visivelmente dilatadas, etc.O quadro clínico da gastrite aguda caracteriza-se pelo aparecimento súbito da perda de apetite, náuseas, vômitos, sede, debilidade geral, pressão na região do estômago, diarréia ou

RESUMO DA OBRA No livro de Rubem Alves, o autor propõe uma brincadeira com a linguagem, definindo o que é efetivamente cientifico. Buscando um paralelo entre o concreto e o abstrato. O texto mostra diferentes tipos de estômagos e logo diferentes tipos de mentes, com capacidades diferentes áreas individualmente ou simultaneamente No capitulo I é um dialogo muito interessante entre duas pessoas buscando respostas sobre o que é aceitou ou não para a ciência. Já no capitulo II Rubem Alves

(EUA) e professor em mérito da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Seu livro que é científico mostra opiniões do que seria algo científico através da ciência e do senso comum. Ainda como mostra o autor os cientistas usam a inteligência da mente através da ciência e as pessoas também usam a inteligência, mas com outros horizontes através da sabedoria espiritual e sentimental coisa que não existe na ciência que é racional, ou seja, para a ciência nem todos os conceitos são úteis…

autor traz mais algumas histórias interessantes, e afirma que a analogia é a melhor forma de definir o que é científico, pois é possível fazer comparações, as quais norteiam a identificação da ciência, do que é ser científico. Analogias sobre o estômago e a mente e seus funcionamentos semelhantes, bem como a analogia entre o tigre e a vaca, mostrando o que não é científico através do que é tido como científico, como a alimentação dos dois seres. Para a vaca que é herbívora, um pedaço de…

comparando o estômago a mente humana,utilizando de citações de Santo agostinho e Nietzsche,dizendo que como o estômago traz de volta o alimento a boca para ruminação, assim a mente traz a mente lembranças, processa informações, objetos exteriores, estranhos, que pelo pensamento são assimiladas tornando-as compreensíveis.Ou seja a mente é o captador de informações, como um estômago é de comida, a ciência é um estômago que digere as informações da mente. Mas ela assim como as vagas possui…

pessoa, havendo uma mescla, um jogo de narrações. Com uma linguagem leve, Alves leva o leitor a refletir mais sobre o assunto de uma forma bem humorada e didática. A principal analogia que permeia toda a obra é o conto do primeiro capítulo, “A mente é um estômago”. Um aldeão que mora em uma comunidade onde se cultua o rio e o considera morada de seres misteriosos, tem a idéia de tecer uma rede para capturar esses seres.Captura um peixe dourado. Parte da aldeia reage de forma hostil…

muitos livros mas não haviam conseguido capturar nenhuma das criaturas do rio. Assim foi, por gerações sem conta. Até que um dos aldeões pensou um objeto jamais pensado. (O pensamento é uma coisa existindo na imaginação antes dela se tornar real. A mente é útero. A imaginação a fecunda. Forma-se um feto: pensamento. Aí ele nasce...). Ele imaginou um objeto para pegar as criaturas do rio. Pensou e fez. Objeto estranho: uma porção de buracos amarrados por barbantes. Os buracos eram para…

livros mas não haviam conseguido capturar nenhuma das criaturas do rio. Assim foi, por gerações sem conta. Até que um dos aldeões pensou um objeto jamais pensado. ( O pensamento é uma coisa existindo na imaginação antes dela se tornar real. A mente é útero. A imaginação a fecunda. Forma-se um feto: pensamento. Aí ele nasce...). Ele imaginou um objeto para pegar as criaturas do rio. Pensou e fez. Objeto estranho: uma porção de buracos amarrados por barbantes. Os buracos eram para…

verdadeiro valor. No capitulo II, começa comparando o estomago a mente. Usa uma citação de Nietzsche par ilustrar: “a mente é um estomago”. Justifica esta afirmativa dizendo que como o estomago traz de volta o alimento a boca para ruminação, assim a mente traz a mente lembranças, processa informações, objetos exteriores, estranhos, que pelo pensamento são assimiladas tornando-as compreensíveis. Diz ainda em sua comparação que há estômagos que se acostumam a apenas um tipo de comida…