A Mente é Um Estomago

freando seu próprio progresso. Temos uma expressão: “Não tenho estômago para isso.” Essa é uma expressão exatamente precisa. Há coisas para as quais você não tem estômago. Alguém lhe insulta e você diz: “Não tenho estômago para isso, não posso engolir essa.” Quando a mente começa a mudar, paralelo a isso o estômago começa a mudar. Esta é minha observação, que as pessoas que meditam terão de chegar ao momento em que seus estômagos terão de ser reajustados. É por isso que os…

pela rede da ciência , é algo inaceitável. A mente é um estômago “[...] Nietzsche se deu conta da mesma analogia e afirmou que ‘a mente é um estômago’. Quem entende como funciona o estômago entende como funciona a cabeça.” (p.21) “[...] A ciência é um de nossos estômagos possíveis. Não é nosso estômago original. É um estômago produzido historicamente, por meio de uma disciplina alimentar única [...].” (p.24) “Resta-nos revelar a comida que o estômago da ciência é capaz de digerir. Vou…

muitos livros mas não haviam conseguido capturar nenhuma das criaturas do rio. Assim foi, por gerações sem conta. Até que um dos aldeões pensou um objeto jamais pensado. ( O pensamento é uma coisa existindo na imaginação antes dela se tornar real. A mente é útero. A imaginação a fecunda. Forma-se um feto: pensamento. Aí ele nasce...). Ele imaginou um objeto para pegar as criaturas do rio. Pensou e fez. Objeto estranho: uma porção de buracos amarrados por barbantes. Os buracos eram para…

senso comum. A mente é um estômago “A analogia entre o estômago e a mente nos permite saltar daquilo que sabemos sobre o estômago para o que não sabemos acerca da mente” (p. 22). “Quando se diz: “Isso não é científico”, está-se dizendo que aquela comida não pode ser digerida pelo estômago da ciência” (p. 24). Usando de analogia entre o estômago e a mente, o autor tenta mostrar que a ciência tem um estômago especializado. Ele inclusive usa como exemplo o extraordinário estômago…

qualquer comparação. Rubem enfatiza um processo comum entre a mente e a informação enaltecendo duas substancias diferente, as quais se tornam pensamentos compreendidos. A comparação entre a mente e o estomago é feita ao longo de todo o texto. O autor transmite a relação que faz a ciência com o estomago das vacas, evidenciados sua parcialidade. Enfim ao relatar sobre o que seria viável de comida que o estomago da ciência é capaz de digerir o autor enfatiza “...…

um banqueiro que fez fortuna tem parte do caráter necessário para se fazer descobertas em filosofia, isto é, para ver com clareza dentro daquilo que é. (Stendhal) "(O pensamento é uma coisa existindo na imaginação antes de ela se tonar real. A mente é útero. A imaginação a fecunda. Forma-se o um feto: pensamento. [...] (p 14) 1.2 Parecer O autor, faz uma critica aos ciêntitas que despresam o sabedoria popular , fazendo uma metáfora aonde os ciêntitas são pescadores e só o que eles…

Rubem Alves expõe o seu ponto de vista sobre o científico fazendo uma analogia entre o estômago e a mente. Inicialmente e aparentemente parece ser qualquer estômago, porém no decorrer do texto o estômago mais viável para tanto é o da vaca. A comparação do estômago com a mente transcorre por todo o texto, já que o estômago processa uma variedade de substâncias para finalmente tirar o melhor, o necessário. A mente também é bombardeada por uma infinidade e diferentes informações, podendo…

éter e ar Pitta formado de fogo e agua Kapha formado de agua e terra 3-O que significa a palavra Guna? Quantas são as mentais e quantas correlacionadas a matéria densa? São as 20 qualidades (astanga hrdayam). As 3 gunas se manifestam na mente humana(sattwa, rajas e tamas) As gunas que correlacionadas a matéria densa são: rajas e tamas 4-Descreva as gunas correlacionadas a cada Dosha? ( em sânscrito e português). Vata : seco(ruksha), leve(laghu), frio(shita),…

sou filósofo porque não penso a partir de conceitos. Penso a partir de imagens. (...) Imagens são brinquedos dos sentidos. Com imagens eu construo estórias.” (p.03) “O pensamento é uma coisa existindo na imaginação antes dela se tornar real. A mente é útero. A imaginação a fecunda. Forma-se um feto: pensamento. Aí ele nasce...” (p.03) “(...) como bem disse Wittgenstein, alguns séculos depois ‘os limites da minha linguagem denotam os limites do meu mundo’.” (p.04) “O meu mundo é…

pescador ao criar sua rede. Capítulo II: A mente é um estômago A mente é um processador de informações. Informações são objetos exteriores, estranhos à mente. A mente os transforma em objetos interiores, isto é, pensáveis. Pelo pensamento, as informações são assimiladas, tornam-se da mesma substância da mente. O pensamento estranho se torna pensamento compreendido. (p. 22) “A ciência é um de nossos estômagos possíveis. Não é nosso estômago original. É um estômago produzido…