A Lógica Da Ação Política Em Maquiavel

4 Autonomia e Liberdade 6 Formas contemporâneas de alienação moral 7 Nascimento da Lógica 9 Relações entre Moral e Política 12 Limites entre o publico e o privado 13 Desafios éticos contemporâneos 19 Introdução á Bioética

Aula anterior A política normativa A autonomia da política A AULA DE HOJE está baseada nas páginas 298-311 do livro Filosofando Objetivo da aula Analisar como foram fundamentadas teoricamente as diretrizes políticas da modernidade, examinando o pensamento de Maquiavel e dos contratualistas Hobbes, Locke e Rousseau, que discutem sobre diferentes aspectos do liberalismo nascente. Execução de Robespierre 1. A formação do Estado nacional Desde o final do século XIV

Índice Introdução 1 Ética 2 Politica 2 Relação entre a Politica e Ética 2 Erasmo Roterdão (1465-1536) 4 Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) 4 Benedito Croce (1866-1952) 5 Niccolò Machiavelli (1469-1527) 6 O preço da inovação 8 Política Moderna. 10 Pensamento Pós-moderno 10 Estado 11 A Organização Politica: sua Raiz, o Poder 11 A Organização Politica: as Estruturas (o Politico) 12 Conclusão 14 Referências Bibliográficas 15 Introdução O presente trabalho de pesquisa ira abordar sobre

FACULDADE CATÓLICA DE RONDONIA TEORIA GERAL DO ESTADO PROFESSOR: WALTER PORTO VELHO/2013 FACULDADE CATÓLICA DE RONDONIA PERGUNTA RELACIONADAS AO LIVRO “O PRINCIPE” DE MAQUIAVEL ALUNO: MARKLIN DE OLIVEIRA CANTANHÊDE 2 PERÍODO NOTURNO PORTO VELHO/2013 1 - como o Príncipe deve manter a afeição do povo? R – O Príncipe não deve tentar mudar os costumes de um povo, corre o risco do povo se revoltar-se contra ele, podendo gerar

NICOLAU MAQUIAVEL Fortuna x Virtú A ideia de fortuna em Maquiavel vem da deusa romana da sorte e representa as coisas inevitáveis que acontecem aos seres humanos. Não se pode saber a quem ela vai fazer bens ou males e ela pode tanto levar alguém ao poder como tirá-lo de lá, embora não se manifeste apenas na política. Como sua vontade é desconhecida, não se pode afirmar que ela nunca lhe favorecerá. O príncipe precisa ter virtude, mas esta é propriamente…

Silva Maquiavel: Ser e parecer Ser na Política. A tradição judaico-cristã e filosófica atribui a Maquiavel a responsabilidade por essa separação, formando desse modo uma nova visão, voltada somente aos fins. Essa concepção passou a ser um dos principais estigmas da filosofia, pois se compreendeu que Maquiavel era anticristão e que suas ideias era arbitrarias, o que impediria uma aproximação da esfera da ética com a esfera da política. Outros interpretes identificaram no pensamento…

“A” “ARISTÓTELES E MAQUIAVEL – EXPOENTES DO MUNDO POLÍTICO” Acadêmicos: Dayane de Oliveira Carvalho Baldissera Giovani Marcelo Baldissera Cascavel – Pr 2014 INTRODUÇÃO Neste trabalho podemos compreender melhor sobre o andamento e a essência da ciência política, tratando sobre sistemas de governo, Estado, sociedade, cidadãos, poder. Com o objetivo de mostrar idéias políticas, através…

DE FILOSOFIA AUTONOMIA POLÍTICA E REALISMO POLÍTICO EM MAQUIAVEL LEONE AGAPITO LIMA SOBRAL 2012 2 AUTONOMIA POLÍTICA E REALISMO POLÍTICO EM MAQUIAVEL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Filosofia da Universidade Estadual Vale do Acaraú como um dos pré-requisitos para a obtenção do grau de Bacharel em Filosofia. Orientador: Prof. MSc. Renato Almeida de Oliveira LEONE AGAPITO LIMA SOBRAL 2012 3 AUTONOMIA POLÍTICA E REALISMO POLÍTICO EM MAQUIAVEL Leone Agapito…

MAQUIAVEL Sua forma de pensar fugiu do tradicional moralismo piedoso. Teve um pensamento original, em oposição à cultura dominante (ideais cristãos e aos ideais da Antiguidade Clássica). Suas ideias causaram enorme polêmica, muito maior que o pensador poderia imaginar, pois à 1ª vista pareciam defender o absolutismo e o imoralismo. TESES Premissas: a)Os homens são amplamente suscetíveis a vícios e paixões, tais como a covardia, a cobiça, a luxúria,

Da ética e da política "Na política, não há certezas. Causamos males, indubitáveis, em troca de um bem maior, mas inseguro. Pagamos o preço, mas ganhamos algo em troca? Não sabemos", escreve Renato Janine Ribeiro, professor titular de ética e filosofia política na Universidade de São Paulo, em artigo publicado no jornal Valor, 12-03-2012. E ele pergunta: "O que fazer quando a ética usual, a do não-matarás, não basta para nos orientar?" Segundo Janine Ribeiro, no 500º aniversário d'O Príncipe