A Linguagem Oral E Escrita

aulas de ensino de língua materna. Para ensinar língua materna, faz-se uso dos textos orais e escritos e de todas as demais linguagens não-verbais. No entanto, até muito recentemente as aulas eram centradas no normativismo das gramáticas tradicionais que desprezam o registro oral da língua. As mais recentes pesquisas lingüísticas comprovam que as mais variadas práticas e as mudanças lingüísticas têm origem no oral cotidiano, portanto desconsiderá-lo é negar a natureza sociológica…

 A CRIANÇA E A LINGUAGEM Desenvolvimento da linguagem oral Muito cedo, os bebês emitem sons articulados que lhes dão prazer e que revelam seu esforço para comunicar-se com os outros. Os adultos ou crianças mais velhas interpretam essa linguagem peculiar, dando sentido à comunicação dos bebês. A construção da linguagem oral implica, portanto, na verbalização e na negociação de sentidos estabelecidos entre pessoas que buscam comunicar-se. Ao falar com os bebês, os adultos, principalmente, tendem

________________________________ Examinador (banca) SUMÁRIO SUMÁRIO 14 INTRODUÇÃO 15 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 16 GÊNEROS TEXTUAIS 19 A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO COM TEXTOS 20 A IMPORTÂNCIA DA LEITURA DE TEXTOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 20 O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA DA CRIANÇA 21 CONSIDERAÇÕES FINAIS 24 REFERÊNCIAS 25 INTRODUÇÃO A motivação e a necessidade de buscar respostas a um problema que presenciamos enquanto professora de prática de ensino do Curso de…

...............3 Conceito de Letramento e Alfabetização....................................................................................4 Concepção de texto e relevância do uso da linguagem escrita e oral ........................................6 A Competência dos alunos na linguagem oral e na língua escrita..............................................7 Relevância da leitura para o processo de Alfabetização e Letramento.......................................9 A importância do adulto ler

internas: Falar uma linguagem que não é entendida pelo outro; Empregar palavras ambíguas; Assuntos socialmente complicados Falar de coisas que não estão relacionadas com o que se está a dizer Valores e crenças Papéis sociais desempenhados Estado de cansaço ou doença MATERIAL SEMIOTICO: VERBAL /Não VERBAL 1. Verbal Ao emitirmos uma mensagem podemos utilizar vários códigos, se utilizarmos as palavras estamos a utilizar o código verbal. A linguagem verbal pode ser por meio:…

da L. Inglesa Realiza exposição oral usando suporte escrito quando necessário Realiza descrições a partir de observações Cria e dramatiza diálogos Produz oralmente texto coletivo Constrói texto oral a partir de um assunto ou tema Transpõe textos ouvidos para a linguagem não verbal Linguagem verbal ( convites, avisos, rótulos quadrinhos, bilhetes, cartões). Linguagem não verbal (imagens, gestos, pinturas, desenhos, gravuras, mímica, etc.) Produção e expressão oral (falar/ouvir): relato…

cumulativa, envolvendo ações, sentimentos, acertos, erros e novas descobertas. Neste contexto iniciamos o ano letivo de 2013 para o Nível III, realizando atividades de acordo com os eixos pedagógicos: identidade e autonomia; princípios e valores; linguagem; matemática; natureza e sociedade; movimento; artes e música. Propiciando um ambiente para a construção do autoconhecimento, decidimos desenvolver o projeto “Eu e meus amigos”, fazendo relação com a vida de cada aluninho, valorizando…

William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens- 6º ano. São Paulo: Atual, 2009. De acordo com PNLD 2008 – FICHA DE AVALIAÇÃO Língua Portuguesa de 5ª a 8ª Série 1. CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES. 1.3 Compreensão e produção de textos orais. O trabalho com a linguagem oral S/N 49 Colabora para o desenvolvimento da linguagem oral pelo aluno? S 50 Evita o preconceito com relação às variedades orais, nas exposições conceituais e no…

Resumo O ensino da língua, a motivação pela leitura e escrita sempre foram objecto de reflexão e de discussão, no cenário educacional São Tomense. O objectivo do presente trabalho é reflectir sobre a oralidade, enfocando os seus aspectos mais relevantes e tentar perceber a razão pela qual essa forma de comunicação costuma não merecer muita atenção da nossa parte. Buscamos apresentar concepções teóricas, articulando-as com as opiniões de diferentes personalidades nacionais, reflectindo sobre

DA LINGUAGEM ESCRITA DO ALUNO SURDO, NA ESCOLA REGULAR. Este artigo foi constituído a partir de uma dissertação de mestrado apresentada com o mesmo título. A linguagem tem sido tema central de muitos trabalhos e pesquisas, e grandes têm sido as contribuições de diversos autores para a variedade de problemas e abordagens por ela abarcadas. Este trabalho também está inserido em uma das muitas frentes que a linguagem possibilita, ou seja, busca-se analisar a constituição da linguagem escrita de