A L 2 5 Solubilidade

VARIAÇÃO DA SOLUBILIDADE DO DICROMATO DE POTASSIO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA, FOI APRESENTADO EM UMA AULA PRÁTICA SOBRE MISTURAS E SUAS CLASSIFICAÇÕES. EM SEGUIDA FORAM PREPARADOS SEIS MISTURAS SOB AGITAÇÃO ENERGÉTICA, UTILIZANDO DICROMATO DE POTÁSSIO SOLIDO E ÁGUA PURA EM DIFERENTES TEMPERATURAS, CONFORME O ESQUEMA? APÓS A ESTABILIZAÇÃO DESSAS MISTURAS, O NÚMERO DE SISTEMAS HOMOGÊNEOS E O NÚMERO DE SISTEMAS HETEROGÊNEOS FORMADOS CORRESPONDEM RESPECTIVAMENTE: A)…

TESTE DE SOLUBILIDADE FABRÍCIO PEREIRA FONTES Açailândia 2010 SUMÁRIO Introdução.....................................................................................................página 3 Objetivo........................................................................................................ página 5 Parte experimental.........................................................................................página…

2. Objetivos * Verificar as propriedades metálicas dos metais dos grupos IA e IIA; * Observar a reatividade do magnésio; * Constatar a formação de óxidos e hidróxidos; * Verificar a solubilidade de compostos dos elementos dos grupos IA e IIA; * Identificar íons dos metais alcalinos e alcalinos terrosos em soluções de sais.

II Aula Prática 1 Distribuição de um sólido entre dois líquidos imiscíveis Aluna: Christiane de Oliveira Professor: Allynson Fujita Turma: 2010 Polo: Frutal Data do experimento: 01/10/2012 2° Semestre/ 2012 1. Introdução O ácido benzoico (C6H5COOH), pertencente ao grupo dos ácidos carboxílicos. Trata-se do mais simples dos ácidos carboxílicos (uma carboxila, COOH ligada a um anel benzênico), praticamente insolúvel em…

CONCEITO DE SOLUÇÃO EM QUÍMICA: MISTURA HOMOGÊNEA DE DUAS OU MAIS SUBSTÂNCIAS 2 Tamanho das partículas Soluções 1nm 0 sal-água Soluções coloidais goma arábica Suspensões 1000 nm terra finamente dividida (1 nm = 10-9 m) 3 EFEITO TYNDALL SOLUÇÃO COLOIDAL SOLUÇÃO 4 Desvio da luz do sol por partículas coloidais no ar nebuloso de uma floresta AEROSSOL: Líquido em Gás 5 Aerosol: sólido em gás Emulsão líquida: líquido Emulsão…

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 2 OBJETIVO .............................................................................................................. 3 MATERIAIS............................................................................................................ 4 RESULTADOS ........................................................................................................

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIENCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA- CAMPUS PORTO SEGURO AULA PRÁTICA 5: PERTUBANDO O EQUILÍBRIO QUÍMICA EXPERIMENTAL II Professor: Luciano Alunos: Jilmara , Izanderson, Jorge PORTO SEGURO 2013 1- INTRODUÇÃO Em um sistema químico onde ocorre uma reação química, temos formas de comportamentos variados nos produtos da reação, por exemplo, a queima (combustão) de carbono sólido (carvão , por exemplo) gerando como produto…

Definimos como solubilidade a quantidade máxima de soluto que pode ser solubilizada em um determinado solvente, variando com a temperatura. Assim temos: * Solução saturada: Concentração é igual à solubilidade; * Solução insaturada: Concentração é inferior à solubilidade; * Solução supersaturada: Concentração é superior à solubilidade. Para expressar a quantidade de soluto em relação ao solvente, utilizamos as unidades de concentração. As mais utilizadas são: * g/L…

AGRONOMIA, da professora CINTIA. VILHENA – RO 2012 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. CLASSIFICAÇÃO DAS SOLUÇÕES 3. SOLUÇÃO SATURADA, CONCENTRADA E DILUÍDA 4. SOLUÇÃO CONCENTRADA 5. SOLUÇÃO DILUÍDA OU INSATURADA (NÃO SATURADA) 6. SOLUÇÃO SATURADA 7. SOLUÇÃO SUPERSATURADA 8. SOLUBILIDADE NOS GASES 9. SOLUBILIDADE NA FARMACOTÉCNICA 10. SOLUBILIDADE 11. COSSOLVENTE 12. SOLUBILIZAÇÃO 13. COMPLEXAÇÃO 14. MODIFICAÇÃO QUÍMICA 15. CONCLUSÃO …

1. Objetivo Instruir na escolha do excipiente adequado, respeitando suas características e classes biofarmacêuticas, garantindo a qualidade e eficácia do produto final. 2. Responsabilidades A escolha dos excipientes, bem como sua classificação é de responsabilidade do farmacêutico. 3. Definições : Excipiente: qualquer outro componente diferente da(s) substância(s) ativa(s) adicionado intencionalmente na formulação de uma forma farmacêutica. Excipientes para cápsulas com