A Importância Da Linguagem Na Comunicação Cotidiana E Pro

rigorosamente dentro do tema; 6. Evitar expressões desgastadas, "batidas"; 7. Utilizar exemplos e citações relevantes; 8. Não usar religião como argumento; 9. Fugir das palavras muito "fortes"; 10. Evitar gírias e termos coloquiais; 11. Evitar linguagem rebuscada; 12. Evitar a argumentação generalizadora e baseada no senso comum; 13. Não ser radical; 14. Ter cuidado com palavras duvidosas como coisa e algo, por terem sentido vago; preferir elemento, fator, tópico, índice, item,…

sejam capazes de: Português Objetivos específicos de português: Expandir o uso da linguagem, produzindo textos coerentes, adequados ao seu destinatário, e aos objetivos a que se propõem. Compreender os diferentes textos orais e escritos, interpretando-os corretamente. Valorizar a leitura como fonte de informação, utilizando a linguagem para expressar ideias e opiniões. EIXO COMPREENSÃO E VALORIZAÇÃO DA CULTURA ESCRITA

ARTIGO Área Temática: Educação, Comunicação & Tecnologia O USO DO FILME NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Adriana Varani Laura Noemi Chaluh RESUMO Em nossas práticas educativas como professoras na formação inicial e continuada de professores e em nossos processos formativos, temos usado os filmes em sala de aula. Estas experiências nos levaram a refletir sobre a importância dos seus usos na formação de professores. As produções de Napolitano, Miranda, Almeida, Oliveira Jr., dentre…

alunos visualizem o processo como algo desagradável. Entender o cenário que estamos inseridos atualmente é o primeiro passo para que os professores iniciem o processo de desenvolvimento de uma cultura na qual o livro, revistas ou outros meios de comunicação escrita sejam melhor compreendidos e utilizados, visto que a utilização de um padrão já desgastado, onde sempre os mesmos autores são contemplados, faz com que o método de ensino se desgaste e o interesse por parte dos alunos seja…

............................................................... 6 Metodologia ....................................................................................................... 8 Cap. I: Interpretação e produção textual na vida cotidiana ................................ 11 Cap. II: Alfabetismo e analfabetismo funcional no Brasil ................................ 14 Cap. III: Expectativas de aprendizagem em Língua Portuguesa - 6º ao 9º ano. 18 Cap. IV: O…

de la escritura debido al rico texto inserido en el contexto de la sonoridad ritmica brasileira, a las popularidades regionales, dialécticas y temporales. Sumário Introdução 6 Metodologia 8 Cap. I: Interpretação e produção textual na vida cotidiana 11 Cap. II: Alfabetismo e analfabetismo funcional no Brasil 14 Cap. III: Expectativas de aprendizagem em Língua Portuguesa - 6º ao 9º ano 18 Cap. IV: O que nos diz Aristóteles? 21 Cap. V: Música, alimento da alma e da mente 23 Cap. VI:

pra chorar de emoção, pra firmar prateleira, pra jogar na cabeça do outro na hora da raiva, pra me abraçar com, pra banquinho pro pé, eu sempre usei livro pra tanta coisa, que a coisa que mais me espanta é ver gente vivendo sem livro!” (Autor desconhecido) Introdução Além de ser instrumento de socialização, a linguagem também é utilizada pelo homem para construir sua identidade pessoal e sua consciência de ser social. A aprendizagem da leitura

A Biblioteca de Classe amplia a imagem da leitura facilitando o trabalho em classe e desenvolvendo no aluno a organização. Convidando o leitor a pesquisar, buscar diferentes informações em fontes e recursos e interagindo com diferentes linguagens. No dia a dia das escolas ainda vemos alguns alunos que saem do ensino fundamental para o médio sem saber ler , ou demonstrar interesse pela leitura, muitas vez não por falta de incentivo dos país ou da escola mais por falta de interesse do próprio

Aparentemente, ela nos distancia da realidade, mas só por alguns momentos, pois logo em seguida nos devolve ao mundo ainda mais lúcidos. Como diz o escritor alemão Hermann Hesse, “não devemos ler para esquecer-nos de nós mesmos e de nossa vida cotidiana, mas, ao contrário, para reassumir em nossas mãos firmes e de maneira mais consciente e madura a nossa própria existência. Devemos ir aos livros não como alunos tímidos que temem aproximar-se de mestres frios e indiferentes; não como os ociosos

integrante do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em História Social (NIEPHS-UEG), iniciando as pesquisas do projeto intitu-lado “Movimento Indígena no Brasil Central: a orali-dade conduzindo um debate uno em espaço de fragmentos”, coordenado pela pro-fessora Clara Duran Leite. Aprendemos, finalmente, a crer que, se é com palavras que são escritas as regras que oprimem e consagram a opressão, com elas também os homens entre si podem falar e escrever frases e modos de saber…