Fichamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DISCIPLINA: HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA- FCH 19 FICHAMENTO ➢ MAYER, Arno J. A Força da Tradição A Persistência do Antigo Regime (1848-1914). Especializado em História Europeia do século XX, Arno J. Mayer, professor da universidade de Princeton (EUA) no livro A Força da Tradição A Persistência do Antigo Regime (1848-1914), busca iluminar o desenrolar das classes dominantes e em ascensão em um momento decisivo do período de revolução industrial, percebendo as descontinuidades e permanências pertinentes, com forte tendência a história social. No capitulo dois, denominado Classes Dominantes a Burguesia se Inclina, tem como objetivo discutir sobre a burguesia europeia no período anunciado no titulo da obra, com principal consideração aos elementos econômicos, social e cultural. De inicio a analise o autor afirma que as nobrezas do período pós-feudalismo eram diretamente dependentes dos benefícios nobilitários dispensados pelos monarcas, pois as titulações e honrarias contribuíam para que fosse ampliado o numero de nobres, estes por sua vez, através de alianças familiares aristocratizavam-se. Longe de representar um grupo homogêneo a nobreza formava-se de titulações em ordens de valor diversificadas. Mesmo existindo a possibilidade de alcançar prestigio os mecanismos capazes de promover a ascensão ás mais altas posições permaneciam parcos, de forma a manter um numero constante de

por Marlise Rosa para a disciplina Formação Histórica do Mundo Contemporâneo MAYER, Arno J. Sociedade política e classes governantes: a base do Antigo Regime. In: A Força da tradição: a persistência do Antigo Regime (1848-1914). São Paulo: Companhia das Letras, 1987, pp. 133 – 186. Arno Mayer em seu livro “A força da tradição: a persistência do Antigo Regime”, especificamente no capítulo 3 – “Sociedade política e classes governantes: a base do Antigo Regime” defende a tese de…

A força indutora da Aristocracia para gerar a primeira Guerra Mundial, conforme Arno J. Mayer, Eric Hobsbaw, mostra o suspiro dessa classe, para se manter no poder. A Aristocracia (antigo regime) instigou a Primeira Guerra Mundial, essa perdia espaço para o capitalismo industrial, uma classe constituído por integrantes de uma camadas sociais com grande poder político e econômico, em um período em que a monarquia existiu em grande parte das nações européias, detentores de grandes…

A FORÇA DA TRDIÇÃO A PERSISTÊNCIA DO ANTIGO REGIME (1849-1914) Autor ARNO J. MAYER CURSO DE SOCIOLOGIA – 2013/1 PROFESSORA: SILVIA PATUZZI ALUNAS: _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ A FORÇA DA TRDIÇÃO A PERSISTÊNCIA DO ANTIGO REGIME (1849-1914) Autor ARNO J. MAYER…

Teoria: história e memória 05 Teoria: história e memória 07 Teoria: história e memória (aula substituta) 11 O mundo contemporâneo: história e memória 12 O mundo contemporâneo: história e memória 18 Seminário GOMES e DILTHEY GOMES, 2009 e DILTHEY, 2010. 19 Seminário GOMES e DILTHEY 25 Aula sistematização seminário 26 Seminário GOMES: conclusão (10 pontos) 09 01 Aula: Sec. XIX e a modernidade. 02 Aula: Sec. XIX e a…

MAYER; J. Arno:“A FORÇA DA TRADIÇÃO” a persistência do antigo regime (1848-1914)”. ed Companhia das letras. Pág 13-25. Segundo Arno J. Mayer a Primeira e a Segunda nada mais são do que apenas um unico conflito. A Guerra dos Trinta anos. Sendo uns dos principais motivos dessa guerra,a resistência que o antigo regime empreendeu para perpetuar-se no pensamento coletivo europeu. INTRODUÇÃO. (P.13) Este livro parte da premissa de que a Guerra Mundial de 1938-1945 estava umbilicalmente…

Texto “A Força da Tradição” MAYER J., Arno. O texto inicia-se mostrando a importância das duas grandes guerras mundiais ocorridas na primeira metade do século XX, em especial para a Europa; não apenas a Europa Ocidental, mas também a Rússia, que foi a nação que sofreu mais baixas materiais e humanas do que qualquer outra nação. Logo depois, o texto procura estabelecer três premissas para o entendimento dessa problemática das grandes guerras.A primeira é que a Segunda Guerra…

sociológicos, nos quais estes capitais são acumulados. A acumulação de capital simbólico, bem como a sua valoração, está intimamente ligada à distribuição do capital propriamente dito, o econômico. Não é difícil de exemplificar: não há determinismo, mas é evidente que se livros, cinema, teatro e tempo dedicado ao estudo (sem necessidade de, aliás, trabalho à atividade escolar) dependem da condição financeira dos pais do educando e se, no conhecimento valorizado para os vestibulares, há…

introduzindo-lhe ou retirando-lhe certos elementos de maior ou menor relevância, às vezes com a finalidade de apresentar esse "novo capitalismo" (qualquer que seja o nome que se lhe dê) como um sistema melhor, e esse "melhor" pode significar mais eficiente, mais eqüitativo, mais libertário, ou mais qualquer outra coisa a gosto do autor. Por outro lado, há também toda uma literatura marxista dedicada a prever o colapso do capitalismo. Ela começou com o próprio Manifesto comunista…

2014 COMPLEXO DE ZE CARIOCA Notas sobre uma identidade mestiça e malandra (*) Fonte: http://www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_29/rbcs29_03 Lilia Katri Moritz Schwarcz Entre uma história da cultura e uma antropologia cultural Muito se tem falado sobre as relações de fronteira que se estabelecem entre disciplinas como a história e a antropologia. Entre o namoro com a diacronia por um lado e o apego à cultura por outro, a história se faz mais antropológica e cultural, e a…