A Felicidade Segundo Epicurismo E Estoicismo Conclusão

sua filosofia de vida, julgando construir, assim, a dois, a felicidade possível. No final, chega à conclusão que o melhor será fazer uma contenção estóica das emoções (isto é recusar o prazer) para não sofrer. Cenário, personagens, acção e conclusão. • O rio • O poeta e a sua amada • Desejo epicurista de fruir o momento presente • Renúncia ao desejo da fruição amorosa Primeiro impulso & segundo impulso. • Anulação do sofrimento…

(MONDIN, 1982, v.1, p. 280). A filosofia helenista não consegue ser tão original e genial quanto havia sido a grega, mas mesmo assim há sistemas filosóficos - chamados também de escolas filosóficas - que merecem destaque. São eles, o Cinismo, o Epicurismo, o Estoicismo, o Ecletismo, o Ceticismo e o Gnosticismo. Vejamos alguns detalhes de cada um deles. Para a história ocidental, sem dúvida alguma o período cristão, bem posterior ao Helenismo, quando ocorre o encontro dos postulados da…

moralização, por petição de causa final, mas que, em troca faz nascer a metafísica, que não é senão tratar as coisas como sujeitos, subjacentes, substratos, e elevar a identidade do autó e o interdito à contradição de princípios supremos. Segundo relato coligido por Diógenes Laércio, Platão queimou suas tragédias quando conheceu Sócrates ( e com ele se encantou), dizendo: “Avança, Hefesto, Platão precisa de ti”. Metafísica Clássica Platão nasceu em Atenas, em 427…

deslocou-se para os problemas da vida social e política. Essa nova tendência iniciou-se com uma corrente filosófica denominada sofista. O mérito dos sofistas foi popularizar a filosofia e discutir questões importantes, como a escravidão e a guerra. Segundo os sofistas, não existem verdades absolutas; haveria apenas verdades particulares, válidas para cada situação. Protágoras, o mais destacado entre eles, afirmava: O homem é a medida de todas as coisas. Sócrates, Platão e…

HUMANAS CURSO DE FILOSOFIA EPICURISMO: REFLEXÕES SOBRE A PHRÓNESIS E A AUTÁRKEIA COMO PRINCÍPOS GERENCIADORES DO BEM VIVER Carlos Eduardo Teixeira Sampaio SÃO LUÍS 2014 CARLOS EDUARDO TEIXEIRA SAMPAIO EPICURISMO: REFLEXÕES SOBRE A PHRÓNESIS E A AUTÁRKEIA COMO…

aspecto de não pouca importância nesta definição: só podemos buscar aquilo que reconhecemos não ter. E como perguntará o filósofo grego Platão (429-347 a.C.), numa das obras mais famosas do Ocidente, O Banquete, um texto exatamente sobre o amor filosófico. Segundo esta obra específica de Platão, o impulso amoroso (éros) leva-nos à contemplação do Belo. À luz de outros textos, podemos descrever este impulso como aquele que, devidamente compreendido, orienta o filósofo na sua busca da Verdade.…

Estrutura Interna 11 Recursos Expressivos 12 Conclusão 13 Introdução Este trabalho foi nos proposto no âmbito da disciplina de Português, com este trabalho pretendemos desenvolver a análise e interpretação dos poemas “Neste dia em que os campos são de Apolo” e "Prefiro Rosas meu amor à pátria" de Ricardo Reis. O primeiro poema defende o prazerdo momento, o “carpe diem”, como caminho da felicidade, mas sem ceder aos impulsos dos instintos e no segundo poema vamos…

Quando se fala em Ética, não se pode deixar de fazer a associação à filosofia, sobretudo no seu período Clássico, na Grécia antiga dos séculos V e VI a.C. Pensa-se logo em Aristóteles, bem como em Platão. É de fato inegável a contribuição a cuja conclusão se chega com essa associação. Entretanto, esses não foram os únicos filósofos a se preocuparem com as questões éticas. Ao contrário, toda a História da Filosofia está repleta de nomes de contribuidores diversos em graus e aspectos…

Gabriela Martins Soncin C227CF-1 INTRODUÇÃO O interesse em se compreender o significado do conceito de felicidade filosófica atravessa séculos de história. Foram os filósofos, sem dúvidas, que mais se aventuraram nesse propósito. Porém, examinando-se as diversas épocas e as concepções filosóficas, verifica-se um predomínio de duas compreensões sobre felicidade: ora associada à sensação a ser alcançada por meio do estímulo dos sentidos, expressa por meio de satisfações das necessidades

desiste, adormece “num mar de sargaço” e dissipa a vida no tédio. Os remédios para esse mal são o sonho, a evasão pela viagem, o refúgio na infância, a crença num mundo ideal e oculto, situado no passado, a aventura do Sebastianismo messiânico, o estoicismo de Ricardo Reis, etc.. Todos estes remédios são tentativas frustradas porque o mal é a própria natureza humana e o tempo a sua condição fatal. É uma poesia cheia de desesperos e de entusiasmos febris, de náusea, tédios e angústias…